Shinsetsu

Shinsetsu Clóvis de Barros Filho




Resenhas - Shinsetsu


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Dante 30/12/2020

Um magnífico livro para se aprender a viver melhor.
Já assisti muitas palestras do autor. Porém devo confessar que está é a primeira obra que tenho o prazer de ler. Fico impressionado com a grandeza desse livro e seus ensinamentos. De maneira didática, conversando com o leitor Clóvis nós leva para uma viagem conhecendo Shinsetsu. Uma personagem chinesa linda demais. A personagem moral e a professora nós mostra como faz diferença o mundo com Shinsetsu. Escolhi esse livro pelo meu amor por tudo que é oriental. E também em conhecer algo do autor. Me apaixonei. Recomendo a todos este livro. Ele explica como viver melhor, melhora o convívio com as pessoas. Ou seja, pode fornecer ferramentas necessárias para viver melhor nesse mundo nebuloso em que encontramos.
Davi7k 05/04/2023minha estante
Sensacional, trata questões fundamentais por muitas vezes ignoradas no dia a dia, além de tudo, toca no profundo assunto de forma delicada e sempre com ótimos dinamismos, leitura maravilhosa e Gentil.




Felipe.Camargo 04/07/2021

76°Livro do ano: Shinsetsu, Clovis de Barros Filho.

Os filósofos pops brasileiros, Clóvis foi o autor que mais tive contato. Já assisti centenas de horas de palestras, podcast, aulas, entrevistas, entre outras coisas. Esse é o terceiro livro que leio e foi o mais interessante.

O tema é a palavra Shinsetsu, algo que poderia ser traduzido para o português como gratidão, entretanto ao longo do livro, o autor vai demonstrando que é muito mais do que isso. Na verdade passa a ser um traço cultural, que mostra uma cortesia perante ao outro, algo desinteressado, subverte a noção de homo economicus prevalente no mundo ocidental.

Além de nos trazer algo tão caro, como a filosofia japonesa, o autor faz um passeio sobre os principais filósofos da moral ocidental, desde Sócrates até Kant, sendo mostrado também a influência de Espinosa em sua forma de pensar, principalmente a partir da teoria dos afetos desenvolvida no livro Ética.

Clóvis escreve de uma forma divertida, leve e didática. Ao ler, retumbava e minha cabeça os poucos de entusiasmo dados pelo autor durante as suas aulas.
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Juliana Tavares 18/02/2020

Reflexão sobre a gentileza
O autor propõe uma reflexão interessante sobre o que é e como se praticar a gentileza, utilizando exemplos do cotidiano, da literatura e de grandes pensadores.

É uma leitura inspiradora, com um tópico que, de fato, deve ser levantado nos dias de hoje, porém não é empolgante e não oferece nada de novo.
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Lucinha 16/12/2020

Acabei de ler Shinsetsu, o Poder da Gentileza de Clovis de Barros e confesso que já estou com saudades de nossas conversas, pois é isso que esse livro faz, dialoga com o leitor.
Clóvis de Barros utiliza uma palavra japonesa e a insere no mundo ocidental com figuras da filosofia, poesia e literatura.
Essa obra é leitura obrigatória para quem deseja ser uma pessoa melhor e tornar o mundo mais civilizado, começando pelo seu próprio eu.
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André L. Pavesi 27/01/2021

Shinsetsu!
Sempre uma alegria gigante ler/ouvir o Prof. Clóvis, seja em livro, em videos, palestras ou em seu podcast.
Muita didática, esmero em cada exemplo, um carinho verdadeiro para com seus leitores e ouvintes, como se fôssemos todos seus alunos.
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Marceli.Machado 07/05/2022

Bom
Eu não encontrei o que eu esperava, e não por demérito do autor, mas pq eu esperava aprender algo extraordinário sobre Gentileza.
Então aprendi algo extraordinário sobre aprender. Nem tudo é complexo!
Algumas coisas são o que são; são o que já temos a noção que são; e mesmo que queiramos mergulhar nas profundezas de conhecimentos profundos, isso não acontecerá.
Gentileza é pra ser simples, leve, fácil? e é isso que o autor nos apresenta.
Simples assim!
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Palomasm 20/03/2020

Gentileza
Clíóvis de Barros nos conta um pouco da sua percepção de gentileza, e é incrível. Uma leitura gostosa, que nos faz refletir sobre as nossas ações cotidianas, e o empasse entre moral e ética.
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Marla.Monteiro 21/03/2023

