O telefonema que não fiz

O telefonema que não fiz Jonas Vendrame




Resenhas - O telefonema que não fiz


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Diogenes Ternero 19/01/2022

Um final emocionante.
O Telefonema que não fiz em geral apresenta uma história emocionante com uma lição de vida, além é claro de diversas reflexões. A personagem principal, Júlia, é um porre, mas acredito que foi proposital do autor cria-la dessa forma. Na maior parte do tempo, você sente bastante raiva dela e de suas atitudes.

Por fim, o final é simplesmente super emocionante, fora que eu gosto demais quando as histórias de várias personagens acabam se cruzando e isso acontece aqui, de uma forma até surpreendente e muito legal. E o depoimento real no final do livro é muito bom também, nos fazendo pensar bastante.

Vale a pena a leitura. Prepare-se para se emocionar.
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Astrid 13/01/2022

O TELEFONEMA
@editoranewnaipe
@autorjonasvendrame

📚 Júlia não é uma personagem que todo mundo gosta, devem até odiá-la um pouquinho no início. Ela é desleixada, não precisa de motivos pra preguiça e, bem… Deixou de fazer um telefonema. Essa premissa foi maravilhosa, nem sei dizer o quanto achei genial. A garota trabalha em um call center de um hospital, então liga para os pacientes para dar as boas notícias: Ei, olha só, tenho um coração pra você!

📍E deixar de fazer um telefonema pode trazer um prejuízo danado.

✒ Tem, definitivamente, uma atmosfera de minissérie com todas as reviravoltas apresentadas. Eu não posso falar do final, então vou falar do pós-final. Tenho um carinho muito grande por livros que mesmo depois do “Fim” não acabam completamente. Jonas me mostrou a dificuldade de ser um paciente esperando por doação de órgãos, depoimentos e de onde veio tantas inspirações. (Essa foi a parte mais linda hihi). Todas as estrelinhas pra você!
Então é isso.
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Jane's Books 06/03/2021

Nesse livro iremos conhecer a história de Julia. Uma jovem de 26 anos que trabalha como telefonista (emprego que ela odeia) no mesmo hospital que o namorado Erick (um jovem médico pediatra que ama o que faz). Julia é aquela pessoa que cresceu mas não amadureceu, entende? Irresponsável, sua vida se resume a festas, baladas e bebedeiras e, com isso, vive se atrasando para o trabalho o que desagrada sua chefe e suas colegas, claro!

Por conta dos seus seguidos atrasos, um dia sua chefe a obriga a fazer hora extra para compensar. Para isso, ela passa para Julia a tarefa de fazer 5 ligações quando já havia acabado seu expediente. Apesar de contrariada, nossa mocinha não vê outra saída e fica para cumprir a tarefa dada a ela. Acontece que antes dela completar a tarefa, faltando apenas a ultima ligação, Erick chega e resolve discutir a relação dos dois e durante a ?DR?, ele termina o namoro. Irritada pelo término do namoro, Julia sai sem terminar sua tarefa. Curte o fim de semana na praia com sua prima como ela gosta. Dias depois ela se lembra daquela ligação não feita mas será que era tarde demais? Quão importante era aquela ligação? Quem será que estava esperando por ela? Um telefonema não feito e a vida de Julia pode mudar drasticamente.

Confesso que no início tomei uma raiva da Julia. Como pode uma pessoa adulta ser tão irresponsável assim? Mas, por outro lado, quem nunca errou na vida né? Apesar do erro, Julia tentou corrigir (se é que isso era possível), mas ela foi em busca de respostas. Tentou mudar e mudou mesmo se tornando uma pessoa melhor, foi bonito ver a evolução pessoal dela e aquela bronca que tive dela no início da leitura se foi..

Winike é um personagem coadjuvante que ganhou meu coração. O poder do perdão que ele demonstra foi um ensinamento que vou levar comigo. Queria poder ter tempo e espaço pra falar de todos os personagens pois foram tão bem construídos que parece são meus amigos de infância. Cada um com sua peculiaridade. Essa leitura nos faz lembrar da importância das amizades verdadeiras, da família (a minha base), do amor ao próximo, sem contar que também trata de um assunto super importante que é a doação de órgãos.

