O Tronco do Ipê

O Tronco do Ipê José de Alencar
José de Alencar




Resenhas - O Tronco do Ipê


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Lina Angelica 13/03/2013

Leitura
Li, quando estava no 1º ano do 2º Grau.
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Drik Ribeiro 09/04/2012

Amei, li várias vezes...
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cfsardinha 14/07/2011

O livro conta a história da Fazenda Nossa Senhora do boqueirão, na zona da mata fluminense, onde tem um antigo tronco de ipê. Essa árvore já fora frondoso, o que representa a decadência da fazenda.
O personagem principal, chamado Mário (não é o Bros), viveu neste local quando criança e está a ponto de casar com sua prima Alice. Por conta da visita ao local descobre que o pai dela foi o responsável pela morte de seu pai. Fica desesperado, desiste de casar e pensa até em suicídio. Mas um feiticeiro que morava por perto o ajudará a encontrar o rumo.
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Nildo 16/01/2011

Alencar no coração
O Tronco do Ipê, mas um dos livros que marcam fielmente as características de José de Alencar, onde ele descarta a possibilidade de existir um antagonista, e cria uma forma antagônica, onde o próprio protagonista luta contra si próprio, contra seus próprios sentimentos, agarrado em situações que prende a sua honra e caráter. Leia e veja a habilidade inconfundível de José de Alencar.
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Elyninphadora 27/10/2010

O Tronco do Ipê
Alice e Mário são amigos de infância, cresceram juntos na fazenda Nossa Senhora do Boqueirão. Desde cedo, aprenderam a se amar, porém havia uma nódoa na história do menino que o impedia de ser feliz, uma suspeita sobre a morte prematura de seu pai, José Figueira.
O tempo se encarrega de amadurecer o amor por Alice e o ódio pelo pai dela, tornando-o inseguro e arisco, mas a angelical Alice não desistia.
Mário com a ajuda do Pai Benedito, salva Alice de aforgar-se no Boqueirão, e o Barão para recompensá-lo custeia seus estudos na Europa. Sete anos depois, ele retorna formado e traz de volta toda beleza e inocência do amor da Infância de ambos.
Entretanto, a alma do rapaz ainda sofria com a suspeita que carregava, e apesar de todo o sentimento que nutria pela bela jovem, a vingança ainda era seu maior objetivo.
Uma história cheia de mistério e intrigas, vivida no século XIX, O Tronco do Ipê nos leva a um pedaço do mundo de José da Alencar onde somente a imaginação pode chegar.
Leitura fácil, prazerosa e fluida, Alencar ambientaliza um romance regional, com características românticas visíveis, num enredo simples e direto repleto de descrições vivas que fazem o leitor identificar com clareza todoas as suas cenas e personagens.
Um livro para ler, reler e guardar no coração para toda vida, tanto quanto o amor com final feliz de Alice e Mário.
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Henderson 24/08/2010

O primeiro
Esse foi o primeiro livro mais "sério" que eu li, depois de ser iniciado no mundo da leitura nas séries vagalume e enrola-e-desenrola.

Da primeira vez que o li a ordem inversa da narrativa me confundiu, tanto que eu tive que ler de novo. Não aproveitei bem essa primeira leitura, mas persisti. Foi só quando realmente compreendi a história que percebi a beleza da trama, as intrigas, os conflitos psicológicos, a tragédia, os personagens ocultos.

Se você for ler esse livro, faça-o de mente aberta. Não é uma narrativa como as de hoje, é mais sutil, tem que se ler nas entrelinhas. Aproveite para conhecer os hábitos da época, as diferenças na língua, a construção dos personagens. Você não vai se arrepender.
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Rafael Torres 14/08/2010

PÉSSIMO
A leitura simplesmente cansa, não há melhor definição. A história é mal contada e você mal percebe o que acontece e, no meu caso, não percebi o menor vestígio que qualquer trama ou algo interessante nesse livro. Não recomendo.
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cid 05/12/2009

A sociedade humana não é uma República de Platão.
O tronco do ipê, é uma obra do romantismo brasileiro, narrado na terceira pessoa. A editora Martin Claret, coloca ao fim do romance alguns questionamentos para nos ajudar a raciocinar. Ler num sentido mais amplo, alcançando maior entendimento. A partir dos questionamentos temos muitos fatos, como: O romantismo serviu aos interesses da burguesia, e não contesta os valores da ordem social vigente. Mário o herói do romance, declara em uma festa que no principio o trafico dos escravos era necessário, afinal a sociedade humana não é uma república de Platão, e declara que a miséria das classes pobres na Europa, é tal que em comparação com ela o escravo no Brasil deve se considerar abastado....Mário termina afirmando que mais tarde o trafico tornou-se um luxo e produziu o mal da escravatura. Muito dúbio. Não consegui entender o pensamento de Mario, a respeito da escravidão.Afinal, a coerência não é o forte de Mario. À parte, alguns trechos belos , O tronco do ipê, não empolga. A história de amor entre Mario e Alice , é muito convencional, assim como o olhar de José de Alencar para as mulheres , e a sociedade do seu tempo.
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Andréa S. 11/05/2009

Para quem gosta do gênero
Para quem curte a primeira geração do romantismo brasileiro, José de Alencar é essencial. Nesta obra, revela uma sensibilidade difícil de se imaginar em um homem, e escreve com a excelente técnica que acompanha toda a sua obra. A crítica social é amis amenizada. Muito boa leitura.
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Kika 08/05/2009

Um livro excelente! Não imaginava até então que na literarura clássica do romantismo um escritor conseguiria mesclar romance e suspense num só livro, e com a máxima qualidade.
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