Trechos :)
Aprender a considerar a presença de quem quer que seja como um potencial afetado pelas minhas decisões práticas representou um primeiro importante passo para a busca de uma vida feliz em qualquer coletivo de que faça parte.
Sinto-me muito bem toda vez que uma intervenção minha afeta alegremente. Seja quem for. Empatia, simpatia, amor. Chame como quiser.
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Moral e shinsetsu têm um lema comum: toda real transformação do mundo começa dentro de si. Na consciência. Na razão prática. Na convicção íntima. Para além de toda a oportunidade que exija violá-la.
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Agir para melhor a vida de alguém não requer contrapartida alguma. Não há o que compensar. Pelo contrário. Essa entrega dignifica. Vale mais para quem proporciona do que para quem recebe. Enquanto este ganha uma carona, um livro, um sorriso, um auxílio, um abraço, uma saudação, aquele carimba com o selo da virtude sua vida,
seu comportamento, sua atitude. Por tudo isso, o maior beneficiado é quem beneficia.
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O fato de algum gesto de reconhecimento habitualmente seguir uma ação empreendida em função do bem alheio não deve determinar tristeza na sua ausência. Shinsetsu é causa bastante da alegria de quem age. Não requer complemento.
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Agir na moral ou em shinsetsu é deliberar soberanamente - pela própria consciência- sem que os deuses e os homens precisem ficar sabendo. Só você sabe o que deve fazer é não precisa de ninguém para te chantagear. Nem te premiar. A beleza das duas reside na solidão deliberativa. Sem prêmios nem castigos. Você vale pelo bem que decide fazer. Pelo mal que não se autoriza fazer.
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Por maior que seja o apego ao próprio gosto, não há por que fazer dele um princípio, válido para quem quer que seja.
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Aja sempre de acordo com uma máxima tal que você queira que ela se torne uma lei universal (Kant).
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Se cada pessoa neste auditório tomar por regra que, onde quer que esteja, sempre que puder, será um pouco mais gentil que o necessário, o mundo realmente será um lugar melhor. E, se fizerem isso, se forem apenas um pouco mais gentis que o necessário, alguém, em algum lugar, algum dia, poderá reconhecer em vocês, em cada um de vocês, a face de Deus.
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O outro nem sempre convém. Nem sempre alegra. Nem sempre é amável. Nem sempre nos aperfeiçoa. Mas, como dizem, é o que temos para hoje. Condição da existência de cada um. É o que é.
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Enzo 26/05/2020

A moral no dia-a-dia
Shinsetsu é um livro muito fácil de ser lido, pois Clóvis escreve da mesma maneira que fala.

Nele ele adentra um conceito muito bonito da cultura japonesa, que para nós se assemelha ao que chamamos de moral, mas que difere dela por se pautar nas coisas mais cotidianas.

Leitura mais que recomendada para quem gosta de refletir sobre o certo e o errado, sobre o sentido da vida e filosofia em geral.
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Japa 20/05/2020

O poder da gentileza!
Professor Clóvis de Barros descreve com maestria o poder da gentileza faz com que em tempos difíceis refletimos sobre consciência, ética e amor.
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Cíntia @cinagaoka 12/09/2019

Um Vômito de Lugares Comuns
Shinsetsu de Clóvis de Barros Filho se trata apenas de mais um livro de autoajuda chinfrim travestido de livro de filosofia com lições de vida profundas que não passam de um vômito de lugares comuns. E olha que já li livros de autoajuda com proposta mais original que essa. A verdade é que o autor queria ganhar uma bela grana com esse livro.
A ideia de aprendermos com a cultura japonesa a viver melhor é batida hoje em dia e esquece que na prática, não se pode transferir um estilo de vida de um país para o outro sem levar em conta seu contexto cultural. E aí, se os brasileiros não aprenderem essas "lições de vida" edificantes, consideraremos a nossa própria cultura como se estivesse num patamar muito inferior, como se tivéssemos de corresponder aos padrões japoneses que, na verdade, não estão nem aí pra isso, pois se ocupam de assuntos seus. Brasil e Japão são muito diferentes, de continentes com história e cultura intransponíveis. Cada país deve se ater às suas raízes se a intenção for o próprio desenvolvimento. O máximo que podemos fazer é antropofagia cultural. Comer o bagaço e cuspir o caroço até termos um autêntico produto nacional. O próprio Japão fez experiências assim, com a diferença de ser um país de tradição milenar. Enfim, devemos tentar corresponder aos nossos próprios padrões e expectativas. A nossa cultura não está sempre errada, ela só é diferente e parece rumar sem direção.
Também tenho a impressão que a obra se baseia numa visão estereotipada e obviamente estrangeira de como seriam os japoneses. Acaba por se encaixar no caso de obras que querem se apropriar de culturas "exóticas" para torná-las mais palatáveis aos homens brancos, caso do autor do livro. Afinal, se a Shinsetsu é tão valiosa por não causar incômodo a outrem, por que o Japão possui um dos maiores índices de morte por suicídio no mundo desenvolvido?
Rodighero 17/01/2020minha estante
Excelente comentário!




GiihZagatto 28/05/2021

Shinsetsu, uma lição.
A gentileza, a empatia, a consideração. Mais que isso.

A lição de um termo oriental que nos ensina sobre formas de ser gentil, formas de melhorar a convivência, formas de trazermos paz a todos.

Leitura fácil, mas de lição difícil para alguns. Praticar shinsetsu nos traz benefícios. E tudo bem. Você descobre o porquê.

Apesar de não ter dito muito, deixo aqui algo que marcou minha leitura.

"Quanto à gratidão, é virtude moral bastante rara. Porque é raro o reconhecimento de que a ação do outro seja ou tenha sido causa da nossa alegria."
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Rafael 20/11/2018

Mediano
É uma forma japonesa de viver. É uma cultura que aparentemente os japoneses têm. Dar sem esperar nada em troca. Fazer o certo, simplesmente porque é o certo. Dar preferência pelo simples fato de ser a preferência, não esperar agradecimentos por isso. É não invadir o espaço de outro pelo simples fato de possível incômodo que este virá a sentir. Maneira clara de se conviver, porém nós brasileiros precisamos de muito treinamento para aprendermos.
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