Arriscando a Própria Pele

Arriscando a Própria Pele Nassim Nicholas Taleb




Resenhas - Arriscando a Própria Pele


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Rogerio.Flores 25/04/2024

Arriscando a própria resenha
Nassim Taleb, professor da Universidade de Nova York e trader usa de sua experiência de quem sabe que "na teoria a pratica é outra" para detonar muitos dos conceitos e práticas ostentados pela academia. Sob a égide de que só garante mesmo o resultado aquele que "arrisca a própria pele" desfere violentas pauladas, muitas até nominais, para os criticos que defendem o intervencionismo e as mudanças drásticas simplesmente transferindo o risco para os outros. Livro para ser lido com calma e talvez repetidas vezes. Co. Certeza lerei de novo e recomendo. .
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Andrea.Montico 20/02/2024

Club May FEVEREIRO 2024
Colocar a própria pele em jogo se aplica em todos os aspectos da vida . Significa q temos algo a perder, que corremos risco
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Auristela 12/02/2024

PELO PRAZER QUE ME DÁ APRESENTAR: NASSIM NICHOLAS TALEB
Tenho por fim lidos –revisitados, vez por outra relidos - os quatro ensaios desse autor: Iludidos pelo acaso: a influência da sorte nos mercados e na vida (2001); A lógica do Cisne Negro (2007); Antifrágil: coisas que se beneficiam com o caos (2012) e Arriscando a própria pele: assimetrias ocultas no cotidiano (2018). Ainda não li: A cama de Procusto: aforismos filosóficos e práticos.
Imagine que eu quisesse resenhar o último dos quatro livros do projeto acima, que o autor intitulou de Incerto. Ao fazê-lo eu estaria arriscando a minha própria pele, me expondo. Algumas pessoas podem criticar a minha percepção - justifico e não resenho. Fujo do desafio. Acontece que eu não sei resenhar, nunca estudei uma técnica, estou só me protegendo. É uma escolha simples e assim não me equivoco. Nem tampouco aprendo, compartilho conhecimento, ou invento a minha maneira de - me resigno a minha incompetência.
Mas se eu ao menos tentar, posso contribuir para que outras pessoas conheçam o autor. Talvez pesquisem conceitos apresentados. Sejam mais tolerantes. Passem a perceber os perigos do universalismo levado ao pé da letra. Busquem compreender: os dilemas éticos, o princípio da intervenção, o problema de agência, a transferência e/ou compartilhamento de riscos. O que significa a via negativa (e utilidade negativa), a teoria da complexidade. O que é simetria, ergodicidade, estado absorvente. A regra da minoria, o problema da escala, do dimensionamento.
Ou quem sabe se interessem por saber mais das questões sobre a inveja (o inverso de empatia) e o ressentimento. E por que eu deveria me preocupar com treinos de força? Onde e como procurar vulnerabilidades? O que é o efeito Lindy? Taleb nos explica novamente: o tempo equivale à desordem e a resistência aos estragos causados pelo tempo. Sobrevivência é a capacidade de lidar com o caos diário, as mudanças, o que aconteceu ou que ainda está por vir.
Dando sequência ao insight extraído de Antifrágil, aqui o autor nos diz, resumidamente e explicitamente o seguinte: Não te tornarás antifrágil às custas dos outros. A virtude e a honradez genuínas são necessárias. Logo, evitar: a falsa solidariedade, a sinalização de virtude.
As ideias todas nesse livro parecem de início ser tão sintetizadas que é impossível acompanhar. Mas a cada página são resgatadas com outros exemplos, explicadas nas notas. É o caso do dilema viés-variância, da racionalidade limitada, da racionalidade ecológica, das preferências reveladas. A diferença entre a probabilidade de conjunto e de tempo. Essas últimas vão nos ensinar como os “testes estatísticos” e “científicos” são insuficientes na presença de problemas de ruína e repetição de exposições.
Você sabia que não existe isso de crença irracional? Tem a ver com o princípio da precaução e o robusto entendimento do risco. “... na vida real, cada pedaço de risco que a pessoa assume contribui para reduzir sua expectativa de vida. Se alguém escala montanhas e dirige uma motocicleta e pilota seu próprio avião e fuma cigarros e pratica parkour nas noites de quinta-feira, sua expectativa de vida é consideravelmente reduzida, embora nenhuma ação isolada tenha um efeito significativo.” É justamente a ideia de repetição que torna a paranoia com relação a alguns eventos perfeitamente racional: todos esses riscos se somam.
O autor incita a cada um que busque, na vida, a coragem necessária e que aja, mas seja prudente. Nos remete a Warren Buffett: “A diferença entre as pessoas bem-sucedidas e as pessoas realmente bem-sucedidas é que as pessoas realmente bem-sucedidas dizem não para quase tudo”.
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Barbosa 30/01/2024

Um livro que aborda a moral, ética e racionalidade com base nas ações e não nas palavras. Ações nas quais demonstram se o agente está de fato correndo riscos (arriscando a própria pele) ou apenas mais um IPI (intelectual porém idiota).
O autor utiliza exemplos envolvendo empresas, nações, teorias científicas, religiões, ideias e filosofias, destacando que aquelas que resistem por mais tempo ao riscos são consideradas mais verdadeiras ou úteis.
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Richard 20/10/2023

Exposição ao risco
O livro aborda a ideia de que as pessoas só entendem verdadeiramente o risco quando elas mesmas estão expostas a ele.