Se recomendo a leitura? Sim recomendo e mto!!! 

Site: www.instagram.com/janes.books
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Andrea 23/08/2020

A leitura desse livro, pelo menos até onde cheguei, foi muito intensa: comecei meio "genteee muitos feels com esse livro, nem sei por onde começar esse histórico!!" e terminei com "o pobre, ele não pode curtir um momento de felicidade em paz, né?", hahaha.

Eu estava super empolgada com a história. Comecei a ler um dia de noite, só parando pra assistir aula (mas com a cabeça na história) e li mais um pouco antes de dormir, até não aguentar mais por estar cansada. Cobri praticamente metade do livro. No dia seguinte, me preparei pra continuar e não consegui passar do próximo capítulo. :(

Eu odiei a personagem principal de cara, antes mesmo de saber o que ela fez (apesar de esperar algo do tipo, pela sinopse e por onde ela trabalha), mas ao mesmo tempo eu estava angustiada. Tipo, muito mesmo. O tal telefonema que ela não fez parecia só a gota d'água de um balde que já ia derramar. Eu fiquei tensa ao extremo lendo, muito preocupada, me imaginando no lugar dela. Escrevi o histórico, enquanto lia, super agitada.

E estava curtindo demais isso porque eu adoro ser pega na história desse jeito, mergulhar na leitura. Só que eu estava achando o texto meio estranho, umas frases muito compridas, uma narrativa meio informal, sabe? Me lembrou redação. E os personagens eram meio... Caricatos? Sem desenvolvimento? Faltou... profundidade? Não sei explicar direito, mas é como se fosse uma encenação. Só sei que eu estava entretida demais e queria ver pra onde a história ia.

Acabou que, depois que fiz a pausa, o sangue esfriou, a cabeça voltou pro lugar, e não consegui me acostumar de novo com a narração nem aceitar os personagens. O que foi uma pena porque a história tinha potencial e tem uma mensagem tão bonita (folheei as páginas finais e fala bastante sobre doação de órgãos). Fiquei triste de não ter conseguido ler, ainda mais porque teve reviravoltinha no final.

[Período de tentativa de leitura: de 15 a 17/08/2020]
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Marcia @belaspaginas 28/08/2019

Impactada!!! O livro me destruiu e me refez e depois destruiu de novo
Que livro incrível! História linda, forte. Que lição. O livro que faz pensar, questionar pequenas coisas que deixamos de fazer, e às vezes pequenos atos trazem grandes consequências. Como é difícil perdoar os outros. E qdo o perdão é pra nós mesmos. Eu amei esse livro. Ele é um tesouro.
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Vivi 20/07/2019

Uma linda história!
Um dia você está ali, se achando melhor que todo mundo, humildade 0%. É uma pessoa irresponsável, sem compromisso e sem valores. Os sentimentos de quem te ama vc os trata como lixo. E daí pra pior.
Só que a vida cobra! Seja pela dor ou pelo amor você mais cedo ou mais tarde vai ter que responder pelos seus atos. E se teimar em não cair na real a cobrança vem em dobro.
Está ai um livro com uma parte ou outra um pouco massante mas com a grande lição que nos é passada se torna um belo livro. Nota 4/5.
Sinopse: Júlia era uma mulher bonita e de vida intensa, considerava-se imatura e gostava disso, apesar de seus 26 anos.
?O futuro não importa, somente viver o momento é a prioridade.?

Ao deixar de executar uma simples tarefa em seu trabalho para poder curtir o final de semana, tudo muda.
Não esperava que aquela negligência fosse ter consequências desastrosas, capazes de mudar a vida de muitas pessoas e principalmente a dela para sempre.

