As Elizas

As Elizas Sara Shepard




Resenhas - As Elizas


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mirna 28/05/2019

As Elizas
Não botei muita fé quando vi a avaliação desse livro no skoob. Mas foi surpreendente; bem escrito e de leitura fácil e fluente.
Uma trama diabólica que deixa muitas interrogações na cabeça da gente a medida que vamos lendo. Achei a ideia muito boa.
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Vanessa.Issa 23/03/2019

Me arrastei a semana toda pra terminar esse livro. Bateu aquela ressaca literária... :/

Só não abandonei a leitura por acreditar no trabalho da Sara Shepard. Esperava que pelo menos o final fosse me surpreender, mas... Sinceramente, não curti.
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Aguida.Sampaio 22/02/2019

As Elizas, As Dots
Esse livro me surpreendeu, pois comecei a ler com um pouco de receio devido à algumas resenhas que havia lido. De fato, inicialmente, dei razão às resenhas, mas, depois de entender todo o enredo e a personagem, não consegui mais parar de ler.
Sabe quando você é obrigado a parar sua leitura por haver outros compromissos e não conseguir tirar a história da sua cabeça? Ficar naquela ansiedade pra saber o que vai acontecer? Ocorreu em "As Elizas" e em "As Dots". Querendo ou não, são dois livros em um ou um livro em dois. Simplesmente maravilhoso! Até em momentos que pensei que iria me decepcionar, o livro me surpreendeu. Pensei que haveria pontas soltas, mas não teve. A autora conseguiu responder todas as minhas dúvidas que foram surgindo.
A única parte que não me agradou muito foi o final, pois aparentou que a autora não soube como responder a certas questões durante a história e "jogou" muita informação numa cena muito corrida. Não sei explicar ao certo, mas me senti assim. Sem contar que o final foi um fim sem um fim. Não que seja ruim. Depende do ponto de vista. Quem ler (ou já leu) o livro, vai entender do que eu to falando.
Mesmo assim, não consegui dar menos do que 5 estrelas para esse livro que me fez, por várias vezes, ler até sem querer piscar.
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Sônia Gregoski 06/01/2019

Um thriller psicológico em que a trama no início foi bem enrolada e confusa.A leitura começou a fluir quando cheguei na metade do livro,nesse momento a estória da personagem Eliza Fontaine começa a fazer sentido.
Confesso que após isso devorei o livro em um dia para descobrir a verdade.Este livro era para ser uma grande decepção mas acabou se tornando uma deliciosa surpresa.
Com uma trama surpreendente,a autora nos prende e faz com que todos os detalhes antes ignorados comecem a fazer total sentido,o final é arrebatador.
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Prof. Angélica Zanin 05/01/2019

Elizas e Dots ou Elizas são Dots?
Mais uma mulher buscando a verdade. Eliza é escritora e, enquanto escreve seu primeiro livro, ela procura desvendar o mistério que a rodeia desde sempre. Criança, teve um tumor benigno e, a partir daí, várias circunstâncias não ficam claras e a assombram. Eliza se curou? Sua mãe era negligente ou algo pior? Alguém a estava perseguindo ou ela estava obcecada? Será que Eliza era, na verdade, uma suicida? Enfim, um suspense repleto de perguntas em busca de respostas. A protagonista não me cativou, não cheguei a torcer por ela, tampouco por aqueles que participaram do enredo. O livro de Eliza conta a história de Dot,, uma garota cuja vida é um espelho da vida de Eliza, será que elas são a mesma pessoa e o livro é biográfico? Para responder a essas perguntas, você terá que ler. Se vai gostar? É possível, mas está bem perto de ser uma história que facilmente se esquece!
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ELB 22/12/2018

Eliza Fountaine é uma escritora que está prestes a lançar seu primeiro livro “As Dots”. Ela tem uma longa lista de tentativas de suicídio, por isso, quando é mais uma vez encontrada no fundo de uma piscina, não é uma grande surpresa para família o acontecimento, contudo, diferente das outras vezes, Eliza tem a certeza de que foi empurrada e decide por si só, investigar o caso, já que ninguém acredita nela.

Eliza se divide em investigar a sua suposta tentativa de assassinato, com a ajuda de Desmond, o homem que a tirou da piscina e o lançamento do seu livro, que ganhou grande evidência, devido ao fato de ter sido escrito por uma autora com inclinações suicidas.

