Resenhas - Sinner

insidelarikaverse 14/04/2022

Fraco e cansativo, previsível.
Sinceramente, esse é provavelmente o livro mais chato da saga Priest. Não sei dizer o que foi, mas algo deu muito errado nesse livro. Diferente do primeiro e do segundo livro da série, Sinner fala de Sean, irmão de Tyler, o famoso Padre Bell. No início eu achei que não tinha necessidade de ter um livro só pra ele, mas depois de ler, eu tive absoluta certeza disso.
Mas nem de longe a baixa nota do livro é justificada por isso. A classificação se deve mais ao fato de muitas vezes a autora fazer menção a certas coisas que são problemáticas, como por exemplo a ped0filia, em vários momentos o Sean fala de um modo similar ao de um ped0fil0, e isso me causou um certo desconforto, foi bastante massante de terminar principalmente porque cada vez que ele via ou tocava ela, ele fazia menção a ela ser inexperiente e frágil, pequena e virgem, isso me deu um pouco de repulsa, principalmente quando ele falava das calcinhas de algodão dela, pra mim pareceu muito fala de ped0, além disso o livro segue basicamente o mesmo rumo de Priest, porém com algumas características diferentes, como se fosse a mesma história, porém com o gênero oposto. Achei meio nada a ver algumas coisas e no geral foi um livro chato de ler principalmente por ser repetitivo e problemático. Outra coisa é que a Sierra sabe trabalhar com religiosidade, mas com trauma ela não foi bem, isso porque o trauma do Sean foi basicamente esquecido no momento em que a protagonista entrou na vida dele, ela banalizou demais uma coisa que definitivamente não é banal. Um ponto positivo é que no momento em que foi abordado o racismo, a protagonista negou a heroizicidade do protagonista branco, o que eu achei legal pq sempre tem o branco salvador do racismo e nesse caso não teve.
No geral teve um plot extremamente previsível e o que carregou o livro foram os hots, pena que todos eles pareciam meio ped0 e muitas vezes usava coisas broxantes como "minha freirinha" (pra quem leu priest, é como se fosse equivalente ao "meu cordeirinho).
Acho que foi um livro fraco e sinceramente não acho que deveria ser uma série, Priest definitivamente deveria ter acabado no primeiro livro. Não sei se vou ler o último da série pq vi que a autora não trouxe uma evolução significativa no enredo do livro, e eu achei que, desde priest, ela decaiu muito.

Isabela 01/03/2022

um milionário que se apaixona por uma freira pobre
sean encontra uma jovem donzela numa festa, mas não imaginava que ia descobrir que:
1. ela é irmã do seu melhor amigo e eles já se conheciam antes da festa
2. ela está se tornando freira
3. ela quer um acordo de um mês para sean mostrar tudo o que ela não poderá ter sendo freira. assim, ela vai escolher o caminho sagrado realmente porque quer

o segundo livro dos irmãos bell entregou tudo e mais um pouco. foi ainda melhor que o livro do tyler! apaixonada é pouco pra dizer o quanto amei ler sinner.

adorei ver a trajetória da relação do sean com deus. ele passou por um trauma há alguns anos que resultou em falta de fé e ódio pela divindade. ao decorrer do livro, tanto o relacionamento com zenny e com a mãe de sean foram essenciais para o personagem entender alguns pontos sobre si mesmo e o que aconteceu com ele.

o livro é dedo e óleo vegetal no cool (sem brincadeira), romance de tirar o fôlego, personagens incríveis, discussão sobre racismo (zenny é uma personagem preta) e religião, muito trauma e algumas cenas fofas. chega no final da leitura dá um desespero, mas vale a pena.

a ansiedade está a mil para ler o livro do aiden, já que em sinner deu um gostinho sobre mais ou menos como vai ser e quem é o par romântico. aiden bi pride!!!!

triz44 13/02/2022

Vou me abster de fazer qualquer comentário sobre esse livro, mas saibam que as vezes tenho gostos/interesses duvidosos que não me orgulho de ter.

Mari 11/01/2022

Pray for us sinners
Quando eu achava que n podia ficar melhor que Priest, ficou.
Me identifiquei muito com o Sean. Não tive um acontecimento trágico como ele teve e tbm n odeio Deus. Mas entendi totalmente as dúvidas e desconfiança que ele tinha.
Sofri demais com esse livro mds, segurei o choro várias vezes e achei que ele n teria o final feliz q ele merecia. Ainda bem que teve ??

L S G 09/01/2022

Mais do mesmo?
Resolvi ler esse livro pelo buzz no booktok gringo, mas definitivamente não é nada extraordinário em comparação a outros do gênero. Além disso, não é muito do meu gosto pessoal livros hot onde a protagonista feminina é retratada como aprendiz inexperiente, sem contar que em alguns momentos ficou meio creepy a constante menção do personagem masculino de como a moça era tão nova e blablabla (e ah, em como o cabelo dele é perfeito. ok, já entendemos rs). O livro traz boas reflexões sobre religião, mas pra mim peca um pouco quando tenta adentrar na discussão racial e o Sean meio que se coloca na posição de branco salvador. Algumas cenas hot são bem boas, mas certamente não será um livro memorável pra mim.

