Quincas Borba

Quincas Borba Machado de Assis




Resenhas -


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Felipe Oliveira 25/01/2022

Um clássico com leitura tranquila e tema interessante.
Trata-se de um livro escrito em 1891, então é importante fazer uma leitura com um olhar mais da época; assim a gente consegue curtir muito mais e dramatizar alguns fatos que hoje são comuns e que tinha uma problemática maior, além dos costumes vivenciados.
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mari 01/11/2021

No ponto de vista da literatura e escrita, é um livro muito bom, mas por ter sido produzido a tanto tempo atrás, sua história já não tem mais o mesmo apelo, que só deixa o livro maçante e tedioso.
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Natália 24/07/2021

Maravilhoso, como tudo o que Machado escreve ??
O livro retrata a história do protagonista Rubião e sua trajetória de professor a capitalista. Amigo do filósofo Quincas Borba (personagem que foi nos apresentado no romance anterior de Machado, Memórias Póstumas de Brás Cubas), cuidou do amigo até o fim da vida. Quincas Borba era fundador de uma teoria filosófica denominada Humanitas e tinha muito dinheiro, deixando em testamento Rubião como seu herdeiro universal, além de Rubião passar a ser tutor de seu cachorro, de nome também Quincas Borba (o dono acreditava que o nome e, assim, a sua filosofia, sobreviveria após a sua morte, através de seu cachorro). Com muito dinheiro, Rubião parte a então capital nacional, Rio de Janeiro. No caminho, inicia uma amizade com o casal Cristiano Palha e Sofia, por quem nutrirá uma grande paixão. A narrativa se desenvolve a partir desse encontro, com as reuniões sociais entre esses personagens e a sociedade da época. Apesar do título do livro, temos Rubião como o protagonista dessa história.
Machado de Assis mais uma vez não me decepcionou. Esse livro me provocou muita reflexão e um misto de sentimentos... O livro nos mostra o quanto as relações humanas podem ser embaladas pelo interesse, principalmente financeiro. A casa vivia cheia quando havia fartura, saúde do protagonista, dinheiro. E as pessoas somem quando tudo isso acaba. Achei interessante a amizade fiel do cão com os seus dois tutores, primeiro Quincas Borba e depois Rubião, mostrando o quanto a amizade de um animal, que permanece até ao fim ao lado do amigo, pode ser mais verdadeira que a amizade entre humanos.
Isso corrobora com o estilo irônico-satírico sempre presente nas obras de Machado: o cão Quincas representa o homem e o cachorro e, de certa maneira, atua como uma resposta à filosofia do Humanitismo criada por Quincas Borba, na qual o ser humano não é superior ao animal; o que importa é a espécie, e não o indivíduo.

"Ao vencedor, as batatas."
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Esther 22/01/2021

Foi uma releitura! Não é o meu preferido do autor mas é bem legal e inteligente tb
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Ester.Campista 01/11/2020

Ficou interessante mais no meio do livro, uma história rasa e sem aprofundamento. Depois melhorou. Mostra bem como age o ser humano muitas vezes em relação a outros, quando lhe convém e pelas costas quando não lhe "servem" mais.
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Biancabfmc 17/06/2020

Achei interessante a história sobre Quincas Borba e como foi contada por Machado de Assis.
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Le.Alves 12/03/2020

Quincas Borba
Gostei do contexto q a história é inserida e a forma como Machado de Assis conduz as personagens e até da filosofia doida sobre o Humanitismo.
"Ao vencedor, as batatas!"

Edit 1: oi, li novamente em 2021, e nada mudou kkkkk, Rubião continua sendo o Rubião.
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