Desde o começo da narrativa, percebemos que Eliza não é uma narradora confiável, ela teve um tumor cerebral, que afetou muito a sua sanidade mental, além do seu histórico de tentativas de suicídios fracassadas, ela também tem uma certa dependência ao álcool, o que a torna, ainda menos confiável.



Nesse meio tempo, temos alguns trechos de “As Dots”, que logicamente, retrata um pouco da vida e personalidade da Eliza, de maneira indireta. Eu particularmente gostei bastante da forma como a autora trabalhou ambas as histórias, contudo, do meio para o final, o livro se tornou maçante e muito previsível, o que dificultou um pouco a leitura.

Eliza é uma personagem peculiar, que eu não consigo descrever em palavras, ela é psicótica, tem diversos lapsos de memoria e um passado bastante conturbado, que afeta até hoje a sua vida, ao mesmo tempo, que é uma pessoa frágil, em busca de resposta para os seus maiores medos. Uma palavra que define bem a impressão que tive sobre essa personagem, é: incógnita, pois, eu simplesmente não sei o que pensar ou sentir a respeito dela.

A narrativa do livro é feita em primeira pessoa, e isso foi um ponto que eu particularmente gostei bastante, pois, adoro essa sensação de ir descobrindo os fatos junto com os personagens. Por outro lado, também conhecemos a história de Dot, uma menina que tem um tumor e por isso, passa mais tempo dentro do hospital do que fora dele e da sua relação com sua tia, que é o seu porto seguro, já que o relacionamento da menina com a mãe é bem conturbada.

Já na parte física do livro, eu adorei essa capa, as cores e o fato de que a personagem aparentemente se encontra dentro de uma piscina, o que é claro, retrata a vida e realidade da nossa protagonista. As Elizas, foi escrito pela mesma autora da série Pretty Little Liars e apesar de ter sentido que a obra deixou um pouco a desejar em relação ao suspense e ao desfecho, fiquei curiosa para conhecer outras obras da autora.

site: http://www.everylittlebook.com.br/2018/12/resenha-as-elizas-sara-shepard.html
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EstanteColoridadaIsis 16/11/2018

#ResenhadaColorida
"As Elizas" conta a história de Eliza Fontaine, uma jovem escritora que acorda em um hospital após mais uma tentativa de suicídio. Isso é o que todos pensam, mas Eliza foi empurrada na piscina de um hotel e agora seu objetivo é provar que esta sendo perseguida. Devido a seu histórico, é compreensível que ninguém acredite nela, pois isso já aconteceu outras vezes e a culpa era do tumor que Eliza carregava. Quando Eliza percebe que não vai ter ajuda de sua família, ela mesmo começa uma investigação e o primeiro passo é falar com Desmond, o cara que a tirou da piscina. Enquanto isso, o lançamento do seu primeiro livro se aproxima, "As Dots" conta a história de uma menina chamada Dot, que também tinha um tumor, e seu relacionamento conturbado com a tia Dorothy. Após o incidente, o marketing sobre seu livro cresce, contrariando seu desejo de que as pessoas gostem da história contada, e não o fato dele ter sido escrito por uma autora pirada. Sua vida está cada vez mais confusa, ela não se lembra de pessoas que conheceu e coisas que outros dizem que fez. Ela não sabe mais o que é real ou imaginação. Sua busca será intensa e nesse caminho, Eliza vai descobrir que nada na sua vida é o que parece. .
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"As Elizas" foi escrito por Sara Shepard, mesma autora de Pretty Little Liars, uma série voltada para o público juvenil, mas esse tem um enredo bem mais adulto, cheio de mistérios e conspirações, o que amei. A história é narrada em primeira pessoa e os capítulos são intercalados entre Eliza e trechos do livro "As Dotz". A trama é bem complexa e confunde bastante, o que tornou a leitura arrastada no inicio, mas com o tempo, me prendeu de tal maneira, que devorei o livro em um dia. Eu queria descobrir o que era real, se a personagem era realmente doida e quem estava mentindo. Eu sou fã de livros desse gênero, e posso falar que esse me surpreendeu, mesmo algumas das minhas suposições se mostrarem corretas, teve revelações que me deixou de queixo caído. Recomendo a leitura para fãs de thrillers psicológicos.

site: www.instagram.com/estantecoloridadaisis
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Coisas de Mineira 05/11/2018

Sara Shepard é uma autora que ficou famosa por sua série de livros Pretty Little Liars, lançado nos Estados Unidos em 2006 e aqui no Brasil em 2010. Essa série é destinada para jovens adultos, contudo nunca me chamou a atenção, e só conhecia de ouvir falar. Na capa de "As Elizas" o nome da autora é associado à série, acredito eu, que como um chamariz, uma vez que por esses 16 obras divididas em 4 arcos, ela se tornou uma autora best-seller.