Suas tentativas de reparo agravam os problemas, até que a culpa começa a pesar demais e destruir seu psicológico.
Um telefonema não feito, um erro, uma vida toda a se pagar.
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Nati - @_fantasticomundoliterario 28/02/2019

Emocionante e cheio de lições de vida
Júlia é uma mulher inconsequente e só quer viver a vida, sem pensar no amanhã. Ela é assim em todas as áreas da vida, desde o namoro até o trabalho. Vive chegando atrasada e por conta disso, seu emprego está por um fio. Sua insensibilidade põe em risco também sei relacionamento com Erick, um médico esforçado e que tem alvos completamente diferente dos dela.
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Certo dia, sua chefe Mercedes lhe dá uma tarefa importante, que lhe renderá algumas horas extras. Júlia fica incumbida de fazer cinco ligações, mas um aborrecimento a faz abortar a quinta ligação. E é aí que sua vida começa a desmoronar.
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No começo foi difícil sentir alguma empatia pela protagonista. O leitor, com as ações e palavras de Júlia, pode vir a pensar que ela é uma garota fria e sem sentimentos. Foi o que também pensei. Mas a cada página lida percebi o quanto ela é tomada pela culpa de ter arruinado a vida de várias pessoas com sua irresponsabilidade, e ela passa a tentar reparar seu erro. Foi muito bonito ver o amadurecimento da personagem diante de tudo que cometeu durante sua vida. Porém, seu erro pode vir à tona a qualquer momento. Quais serão as consequências que a garota terá de enfrentar?
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O Telefonema que não fiz não é apenas um drama. Espero que o leitor dessa resenha se sinta tocado a conhecer essa história, porque ela certamente mudou minha forma de pensar quanto a algumas coisas. É uma história cheia de ensinamentos. Levanta questões éticas. Como lidar com a culpa e os sentimentos negativos? Quem são realmente nossos amigos? O que é fazer o bem? São perguntas respondidas nesta história. Entre os temas abordados está também a doação de órgãos, ato que salva vida de muitas pessoas. O relato no final do livro conseguiu me deixar emocionada, e olha que é bem difícil me fazer chorar com um livro.
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Scariot 15/02/2019

Pensativo
Esse é foi um livro diferente para mim. Não é do estilo que estou acostumado a ler, mas gostei da leitura.
Júlia é uma garota de 26 anos mas que age como se não tivesse saído da adolescência. É irresponsável, se atrasa para o serviço e não presta atenção quando as pessoas falam com ela. Ela trabalha no setor telefônico de um hospital, emprego que conseguiu mais pelo fato de namorar um médico do que por competência própria. Por causa de seus atrasos, certo dia sua chefe a deixa de plantão como forma de castigo, e a deixa também 5 telefonemas para fazer. Ela faz 4, e na hora de fazer o último, por causa de um convite para passar o final de semana na praia com a prima, ela não o faz, e isso acarreta uma série de terríveis consequências.
Como disse antes, não sou acostumado com esse tipo de livro, mas eu gostei muito. É um livro que nos faz pensar sobre responsabilidades, sobre compaixão, sobre ajudar ao próximo e sobre prioridades. Confesso que de início não gostei nada da Júlia, mas com o passar da leitura da pra se pegar uma certa empatia com a personagem, afinal, quem nunca errou e se arrependeu amargamente depois não é mesmo?
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Jaíne 16/01/2019

Que livro maravilhoso
Quero agradecer, obrigada por nos dar a oportunidade de ler um livro como esse.
Comecei o ano super bem conhecendo o seu trabalho, foi uma verdadeira lição, para todos os momentos que deixamos de dar devida atenção a família a todas as pessoas ao nosso redor, quando deixamos de enxergar o próximo como deveríamos.
Com certeza irei ler novamente, é uma leitura envolvente e inspiradora.
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Miih @girafinhaliteraria 03/01/2019