Também explora a importância de tomar decisões mais certeiras e autênticas em face das incertezas.
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CharlesSouto 20/07/2023

Aos empreendedores e gestores recomendo fortemente. Uma obra que pode ajudar aos que gostam da execução, do Fazer Acontecer.

Me demorei neste livro. Foi necessário, me exigiu revisitar algumas crenças.

Concordei com muitas de suas páginas, descordei de tantas outras e ao fim sinto que aprendi muito.

O autor usa uma técnica de persuasão que mistura um tanto de arrogância com humor. Me parece indício de vaidade, mas que não desqualifica em nada seu poderoso conteúdo. E de mais a mais que não é vaidoso?

Já encomendei outros dois livros do mesmo autor.
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Gustavo 05/06/2023

Bom
Livro bom com reflexões sobre a diferença de quem apenas teoriza e quem arrisca a própria pele em relação ao que fala.
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Badlouis 24/03/2023

Pior leitura
O livro mais hypado que é a maior perda de tempo.
O autor se acha o melhor com opiniões tiradas da cabeça, muito sem foco, uma desorganização de pensamentos.
É o tipo doido no manicômio que fala de tudo mas não sabe de nada, e esse tudo é desconexo.
Em podcast tem suas citações mas, somente, as citações que prestam.
Mais um livro dele que tive uma péssima experiência.
Simplesmente não recomendo.
Antonio 18/01/2024minha estante
Estou na página 121 e lendo forçado, leitura difícil, me traz uma sensação de querer enfeitar demais com palavreado "chique" e no final não entendi foi nada do que ele quis passar.


Badlouis 21/01/2024minha estante
É desse jeito meu amigo! Muito sem graça esse livro.




Layziane 15/03/2023

Taleb com sua maneira única de escrever, em mais um livro foi preciso. Um livro sobre liberdade e que expande a cabeça para você mesmo
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Dyllan.Johnny 12/02/2023

Um total de zero conteúdo
Foi uma batalha terminar esse livro. Não sei quais os traumas do autor com certos tipos de servidores e empresas, mas o que mais tem em todo o livro é ele ?atacando? essas entidades, como uma criança birrenta. O livro é uma bagunça, você lê e simplesmente não consegue absorver nada. *Na minha opinião* não vale a leitura!
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Hiária 27/12/2022

Uma pessoa pode amar riscos, mas avessa à ruína
Dos livros que li do autor até o momento, este é o mais objetivo é resumido. Também de fácil entendimento (talvez por eu já ter me habituado ao estilo de escrita do autor e as expressões sem consultar o glossário).

E pra finalizar com chave de ouro, o autor cita:

Nada de músculos sem força,
amizade sem confiança,
opinião sem consequência,
mudança sem estética,
idade sem valores,
vida sem esforço,
água sem sede,
comida sem nutrição,
amor sem sacrifício,
poder sem justiça,
fatos sem rigor,
estatística sem lógica,
matemática sem prova,
ensino sem experiência,
polidez sem afeto,
valores sem corporeidade,
diplomas sem erudição,
militarismo sem moral,
progresso sem civilização,
amizade sem investimento,
virtude sem risco,
probabilidade sem ergodicidade,
riqueza sem exposição,
complicação sem profundidade,
fluência sem conteúdo,
decisão sem assimetria,
ciência sem ceticismo,
religião sem tolerância,

e, acima de tudo:

nada sem arriscar a própria pele.
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Acácio 13/10/2022

Leia. Arrisque sua pele.
Simplesmente leia.

Arriscar a própria pele significa se envolver com o resultado e pagar o preço por ele. Ler uma crítica sobre este livro te levaria no caminho oposto ao proposto pelo autor. Então, simplesmente leia e coloque em prática se quiser compreender.
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Romicley 25/08/2022

Correr riscos...
O livro tem uma linguagem bem técnica cheio de referências filosóficas e matemáticas. Uma leitura densa, mais necessário para a maioria do público que gosta do estilo. Mais em resumo a mensagem que ele trás é... o risco é necessário para o crescimento e nascimento de afirmações mas, cada risco assumido contribui para a ruína.
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Luiz.Fernando 20/07/2022

Colocar a pele em jogo
Gostei desta leitura muito argumentativa trazendo fatos de dados de todas as áreas possíveis da vivencia do ser humano enfatizando muitas informações relevantes que nos fazem pensar e questionar muitas coisas da nossa vivencia.

A reflexão do livro que mais trouxe para a minha vida e que enquanto não arriscamos a nossa própria pela em todas as áreas das nossas vidas seremos eternos contadores de historias aprendidas em livros ou através da historias que ouvimos de outras pessoas, mas não colocando em pratica o que se aprendeu seremos seres um teóricos e não prático, que tiram conclusões das vivencias de outras pessoas sobre sua própria ótica (o teórico) que não teve coragem, ou seja lá o que for, de passar pelas experiências da vida colocando se em risco, agindo e suportando as consequências e aprendizados que somente a experiência vivida nos traz.

Em resumo minha conclusão é que só vivemos uma vez, coloque foco no que deseja e se arrisque, pois você sempre ganha: alcançando os objetivos e aprendendo no caminho ou se frustrando e adaptando e aprendendo no caminho.
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