Assim, essa é minha primeira experiência com Shepard, e devido sua fama eu me senti muito atraída a conhecer sua forma de escrita, uma vez que a sinopse de As Elizas me entregou uma trama bem misteriosa e um tanto perturbadora. Um estratagema e tanto para chamar minha atenção... A resenha de hoje nos levará a conhecer uma personagem confusa, uma narradora não confiável, mas que é possível criarmos interesse em acompanhar seus passos, mesmo que às vezes, trôpegos.

Então, temos uma escritora iniciante chamada Eliza Fontaine, que começa o livro – que é narrado na primeira pessoa – contando-nos sobre sua estadia conturbada no Tranquility Resort, em Palm Springs. Ela nos conta uma história de assassinato que fofocas dizem ter acontecido nesse resort nos anos 60 envolvendo duas atrizes; um caso misterioso que ainda continua sem solução. Eliza relata também o quanto estava ingerindo álcool, e como sua mente estava ‘viajando’ sobre as formas que o assassino da atriz e aspirante a estrela, poderia ter executado a mulher.

Porém, sem mais nem menos, tudo se torna muito confuso, e Eliza acorda em um quarto de hotel, rodeada por sua mãe, seu padrasto e por sua “meia-irmã” chamada Gabby. Sem conseguir se recordar de qualquer acontecimento que possa tê-la levado ao hospital, ela exige de sua família respostas às suas questões. Sua mãe, em um misto de decepção e impaciência não explica nada a ela. Mas, seu padrasto informa que ela foi encontrada no fundo da piscina (de mais uma piscina, outra vez). Eliza tem recorrentes episódios de tentativas de suicídio por afogamento. No entanto, ela afirma que não estava tentando se matar, e que alguém a empurrou na água. Ela tem essa sensação – a de mãos a projetando para dentro da piscina – mas, ela não é confiável, e seu padrasto afirma que ela realmente pulou.

“Somos apenas falsidade, duplicidade e contradição; nos escondemos e nos disfarçamos de nós mesmos.
– Blaise Pascal”

Eliza nos explica que ela foi operada de um tumor em sua amígdala, que pressionava essa parte de seu cérebro, e fazia com que ela agisse de forma imprudente. Mas, com esse histórico de 4 ou 5 resgates de dentro de piscinas e até do mar, ela não tem credibilidade alguma perante sua família, nem com o investigador que a visitou no hospital. Frente a isso, decide que se quer saber o que aconteceu de verdade, e o motivo de alguém estar tentando matá-la, precisará investigar por conta própria. E é isso o que ela faz, procurando em primeiro lugar, o rapaz que a resgatou da água. Seu nome é Desmond Wells, e ele é um cara muito peculiar, mais ou menos da altura de Eliza; apaixonado por encenar, trabalha como “Júlio César” em uma feira.

Ele visita Eliza quando ela retorna para casa, e enquanto estão no quintal se conhecendo melhor e trocando informações sobre os acontecimentos da noite do resgate da piscina e da prestação dos primeiros socorros, ela conta a Desmond sua sensação (e praticamente certeza) de ter sido empurrada. Nisso, ele afirma que realmente teve a impressão de ver alguém fugindo logo que ele ouviu o ‘splash’ da moça dentro da água.

“Isso era apenas o mito em que ela queria que eu acreditasse, não a realidade.”

Os capítulos de As Elizas são intercalados com capítulos do livro que Eliza está prestes a lançar. O livro dela chama ‘As Dots’, e conta a história de duas Dorothys. Uma mulher adulta, que é referencial de tudo que possa existir de mais divertido, sofisticado, corajoso e ousado. E a outra Dot é a sobrinha, uma garotinha apaixonada por essa tia, e que tem um relacionamento meio complicado com sua mãe que está sempre trabalhando e pouco presente. A garota tem um tumor no cérebro e passa muito tempo em hospitais sendo pajeada o tempo todo por sua super tia. A mãe de Dot, embora sinta muito pesar por esse tipo de relacionamento entre sua filha e sua irmã, acompanha um pouco mais distante, pois ela precisa trabalhar, uma vez que Dot só a têm para cuidar das contas do hospital e de tudo mais em sua vida.