Isabela354 22/12/2021

Deus vem
"É simplesmente um convite para Deus vir sentar no espelho comigo.
Deus vem."
Dizer que esse livro é meramente sexual é tão incrivelmente errado.
Tudo bem, tem sexo pra caramba, tem cenas hots pesadas demais!
Mas sabe, isso não ofusca a parte religiosa do livro. Jamais.
Eu chorei, muito. Me senti completa, e repensei coisas sobre a igreja que eu nunca sequer imaginei levar a sério.
Então não, não é apenas hot, não pode ser classificado apenas pelo hot, deve haver um olhar maior.
Eu adorei a experiência.
Se tornou um dos melhores do ano!

Teresa 22/12/2021

achei bom
melhor que o segundo, meio clichezao mas mais bem escrito do que os cliches desse tipo, se isso faz sentido

gabs 21/10/2021

Tá?
Registro de leitura que farei só pra fechar minhas ideias sobre essa obra:

Eu não sinto que houve grande evolução em trabalhar a construção das personagens. Tyler e Sean Bell se traumatizaram com o mesmo evento e é deixado claro que enxergam as coisas de formas completamente diferentes, mas nunca há um devido aprofundamento disso, em nenhum dos casos. Enquanto em Priest o assunto ronda e assombra Tyler, em Sinner ele mal entra em foco (mesmo que seja uma razão que dificulte o relacionamento dos protagonistas). O comportamento que Sean adquiriu em detrimento ao trauma é praticamente curado (ou apenas esquecido) em cinco segundos de palestra do ex-padre. Achei pobre e fraco, mas pouco me surpreendeu.

À essa altura, fica claro que a autora não sabe tratar das problemáticas com as quais recheia e compõe seus livros - e personagens. A história não é tão pesada quanto deveria ser, visto que a trama gira entorno de uma tragédia repugnante. Eu entendo que livros como esse focam no desenvolvimento do casal, mas ainda acho irresponsável não se dedicar adequadamente a esse assunto. A classificação indicativa, no caso dessa série, é essencial por essa razão. Não dá para banalizar a questão que ela esquece/ignora, e o que me tranquiliza é saber que isso é mais difícil para pessoas que já tem bagagem do mundo o suficiente.

Em compensação, eu gostei muito de ver uma protagonista preta. Vejo muitas críticas sobre resumirem personagens não-brancos à luta racista e me gratifica saber que esse não foi o caso. Também acho muito bacana a consciência mínima que a autora teve em não colocar o homem branco como salvador da mocinha preta na situação de preconceito que é narrada no livro.

Outro ponto positivo: conhecer mais da família Bell. Gostei dos momentos de interação entre eles porque tivemos pouco disso com Tyler (já que tanto ele quanto o Sean falam sobre sua independência em relação a família). Senti saudade das cenas que retrataram em Priest e do pobre (ex-)padre, mas ele roubou toda a cena sempre que apareceu, então julgo como complicado mantê-lo no livro que não protagoniza. Pessoalmente, eu achei bacana a experiência de ler já sabendo quem será o próximo casal, porque há algumas pistas ao longo do livro e foi divertido saber em quê eu teria que mirar para identifica-las.

No fim, é mais do que compreensível a cautela nas cenas eróticas nessa obra, uma vez que uma personagem como a Poppy serviria para reforçar um esteriótipo muito cruel e hiperssexual dos pretos. Ainda acho que faltou muita coerência e que a jornada dos personagens careceu dedicação, responsabilidade e construção, mas, contudo, porém, entretanto e todavia eu me apeguei muito aos meninos Bell! Adoro Tyler, Poppy, Zenny e Sean. Só recomendo a experiência se estiver ciente de todos os gatilhos, irresponsabilidade e frustrações, e, ainda assim, não acho tão sábio.

luana 05/10/2021

NAO
nao nao nao nao
naoano
nao
pq caras pq pqpqpqpq fizeram isso
o livro foi completamente no caminho oposto de um livro de romance começou tudo mt forte e intenso dai foi ficando fraco e chato ate chegar no final pessimo e sem noção
mas o smut 10/10
e a cena do oleo de cozinha me deu gostosas gargalhadas

Carolina 13/09/2021

Estava ansiosa pela leitura por se tratar de uma personagem negra e por ser Age Gap, e por mais que tenha gostado da história acho faltou alguma coisa que não não ao certo, porém gostei o livro porque é impossível detestar Sierra Simone e sim quero ler a continuação mais do que tudo.

Laura Helena 25/02/2021

QUE RUFEM OS TAMBORES: FINALMENTE TERMINEI
Começo essa resenha dizendo o óbvio: já não tinha grandes expectativas para esse livro. Clichê, previsível desde a sinopse, assim como os outros dois dessa mesma série.

Um ponto super positivo pra mim foi o fato de a protagonista ser negra, o que raramente vejo em livros de romance new adult.

O grande problema desse livro, além de ter uma tradução pobre (pelo menos na versão que eu li), é a escrita truncada, assim como a narrativa em si, que não desenvolve, sem grandes arcos de desenvolvimento dos personagens nem plots e surpresas na história.

O leitor já começa o livro sabendo o final e isso é arrastado ao longo da história. Nem acredito que acabei esse livro e finalmente posso deixar essa série em paz.

Maria 28/10/2020

eu nunca vi um livro abordar tão bem sobre essa questão de religião, foi simplesmente tudo pra carreira.