#resenha | O telefonema que não fiz | @autorjonasvendrame |
Há livros que simplesmente não podem ser descritos. E eu sei que essa é uma maneira estranha de começar uma resenha, mas sinceramente, o que dizer quando um livro te faz mudar profundamente o modo como você pensa?
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Nesta obra, Jonas nos surpreende com uma escrita inovadora, e posso confessar, ele acertou em cada detalhe. A trama é incrível e surpreende a cada página, nos fazendo prisioneiros de suas palavras.
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Aqui conhecemos Júlia, uma telefonista que trabalha no setor externo de um hospital. Ela é do tipo de personagem que cativa e ao mesmo tempo nos faz detestá-la. Regada a uma vida de festas. Júlia nos parece o tipo de pessoa descompromissada e impulsiva. Em um dia ela é delegada por sua chefe a fazer cinco telefonemas. Em uma atitude impensada, deixa de cumprir uma das tarefas. O que Júlia não esperava era o emaranhado de confusões que se meteria a partir daí.
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“Existem erros que por mais que você tente, é impossível reparar. Eu tentei, muito! Porém, fiz piorar o dano nos corações das pessoas envolvidas e, agora, carregarei para sempre as marcar até o final da vida"
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“O erro de não ter feito a ligação naquele dia foi consequência de escolhas ruins dos últimos anos. O mal atrai o mal.”
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Mercedes é o tipo de chefe que cobra Júlia por sua falta de compromisso e empenho no trabalho. Além disso, a personagem nutre um relacionamento com o lindo médico cirurgião pediatra Erik, um cara com ideais completamente opostos aos seus. Erik tem planos para uma vida ao lado de quem ama, já Júlia gosta de curtir os momentos sem pensar em responsabilidades ou compromissos.
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Seguir o desenrolar dos fatos, me deixou tensa e apreensiva. A protagonista se torna prisioneira do sentimento de culpa e automaticamente nos faz sentir o mesmo. Foi impossível não se sentir conectada e envolvida com a obra. Além disso, me senti comovida e levada a refletir muito durante a leitura, além de todos os ensinamentos que podemos extrair com a narrativa, o autor nos traz um apelo sobre a doação de órgãos.
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“Eu nunca parei para pensar nisso tudo, acho que a ficha só cai quando a gente precisa de algo assim, então percebemos que é algo muito importante.”
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Gostaram do enredo do livro? ♥ O que pensam sobre a importância da doação de órgãos?

site: https://www.instagram.com/girafinhaliteraria/
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Bed of books - @bedofbooks 02/01/2019

O telefonema que não fiz
"O Telefonema que Não Fiz", de Jonas Zair Vendrame, publicado pela Editora Skull, é um drama com uma pitada de suspense capaz de prender a atenção do leitor, mais pelo mote da história do que propriamente pela escrita ou pelo enredo.

O livro é protagonizado e narrado por Júlia, uma jovem fútil, irresponsável e inconsequente, que se preocupa mais com o próprio umbigo do que com as pessoas ao seu redor.

Mas a vida de Júlia sofre uma grande reviravolta após um erro que ela perceberá ser irreparável. A partir daí, a personagem começa a apresentar sinais de amadurecimento.

Bem, como disse antes, o que cativa o leitor é o mote da história. A cada capítulo a curiosidade aumenta, e eu me peguei ansiando pelo final para saber qual seria o destino de Júlia. E o final é, de fato, surpreendente. Porém achei a história um pouco arrastada (242 páginas contando detalhes que não fazem tanta diferença na trama), e o final ligeiramente implausível.

A escrita do Jonas não me encantou à primeira vista, mas com certeza lerei outras obras do autor. Talvez ele me conquiste em outro gênero...

Resenha publicada no Instagram @bedofbooks
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Igor.Paiva 26/12/2018

LIÇÃO DE VIDA!
“Cuide bem de quem você ama, pois tudo pode se perder em menos de um segundo”
Ouvi essa frase num dia qualquer e a carrego comigo desde de então. Lendo o Telefonema Que Não Fiz do Jonas Zair Vendrame, eu não consegui parar de pensar nela.

Neste livro, conhecemos uma parcela da história, a que fica, mas e a outra parcela, aquela que se foi? Ou a que perdeu? Vou explicar para que vocês possam entender onde quero chegar. Como disse nas primeiras impressões que fiz do livro, Julia é uma jovem de 26 anos, que trabalha como secretária de um hospital e por conta de sua falta de profissionalismo e imprudência, acaba deixando um telefonema sem fazer, um telefonema importante e isso, lhe trouxe severas consequências.

