Memórias Póstumas de Brás Cubas

Memórias Póstumas de Brás Cubas Machado de Assis...




Resenhas - Memórias Póstumas de Brás Cubas


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Joy 31/05/2024

Obra prima de Machado
A magnificência da escrita do Machado de Assis está presente neste livro! Que maravilha são as reflexões(bastante filosóficas) sobre a vida e a morte, o desenvolvimento do personagem e o enredo por si mesmo. Gostei bastante, adoro essa crítica maquiada de humor, dessa forma que só o Machado soube fazer. Palavras não são o suficiente para descrever o deleite que são suas obras, apenas leiam. Em resumo: meu romance favorito ainda é Dom Casmurro, mas como sempre, esse tmb não erra!! Recomendo.
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fefe222 31/05/2024

Gostei muito ?
Meu professor tinha falado sobre as obras de Machado de Assis, escolhi essa pois foi a que me chamou mais atenção, alguma coisa sobre esse defunto autor me deixou curiosa. Honestamente, não achei que fosse gostar tanto da escrita dele (por ser de 1800 e bolinha), a leitura foi um pouco difícil (tive que consultar o dicionário algumas vezes), mas gostei bastante da divisão dos parágrafos e das ironias que ele solta ao longo do livro (esse tal Machado é bem irônico viu)

?Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade; advirta que a franqueza é a primeira virtude de um defunto. Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das cobiças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência; e o melhor da obrigação é quando, à força de embaçar os outros, embaça-se um homem a si mesmo, porque em tal caso poupa-se o vexame, que é uma sensação penosa, e a hipocrisia, que é um vício hediondo. Mas, na morte, que diferença! que desabafo! que liberdade! Como a gente pode sacudir fora a capa, deitar ao fosso as lentejoulas, despregar-se, despintar-se, desafeitar-se, confessar lisamente o que foi e o que deixou de ser! Porque, em suma, já não há vizinhos, nem amigos, nem inimigos, nem conhecidos, nem estranhos; não há platéia. O olhar da opinião, esse olhar agudo e judicial, perde a virtude, logo que pisamos o território da morte; não digo que ele se não estenda para cá, e nos não examine e julgue; mas a nós é que não se nos dá do exame nem do julgamento. Senhores vivos, não há nada tão incomensurável como o desdém dos finados.?
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Nina.Novelletto..07 30/05/2024

Memórias póstumas de Brás Cubas
O livro se passa no final do século 19, localizando-se no Rio de Janeiro e em Coimbra, trazendo personagens icônicos como Virgília, Quincas Borba, Dona Eusébia, Lobo Neves e lógico, Brás Cubas.
O livro trata da efemeridade da vida e de como decidimos aproveitá-la. Brás Cubas não o fez muito bem, ao morrer, percebe como sua vida foi fútil e indiferente para os que estavam a sua volta.
Lendo com atenção e foco na história, torna-se fácil captar a mensagem:
"Não tive filhos, não transmiti a nenhuma
criatura o legado da nossa miséria."

Em Memórias póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis traz reflexões sobre a forma que escolhemos viver nossas vidas. O que é preciso para torná-la memorável? Dinheiro, negócios ou simplesmente gentileza?
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Adiel Barbosa 30/05/2024

"Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria", assim acaba este livro que muito tem sido reverenciado.
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Karina599 30/05/2024

Triste por ter lido só o resumo no ensino médio kkk
O começo demora um pouco pra engatar, já que a linguagem é difícil pra nossa época, mas logo você acostuma, de tão imerso que o livro te deixa.
Ele conta um romance proibido de um jeito que você nem entende porque não consegue parar de ler. Vai do tom de piada no começo à profunda tristeza, mais adiante. Ri do quanto o ser humano é simplório e logo faz reflexões profundas. Tudo isso, pra demonstrar a beleza na profundidade e na trivialidade do ser humano.
Sem contar que o fio da fofoca que segue firme o livro inteiro, é interessantíssimo. E do mesmo jeito que ele inicia, como se contar suas memórias fosse só um passatempo para o tédio da cova, ele termina a história como se não fosse nada, te deixando feliz por ter lido.
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francezju 29/05/2024

Mais um clássico brasileiro que eu recomendo a leitura, apesar de não ter sido o meu favorito. mesmo antigo, a linguagem é fácil de entender e não é chata nem tão rebuscada. além disso, essa edição da nanofágica tem explicações de termos e referências que são mais antigos nos rodapés.
em 160 capítulos curtos, Brás Cubas conta sua história, já depois de morto. teve uma vida de facilidades por ser herdeiro e, do muito que tentou, pouco ou nada conseguiu realizar. em suas memórias póstumas, conta tudo com sinceridade, criando um livro até divertido.
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Cailaine.Martins 29/05/2024

" Ao verme
que primeiro roeu as frias carnes
do meu cadáver
dedico
como saudosa lembrança
estas
memórias póstumas "
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giovanna 29/05/2024

Amo memórias
Adoro o fato de quase sempre ter traição no meio kkkkk Li agora, aos 23 e me peguei questionando se teria lido no ensino médio ou não. Me deu saudade de Dom Casmurro, que estou relendo agora. Sempre me perco nos pensamentos do Machado, é delicioso demais
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eri 29/05/2024

Esse foi um dos livros que eu não estava esperando gastar tanto, mas eu amei, foi uma experiência literária totalmente diferente das outras que já tive.
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AleBertulino 28/05/2024

Memórias Póstumas de Brás Cubas
Reler "Memórias Póstumas de Brás Cubas" depois de tantos anos foi uma experiência única. A genialidade de Machado de Assis ao criar o personagem Brás Cubas é inegável. A maneira como Brás Cubas tenta convencer o leitor de que está sempre certo é magistral. Suas paixões, medos e amizades são retratados de forma brilhante, compondo as memórias de um defunto nada convencional. Esta obra, o primeiro livro de Machado no realismo, é uma verdadeira obra de arte. Viva Machado de Assis!
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me.thami 28/05/2024

?Um bom livro?
Estamos tão acostumados a ler fics e histórias fantasias, que quando começamos um livro clássico, a leitura se torna difícil?
Quase desisti no começo, mas finalmente terminei.
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Leo 28/05/2024

Essa obra é diferenciada. A conversa de Machado com o leitor, ou melhor, do falecido Brás conosco é muito divertida. Por não haver uma quarta parede bem definida, a gente se sente um pouco cúmplice das atitudes dos personagens e essa sensação de estar na história é interessante.
O aparecimento de outros personagens já conhecidos em outras obras é também muito legal. Mas o que está por trás desses encontros me parece que é sempre o autor querendo provar suas teorias de quem se dá bem, mal, tudo ao mesmo tempo e ao contrário.
Tire suas próprias conclusões.
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Thaís 28/05/2024

Clássico
Já estava pra ler a uns anos e no geral gostei
Foi bom ler alguma coisa que desafia (em português)
Muitos adjetivos aleatórios
Teve algumas partes que boiei, mas no geral achei interessante
Clássico né
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