Jogando Para Ganhar

Jogando Para Ganhar Roberto Motta




Resenhas - Jogando Para Ganhar


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Sergio330 11/12/2023

Um manual
Terminei o livro muito surpreso com o aprendizado. Roberto Motta escreveu um manual conservador, além de muito me abrir os olhos pras questões da segurança pública. Algumas pessoas comentaram que nos capítulos finais ele cita muito Yuval Harari e concordo, mas não desmerece o livro. Além de Harari ele também descreve situações bem reflexivas pra nossa vida , falando da família, locais do RJ que ele tem afeto e , o otimismo de ainda poder mudar essa cidade tão maltratada e por que não, o nosso país. Certamente esse livro um dia será relido.
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Carlos531 21/05/2023

Jogando para Ganhar
Uma obra de autoria de Roberto Motta que traz reflexões sobre o momento político em que vivemos, trata de vários assuntos, mas sobretudo do assunto da criminalidade e da maneira que foi ideologizado em nosso país. Leis criadas em sua maioria pela esquerda que criaram o mito de que o criminoso é vítima da sociedade e não ao contrário, quando um cidadão do bem e pai de família é assaltado e muitas vezes morto pelo criminoso ou a vítima é estrupada e violentada. O pensamento difundido pelos falsos intelectuais, artistas e “especialistas em criminalidade” e sobretudo pela imprensa esquerdista de que a polícia brasileira usa da violência e repressão em demasia esquecendo de que morrem no Basil, vítimas de assassinato, mais de 60000 pessoas por ano, de que criminosos estão melhor armados que os policiais. As esquerdas criam leis absurdas tais como redução da pena por diversos motivos como por exemplo bom comportamento, cada dia trabalhado reduz a reclusão em menos dias, até a leitura de livros reduz a pena de maneira que um criminoso que cometeu um assassinato e foi condenado a 20 anos de prisão vai ficar no máximo a seis anos na cadeia e até pode receber o auxílio reclusão de uma quantia de quase um salário mínimo por mês, quando uma família que teve o responsável pelo sustento da casa assassinado vai passar por sérias dificuldades. Neste livro aborda também o problema do “de menor” que comete crimes que a esquerda chama de menor infrator quando deveria ser chamado pelo nome correto que é o de criminoso, este pode cometer um assassinato que vai ficar no máximo 8 meses na cadeia como determina o Estatuto da Criança e Adolescente. Também é tratado nesta obra a questão de que a prisão não educa nem socializa e por isso se impede de se construir novos presídios e se criaram mecanismos para se prender cada vez menos, quando o correto seria manter o criminoso o mais longe possível da sociedade. Diante de todos esses mecanismos esquerdistas a criminalidade e impunidade é cada vez maior deixando de lado a máxima que diz que o criminoso bom é o criminoso preso. Uma leitura apropriada para quem quer entender a violência que assola nosso país.
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Duchesse 31/07/2020

Bom, mas poderia ser ótimo
O livro é dividido em várias partes, sendo a mais interessante a parte onde Motta discorre sobre a área onde é especialista - segurança pública - apresentando dados, estatísticas incontestáveis e chegando a conclusões surpreendentes. No entanto, as outras partes do livro não mantém o mesmo interesse. O terço final do livro é praticamente um resumo da obra "Sapiens" de Yuval Harari - dispensável, sobretudo para quem já leu o livro.
Espero que em suas próximas obras, Roberto Motta aprofunde a discussão em torno do tema "segurança pública" - "Jogando para ganhar" vale a pena ser lido nem que seja apenas para conhecer os dados apresentados!
Diego 13/07/2023minha estante
Karin, acho que para a segunda edição ele observou suas sugestões!
??


Duchesse 13/07/2023minha estante
Que bacana! Eu soube que ele estava reescrevendo o livro, mas não cheguei a ver a segunda edição . ?




Anderson 06/08/2018

Como Salvar o Brasil
Roberto Motta nos mostra em sua segunda obra "Jogando Para Ganhar: Teoria e Prática da Guerra Política" como vencer, pelas armas da boa política, a ideologia que quase arrasou o país e que há tantas décadas nos mantém no atraso - leia também o incrível "Ou Ficar a Pátria Livre", imperdível.
Destacam-se neste ponto os ensaios sobre a "Arte da Guerra Política", panfleto escrito pelo conservador americano David Horowitz, e até mesmo as lições que podem ser aprendidas no livro "Regras para Radicais" do ultraesquerdista Saul Alinsky. Não adianta ter nojo da política e desprezá-la, pois na sociedade democrática ela é o único caminho para a mudança. Como ensina Horowitz:

"Política é guerra conduzida por outros meios.
Política é uma guerra de posicionamento.
No conflito político, quem está na ofensiva geralmente vence.
Uma posição é definida por medo e esperança.
As armas da política são os símbolos que evocam medo e esperança.
A vitória estará com aquele que está do lado do povo."

Outro alerta que o autor faz é que nossa sociedade está contaminada pela ideologia que transforma o bandido em vítima e a vítima dele em culpado junto com toda a sociedade, o que alimenta a violência e está transformando nossas cidades em campos de batalha, ameaçando nosso futuro. Mas ainda há tempo de pôr o Brasil no caminho da prosperidade, basta dar chance às boas ideias e abandonar as ruins, que abundam entre nossas elites intelectual e econômica.
O capítulo sobre segurança pública é a refutação definitiva de quase meio século de influência da ideologia esquerdista no direito penal, tanto em nossas universidades quanto nos meios jurídico e político, o que tão mal fez ao nosso país e teve como consequência o aumento constante de nossos índices de criminalidade - culminando no pico de 62.000 homicídios registrados em 2017. O autor apresenta nos textos uma rica bibliografia de artigos e livros nacionais e estrangeiros para embasar as suas conclusões, ainda que sua melhor fonte é o bom senso, tão em falta naqueles que comentam e pesquisam o assunto Segurança Pública, seja nas universidades nos meios de comunicação ou na política.
Uma atração à parte nos textos de Roberto Motta são os artigos e obras que ele usa sobre alguns dos temas fundamentais para entender o mundo moderno, que deixará os leitores com uma lista de ótimos livros a procurar. Entre eles destaco os excelentes ensaios sobre as "seis dimensões culturais" do sociólogo holandês Geert Hofstede; e aqueles relativos aos livros Sapiens e Homo Deus, do israelense Yuval Noah Harari.
Fechando este fantástico trabalho temos artigos sobre qualidade de vida, filosofia, felicidade e uma linda homenagem ao Rio de Janeiro, cidade adotada pelo autor e que continua com seus encantos, apesar de tantos problemas. Um fechamento perfeito que nos deixa com a esperança de realizar o sonho de um futuro em que teremos um país mais livre, próspero e seguro para nós e nossos filhos.
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