Parque industrial

Parque industrial Pagu




Resenhas - Parque Industrial


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minhauu 24/06/2024

Confuso
Por conta do livro ser muuito focado no coletivo e ter toda uma estética futurista focando na velocidade do texto (como os teares), a leitura acaba sendo muito confusa. Eu por exemplo, tive que voltar diversas vezes na história pra tentar fazer alguma conexão com o que eu tinha acabado de ler.
Se não fosse pela ufsc, confesso que nunca teria lidokkk
Mas vamo lá, dale Pagu
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Kami 23/06/2024

É uma escrita feita durante a "revolução" modernista e de difícil entendimento, com muitas metáforas e comparações sutis. Tinha uma expectativa grande lendo a sinopse e conhecendo a históriada autora, mas não a atendeu devido a essa dificuldade. Creio que esse seja um livro que fica melhor a cada releituras, mas não pretendo fazer.
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gabi 06/06/2024

Não é do meu estilo de escrita e tema, porém achei um livro relevante com a situação, não só da época como a atual também.
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le.menini 05/06/2024

Lindo lindo lindo!
Grande Pagu!

Li essa obra pra um trabalho de literatura brasileira da graduação e foi a melhor escolha. É sempre muito bonito quando uma obra faz um balanço equivalente entre forma e conteúdo, e é isso que mais me cativou no livro, o tom panfletário que a obra carrega também ajuda na execução perfeita que pagu nos traz.
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joanzitos 11/05/2024

Infelizmente só entendi 30% do livro porque ela usa palavras muito difíceis mas saquei a mensagem dele isso que importa!
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Aline 11/05/2024

Parque industrial - Pagu
O "Romance proletário", construído com frases curtas, porém repleto de personagens e contextos que retratam a época modernista e a instalação industrial no Brasil, características e críticas à burguesia e ao sistema. Pagu não era a frente de seu tempo, e sim mulher contraditória às questões do seu tempo, muito observadora e detalhista ao descrever seu diagnóstico social, reflexões e críticas. De acordo com Pagu, para a "tapeação", distração de uma mocidade inconsciente daquela época, os Estados Unidos mandam o cinema, a Inglaterra o futebol, a Itália, o padre e a França a prostituição. Uma obra de ficção com base no contexto real fabril e de seus operários.
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verAnica54 24/04/2024

Bom e importante, só que achei a estrutura narrativa difícil de entender em alguns (vários) momentos.
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Isasc.exe 21/04/2024

Viva Pagu!
O livro se caracteriza por um ritmo muito interessante, inspirado pela linguagem cinematográfica e como dito por Vitor Scatolin no posfácio, lembra muito um roteiro.
Eu gosto da prosa rápida, curta e de cortes secos. Gosto de como ela funciona principalmente nos primeiros capítulos com o tempo marcado nos intervalos da fábrica, que se impõe tanto. Tão inspirado nos romances da época, é um livro que nos mostra a mente genial de Pagu aos seus 21 anos.
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Yvan 21/04/2024

Importante mas?
Assuntos importantes são abordados mas a estrutura narrativa não pegou

Valeu pelo conteúdo histórico contado.
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octxbm 16/04/2024

Pagu minha diva
Li essa livro pro vestibular da ufsc e tive 3 aulas sobre, quando li achei a escrita muito robusta e difícil de entender (tinha dado 2,5??), mas depois das aulas mudei a nota para 3??. gosto da autora e acho ela muito real, só não gostei da escrita dela.
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molly6 10/04/2024

Condições de classe e desigualdade de gênero.
Achei a escrita para quem não está acostumada (assim como eu) meio confusa.
O livro é intenso, expõe as condições de abandono e exploração do dia a dia das mulheres trabalhadoras. Trata de assuntos como: machismo, o assédio sexual no trabalho, a violência domestica, o racismo estrutural, além de questões políticas e sociais. A obra de Pagu faz uma crítica social interessante.
Me deixou muito frustrada os acontecimentos, e me deixa mais ainda pensar que a história é da década de 1930 é ate hoje nós mulheres ainda sofremos com essas desigualdades e que o racismo ainda é muito presente na sociedade.
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wawaw 03/04/2024

Sanha do autor, desejo do leitor
Interessante uso do estilo telegráfico - engendrando uma certa ironia com a postura dramática da trama. Em certos momentos realmente parece que você está captando as ondas de uma rádio pirata de outros tempos.

Por outro lado, uma certa caracterização forte dos personagens - que acontece quando a autora deixa de se deter nos acontecimentos banais, nas paisagens e, especialmente, coloca o "panfletário" nas ações das personagens, inflando o drama - não deixa que o leitor complete as lacunas, pense por si próprio, faça conclusões suas. Uma abordagem didática que diminui tanto o tema quanto o estilo.
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Alice 30/03/2024

Li esse livro pq tá na lista de leitura obrigatória da UFSC, e me perdi um pouco na leitura, achei um pouco confusa a escrita, não tô muito acostumada com isso então tinha horas que eu não entendia nem quem era o personagem no capítulo

Apesar disso, o livro traz pautas que são importantes e relevantes, o que despertou meu interesse pra continuar a leitura.Talvez eu leia novamente pra tentar compreender um pouco melhor pq é bem rapidinho de ler
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Ray 29/03/2024

Não consegui me conectar com a história devido à estrutura narrativa, pois há muitos personagens e suas histórias são desenvolvidas paralelamente, sem um grande aprofundamento e de forma ligeira. O enredo está, basicamente, centrado na organização das revoluções e nas mulheres que não podem ver um homem e vice-versa, enquanto todo o restante que poderia ser muito interessante é deixado de lado. No entanto, achei legal a maneira como os diálogos são escritos, visto que a maioria não tem a resposta do outro, o que permite ao leitor criar o diálogo com base em sua perspectiva.
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Gi Gutierrez 25/03/2024

Parque industrial
"Acabam de me despedir da fábrica, sem nenhum explicação nem motivo. Porque me recusei s ir ao quarto do chefe. Como sinto, companheira, a luta de classes. Como estou revoltada e feliz por ter consciência!"
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