Por não ter feito essa ligação, as coisas caminham para um rumo diferente. É aqui que
imprudência e a irresponsabilidade falam. Um único telefonema sem fazer, varias consequências agravantes paira sobre ela.

Durante a história, Jonas vai nos dando lições a cada evento que ocorre. Sobre nossos erros inevitáveis, sobre amizade e família, sobre amar o próximo. É aqui que eu quero chegar! Como fica o psicológico de Júlia sabendo que poderia ter evitado o que aconteceu? E como fica a outra parte? A parte que perdeu por conta de uma ligação não feita?

Esse livro é simplesmente incrível do início ao fim. Enredo, escrita, personagens marcantes. A protagonista, Júlia, que antes era uma pessoa fria, se mostra arrependida pelo que fez, ou pelo que “não” fez. Ela acaba percebendo que poderia ter evitado toda essa tragédia se tivesse feito aquela ligação. A história traz grandes reflexões, abordando a importância da doação de órgãos, um gesto, um ato pode salvar muitas vidas!

Esse livro se tornou especial para mim e posso dizer com todas as letras, é meu livro favorito até o momento. É impossível não se emocionar com essa história, impossível.

NOTA: 10
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Gatita & Cia. 18/12/2018

Gatita e Cia Recomenda!
A capa em prata e cinza da edição física combina perfeitamente com a diagramação caprichada e as ilustrações em branco e preto. A princípio, os tons sóbrios contrastam tanto com a leveza da escrita do autor, quanto com a personalidade da protagonista e narradora desse livro: Júlia, uma mulher de 26 anos, mas com quociente emocional que não passa de uma menina de 15 anos.
Disposta a curtir a vida como se não houvesse amanhã, sem perspectiva de futuro, Júlia não dá valor ao seu namorado Erik, um médico preparado para uma ascensão profissional e pessoal, nem ao seu emprego na área administrativa de um hospital, pois o considera tedioso. As coisas mudam de figura quando as ações imaturas da protagonista ameaçam seu relacionamento, o que acarreta em uma negligência ao não realizar um importante telefonema.
Como uma decisão impulsiva, aparentemente sem grande relevância pode acarretar consequências de proporções inimagináveis? Como um telefonema não feito no momento certo pode mudar radicalmente o rumo da vida não apenas da protagonista, mas de dezenas de pessoas? Esse é o mote que o autor desenvolve para tratar questões filosóficas e existências.
Consumição pela culpa e busca por redenção norteiam as dores do crescimento forçado de Júlia, no melhor estilo à brasileira de "Crime e Castigo" (1866, Fiódor Dostoiévski). Assim como à obra prima da literatura clássica russa, considerada até hoje uma das mais completas recriações da psique humana, “O Telefonema que não Fiz” também suscita no leitor uma reflexão sobre empatia, propósito, resiliência, perdão, recomeço. Além da jornada para encontrar seu lugar no mundo e valorizar as coisas e pessoas certas, a grande sacada do enredo foi salientar que a vida não se desenrola toda preto no branco, certo e errado e, muito menos, é cor de rosa como Júlia queria acreditar ao enxergar somente seu próprio umbigo. Não, semelhante à capa desse lançamento, a protagonista deparasse com situações repletas de nuances de cinza, nas quais o perdão é questionável.
É impossível terminar esse thriller psicológico sem se perguntar quantos "telefonemas" deixamos passar. Quantas vidas, inadvertidamente, nós modificamos para o bem ou para o mal? O que é preciso para enxergar o outro? O autor, em uma linguagem envolvente para todas as idades e tipos de leitores, não poupa nenhum personagem dessas mesmas indagações.

Resenha completa no blog gatitaecia

site: http://gatitaecia.blogspot.com/2018/12/resenha-o-telefonema-que-nao-fiz-jonas.html
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@bardoriano 04/12/2018

Uma lição de vida emocional
? Resenha

Júlia é jovem, faz faculdade e trabalha como telefonista em um hospital. Trabalho que graças ao seu namorado Erik, médico, deu uma força para ela conseguir. Sua função é simples, fazer ligações internas para sócios, fornecedores e etc.