Com esses capítulos intercalados, foi bem fácil perceber o quanto Eliza trouxe de sua vida pessoal para a ficção propriamente dita de seu ‘As Dots’. Será que ela não percebia isso? Não se deu conta enquanto escrevia e lia o que havia feito? Eu achei que Shepard deixou os detalhes bastante aparentes para que o leitor pudesse ir fazendo essa junção de fatos no decorrer da narrativa. Foi uma jogada interessante, perspicaz, mas perigosa, uma vez que poderia ter gerado um desânimo no leitor caso ele sentisse que estava desvendando a história toda antes do fim da mesma. Pra mim deu certo, as coisas realmente não eram da forma que eu esperava e consegui ser surpreendida com os caminhos que Eliza seguiu adiante.

“Recebi um recado de voz esquisito desta mulher que diz ser sua mãe?! Ela não quer que a gente publique o livro!”

O que teremos à vontade nesse livro é essa busca incessante de Eliza por respostas. Ela consegue um aliado muito interessado em ajudá-la a descobrir o que aconteceu na fatídica noite. Nessa busca, Eliza precisa confrontar sua mãe, sua meia-irmã, o barman que atendeu ela em dos bares do resort (e possivelmente foi uma das últimas pessoas que a viram antes do acidente)... Ela precisa lidar com sua agente, com a editora, e com um programa famoso de televisão! Pra mim o mais interessante foi que mesmo sofrendo, e precisando lidar com um tipo de amnésia, ela foi resiliente.

Às vezes passou por sua cabeça que o tumor havia voltado. Ela duvidava de sua própria sanidade, já que tinha certeza que alguém a estava perseguindo. Seus amigos diziam tê-la encontrado em lugares que ela não se lembrava de ter ido. E a polícia não se interessou por seu caso, nem ao menos retornou suas inúmeras ligações. Ou seja, ela estava praticamente sozinha para desvendar esse mistério – praticamente sozinha, se Desmond não há apoiasse.

Enfim, a autora conseguiu responder aos questionamentos levantados durante o enredo. Não saímos com dúvidas dessa história. Descobriremos se Eliza tem algum problema de saúde, se o álcool pode estar afetando a mente dela com ilusões ou se tem mania de perseguição. Descobriremos os segredos sobre ‘As Dots’, e como foi incrível ler um livro dentro de outro. Foi uma ótima sacada de Shepard! Eu me envolvi bastante com essa narrativa, e atribui 3,5 estrelas em 5. Como eu adoro um thriller psicológico, e sou chegada a uma teoria da conspiração, me senti bastante satisfeita com o fechamento que Shepard trouxe para seu As Elizas.

“Deixar que ela se vá não significa amar ou odiar, significa não sentir nada.”

A edição de As Elizas está muito bonita. A capa brasileira ficou muito melhor do que a gringa, em minha humilde opinião. As cores escolhidas pela editora deixaram em evidência a dualidade e ambivalência existente na personalidade de Eliza, e ainda acrescentou a impressão de estar submersa, dentro de uma piscina. Nota 10 para essa capa, de uma edição em brochura, com 384 páginas em folhas amareladas e fontes bastante confortáveis. Uma edição simples e bastante agradável. A revisão e tradução também foram de ótima qualidade, uma vez que não pude perceber erros crassos durante a leitura.

A autora é norte americana, tem 41 anos, e é nascida na Pensilvânia. Vive com seu marido e seus cachorros. Sua série Pretty Little Liars – que é o maior motivo de todo seu sucesso – foi vagamente baseada em sua juventude passada na Filadélfia.

Por: Carol Nery
Site: http://www.coisasdemineira.com/2018/11/resenha-as-elizas-sara-shepard.html
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Debyh 04/10/2018

Muito maçante
Eu nunca li nada dessa autora, nem conheço muito bem Pretty Little Liars que é a série mais famosa dela. Então não sabia pelo que esperar, fui sem pretensão nenhuma ler este livro com nome interessante. Mas confesso que as Elizas me cansou de um jeito que eu não aguentava mais lê-lo. Estou sendo bem sincera aqui e é o que vocês esperam do blog.
Eliza está prestes a publicar seu primeiro livro. Mas então ela quase se afoga na piscina, muitos falam que ela mesma pulou, contudo ela tem quase certeza que foi empurrada. Ela tenta levar uma vida normal porém não consegue esquecer o afogamento, então ela precisa descobrir a todo custo a verdade.