Mas ela tem um grande problema, é muito irresponsável e imprudente. Só quer saber de curtir, não suporta mais o emprego e não dá a devida atenção ao namoro.

Porém ela vai descobrir que um erro, uma ligação não feita pode destruir sua vida. A tarefa era fácil, para recompensar os atrasos sua chefe mandou fazer hora extra e cinco ligações antes de ir embora.

Fez quatro, porém aborrecimentos antes de fazer a última a fez deixar para segunda. Esse foi seu maior erro, pois a culpa agora vai devorá-la e na tentativa de consertar seu erro, se redimir, ela vai piorar.

Agora está esperando sua sentença.

OPINIÃO

Não sei se vocês lembram, mas fiz primeiras impressões, agora resenha completa.

E olha, valeu muito a espera. Estava esperando algo sanguinário, sobrenatural, pois o autor escreve sobre o gênero, mas aqui vemos que autor pode brilhar em qualquer direção.

Jonas irá nos proporcionar momentos de tensões, medos e aflições por causa de uma decisão mal pensada de Júlia. E quando pense que não, você será a própria Júlia e estará fazendo reflexões profundas.

Esse não é só um livro, é uma lição de vida, IMPOSSÍVEL não colocar pelo menos uma coisa em prática. Talvez algumas pessoas só precisem cometer um erro para amadurecer, crescer e enxergar o que já estava na cara, as coisas importantes que nunca viam.

O sofrimento de Júlia é real, você vai sentir raiva dela, muito raiva, mas com certeza entender. A própria Júlia narra, reflete e ensina.

Escrita excelente, capítulos curtos. Enredo instigante, quase impossível parar, dois dias são prova. Tudo verossímil, personagens maravilhosos, Erik delícia que o diga. ?

Chegando nos seus finais é emoção e surpresas garantidas. O final bem? Faça sua ligação e descubra.

Mensagem importante sobre conscientização de doações de órgãos e sangue.

Obrigado pela oportunidade Jonas, amei, parabéns pelo lindo trabalho. Em breve sai o físico e ebook.

#resenhamaníaca
#OTelefonemaQueNãoFiz
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Duda Lopes 04/12/2018

No livro vamos conhecer Júlia,uma mulher de 26 anos,muito bonita e que mantém um relacionamento sério com Eric.
No início da estória vemos Júlia como uma mulher irresponsável em relação ao seu trabalho,que gostava somente de ''aproveitar a vida'',e que não dava valor a sua família.
No hospital,no qual Júlia trabalhava ela tinha como função fazer ligações o dia todo,se consistia em ligações internas para sócios,fornecedores e até mesmo para agendar exames.
Em um certo dia,ela recebe uma tarefa da sua chefe para realizar 5 ligações,porém por causa da sua completa irresponsabilidade,ela deixa de realizar a última ligação e essa ligação irá abalar a sua vida.
Júlia tentará encobrir os seus erros,mas irá acabar se evolvendo em um monte de mentiras no qual ela precisará lidar.

''Sentia-me pior que antes.Um monstro incapaz de enxergar a dor alheia.Eu só conseguia machucar todo mundo'

CONCLUSÃO
O autor dessa obra trouxe uma narrativa muito fluída,com uma escrita super envolvente e com um enredo maravilhoso.Com a presença de mistérios e suspense em cada capítulo.
No desenvolvimento da estória é perceptível a evolução do amadurecimento de Júlia.
Júlia é uma personagem que agregou muito a minha vida,pelo simples fato de que essa personagem me mostrou o quanto é importante dar valor nos pequenos momentos ao lado daquelas pessoas que a gente tanto ama e o quanto nossas pequenas atitudes podem mudar a vida de alguém.
No final,o autor ainda traz uma mensagem de sermos um doador ''seja um doador,a única coisa que precisa fazer é avisar sua familia.Doe órgãos,doe sangue,doe alegria,felicidade,doe vida!doe oportunidades."
Parabéns Jonas Vendrame por essa obra incrível,sucesso!

site: https://www.instagram.com/lllivros.comm/
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