(resenha completa: http://euinsisto.com.br/as-elizas-sara-shepard/ )

site: http://euinsisto.com.br/as-elizas-sara-shepard/
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Natalia.psico.literatura 17/09/2018

Resenha publicada no blog O que tem na Nossa Estante
Em 2006 nos Estados Unidos, Sara Shepard publicou o primeiro livro da série ?Pretty Little Liars?, que só chegou no Brasil em 2010, o primeiro do que viria a ser uma das maiores séries de suspense para jovens adultos mais bem sucedidas de todos os tempos. E de lá pra cá não parou de lançar histórias que prendem. As Elizas, seu novo livro, lançado pela Harper Collins no Brasil, definitivamente não deixa à desejar.

O que acontece quando a linha entre a ficção e a realidade se confunde tanto que você já não sabe mais o que é real e o que não é? Essa é a questão que Eliza Fontaine deve enfrentar no novo livro de Sara Shepard, As Elizas.

Uma das minhas partes favoritas sobre este livro, é o livro dentro do livro. Eu amo quando nós saltamos entre o livro real e o livro ?criado?. Acredito que seja uma maneira única de fazer história.

Sou apaixonada por narradores não confiáveis, e vibro muito com esse tipo de história. Sou apaixonada pela natureza desequilibrada dos personagens, é claro que isso não tem nada haver com o fato de eu ser psicóloga (ou teria?!), enfim. Eu adoro não poder confiar neles ou em suas memórias a ponto de não ter ideia do que está acontecendo. Também é muito empolgante, já que você nunca tem certeza das voltas que podem estar te esperando no fim. Shepard também parece ser fã em escrever nesse estilo, se caso você não estiver ciente disso. Mas Eliza tem um nível completamente diferente de não confiável e instável, para dizer o mínimo. E é mais que difícil falar sobre esse livro e não contar a história!!!

Eliza Fontaine é uma mulher jovem e talentosa animada que seu romance de estreia, As Dots, está se aproximando da data de publicação. Por outro lado, Eliza está lidando com uma condição médica difícil que a deixou doente e, às vezes, suicida.

Resenha completa no blog!
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Fábbio (@omeninoquele) 14/09/2018

A coisa pega mesmo depois da página 100
❝Mas esse era o problema com o seu cérebro: às vezes, as lembranças a abandonavam-na, como água passando por uma peneira.❞
⠀⠀
Eliza Fontaine é a estreante escritora do romance chamado de "As Dots" e enquando está hospedada num hotel ela é encontrada no fundo de uma piscina.
⠀⠀
A sua família logo acha que era mais um surto, que Eliza teria tentado se matar afogada novamente. Mas para Eliza está bem claro que aquele atentado se tratava de uma tentativa de assassinato, pois ela jura que alguém a empurrou na piscina.
⠀⠀
Há uma única testemunha, a escritora não se lembra de nada e a pessoa que a salvou não tem muitas informações, disse que apenas tirou-a do fundo da piscina antes que morresse. E ela vai se juntar a ele para desvendar esse mistério, mas até onde pode-se confiar num estranho?
⠀⠀
O livro dela está prestes a ser publicado, ele se torna sucesso de venda por causa desse episódio, e algumas pessoas começam achar que tudo aquilo se tratava de um marketing bem bolado pra divulgar o livro.
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A família não quer que ela publique-o e inclusive chegaram a pedir para que ela desistisse. A vida de Eliza está longe de ser perfeita e para provar que não havia tentado se matar ela vai começar a investigar pra chegar ao verdadeiro culpado.
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O que de fato há nisso tudo é que alguem está interessado em parar a escritora e fará de tudo para que isso aconteça. Mas quem seria essa pessoa? Muitos tem motivos, suspeitar de todos os personagens foi o que fiz.
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Eliza é uma personagem transtornada, e misturado com lembranças borradas em sua memória nos deparamos com uma personagem duvidosa, em todo momento achava que ela era louca, tive pouquíssima confiança nela.
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As Dots é um romance que fala sobre amor doentio entre uma tia e uma sobrinha. Por muitos capítulos eu achei que o romance ali no livro só vinha para agregar mais páginas, mas fui surpreendido quando as coisas começaram a fazer sentido na história e agora acho primordial que ele estivesse ali.
⠀⠀
É impossível ler esse livro sem que muitas perguntas surjam em sua mente, e por mais que ele seja parado no começo devo confessar que gostei depois de umas cem páginas, que é onde a trama começa a ganhar vida.
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Com uma trama bem elaborada e com muito mistério do começo ao fim, As Elizas é uma boa pedida pra quem curte desvendar um bom mistério. Recomendo demais!
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Li com o Gabs do @done.em 😍
⠀⠀
#AsElizas #HarperCollinsBrasil

site: https://www.instagram.com/p/BnuMQacHttJ/?taken-by=omeninoquele
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Flávia Pasqualin 03/09/2018

Tinha tudo para ser um livro incrível, mas em alguns momentos a coisa não orna
Na trama somos apresentados a uma das protagonistas mais chatas do mundo literário (rs) Eliza, uma jovem escritora com histórico suicida e lapsos de memória. No começo nos deparamos com o incidente da piscina, mas dessa vez , diferente das outras em que ela se jogou de livre e espontânea vontade na água tentando se afogar (ela não sabe nadar) Eliza acredita que alguém estava tentando matá-la. Por não ser alguém confiável devido ao seu histórico, ninguém acredita nela, então ela parte em busca da verdade tentando juntar o quebra cabeça para descobrir o que de fato aconteceu. Paralelo a isso, temos seu livro, que ao decorrer da narrativa vai se amarrando a realidade da protagonista.
Em alguns momentos fiquei empolgada com o desenvolver da história, em outros a impressão é de que a autora se perdeu ao querer encher lingüiça. Pelo menos ao meu ver, algumas atitudes dos personagens não bateram. Não é um livro horrível, mas também não é algo espetacular.
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Isa Books 02/09/2018

As Chatices
Meu primeiro contato com as obras da Sara Shepard foi com As Perfeccionistas, livro esse que não me agradou nem um pouco e abandonei.
As Elizas é meu segundo contato e devo confessar que por pouco não abandono, só serviu para mostrar que as obras dessa autora definitivamente não são pra mim.

Com uma trama aparentemente bem interessante, As Elizas me conquistou inicialmente pela sinopse, afinal sou a louca dos thrillers psicológico hahaha, mas é só isso que é legal, a sinopse, que consegue ser mais interessante que o conteúdo do livro.
Confesso que de início a trama prendeu minha atenção, mas tudo o que é bom dura pouco pois parou por aí mesmo. O desenrolar é maçante e a personagem central não contribuiu nem um pouco.

No livro temos a história da Eliza e os diversos trechos de sua obra "As Dots", que, por diversas vezes, conseguia ser mais interessante do que a vida pessoal de sua escritora. O que também não durou.
Pra mim tudo nesse livro é efêmero, passa rapidinho qualquer sensação que você tenha. Eliza é uma personagem desfocada e bem chata e Dot (personagem de seu livro) é igualmente chata e pedante.
Nada aqui convence e em dado momento dormi. Sério minha gente, eu dormi e foi um sono tão bom...

Creio que a partir de hoje passo longe de qualquer obra futura de Sara Shepard, pois definitivamente não gosto de seu estilo narrativo.
Ana Isabel 02/09/2018minha estante
Já li PLL e gostei, tenho interesse em ler outras coisas da Sara, mas tenho medo de não conseguir me desvencilhar do que achei de PLL e a escrita não ser tão boa assim, já que alguns livros da série foram bem difíceis.


Isa Books 02/09/2018minha estante
Quando gosto de uma autora gosto de ler (ou pelo menos tentar) tudo o que ela escreve. Não PLL em razão de não ser o tipo de livro que me atraia, mas pelo o que percebi de As Perfeccionistas e agora de As Elizas é que a autora usa aquela forminha pronta para inserir sempre uma trama de "segredos e mentiras"... ao meu ver fica uma coisa meio batida :/


Ana Isabel 02/09/2018minha estante
Psé, acho que esse é um dos motivos que ainda não li outras coisas dela, já percebi por resenhas que a fórmula de história dela é sempre ou quase sempre a mesma




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