Resenhas - Libertados

Biancajml 10/04/2023

Sawyer é uma garota de 21 anos que cresceu sob as regras da igreja. Casta, submissa, obediente? Humilhada, agredida e aterrorizada por seu pai.

Sua vida dentro de casa nunca foi fácil. Assistindo sua mãe ser constante agredida e ?corrigida?. Até que perdeu a única pessoa que tinha ao seu lado. Sua mãe não aguentou e tirou a própria vida.

Pela primeira vez Sawyer pensa em fugir. Em deixar tudo o que conhece e que odeia para trás. E coloca em prática sua fuga quando encontra uma caixa com coisas de sua mãe, e uma carta, com instruções para uma cidade. Ela agora possuía uma trailer e um carro velho, além de um terreno num pântano.

Essa nova cidade é seu recomeço. Sozinha. Longe de tudo que conhece. Agora ela está livre. Agora ela vai poder conhecer a vida de verdade, sem regras e sem submissão.

E logo ela conhece Finn. Seu novo e rabugento vizinho. Ele que teve seu coração arrancado do peito. Ele que carrega o peso da culpa. Um homem que não quer mais a vida que possui, e por isso se escondeu nos pântanos.

Duas histórias diferentes mas muito parecidas em seus traumas e dores. Dois jovens quebrados que encontraram no outro a força necessária para continuar. Para se reerguer e ser feliz.

Vamos acompanhar o passado dos dois. E então a relação cão e gato caminhar para uma amizade. E então para uma paixão.

O Finn muitas vezes acaba sendo muito superprotetor. Ele tenta blindar nossa protagonista de diversas maneiras? Mas por não suportar perder mais um amor. Ele não suporta a ideia de perder essa garota que veio como o sol num dia chuvoso.

Achei uma história muito emocionante, linda e delicada. Acompanhar a Sawyer descobrindo a vida foi extremamente tocante. Amei demais e meu Deus do céu, que final foi aquele??? Preciso do segundo livro pra ontem!

Alana.Michele 18/09/2023

Sawyer Dixon cresceu em um lar cristão e conservador sob o domínio do seu pai, onde as mulheres devem ser submissas e servir ao homem da família. O que ninguém imaginava é que o homem que aparentemente servia a Deus era o maior pesadelo de Sawyer e sua mãe, que apanhavam constantemente. Até que um dia sua mãe tirou a própria vida.

Mexendo em suas coisas ela acaba encontrando uma carta deixada por sua mãe com instruções para largar tudo e fugir para uma pequena cidade chamada Outskirts. E pela primeira vez Sawyer se sente corajosa para deixar tudo para trás e recomeçar a sua vida.

Finn Hollis é um homem que perdeu seu grande amor e decidiu se isolar de tudo e todos no pântano. Até que a chegada de uma nova vizinha desperta sensações que a muito tempo estavam adormecidas.

É um um romance enemies to lovers que aborda sobre luto, recomeço, liberdade, traumas, amizade, fanatismo religioso, abuso físico e sexual. Apesar dos temas sensíveis a autora soube conduzir com maestria a narrativa de forma que não se tornasse maçante. Esse foi um livro que peguei sem nenhuma expectativa mas que me surpreendeu a ponto de não conseguir parar de ler e devorar a leitura, terminando no mesmo dia.

Gostei bastante do desenvolvimento dos personagens, principalmente na questão do relacionamento do casal, que apesar de possuírem personalidades distintas eles ambos carregam dores e traumas que moldaram o que são. Foi muito lindo ver um encorajando o outro a superar seus medos.

Além dos personagens principais os secundários também merecem o devido destaque, já que foram muito importantes durante a narrativa, como Josh e Miller.

É o típico clichê da mocinha recomeçando a vida numa cidade pequena e do mocinho quebrado e com um passado traumático. Escrito em primeira pessoa, a história intercala entre o ponto de vista dos personagens principais.

É uma leitura completamente eletrizante, fluida, envolvente, sexy e instigante. A narrativa foi bem construída e através de reviravoltas e plots impactantes me deixou ansiosa para começar o próximo livro.

@Fabianne24 19/12/2021

Adorável!!!
Peguei esse livro sem nenhuma expectativa, sinceramente eu o li pela capa, mais a medida que comecei a ler acabei ficando viciada na história e na escrita da autora. Gostei do tema, achei que a mocinha a Sawyer seria bem submissa visto a religiosidade do pai e da forma que ela foi criada bem severa, mas ela me surpreendeu cheia de atitude, achou uma carta da mãe que lhe deixava uma camioneta e um trailer velho e fugiu em busca de uma nova vida no interior, chegando lá achou um vizinho muito rabugento que já estava desacreditado da vida após uma tragédia, a sawyer o perturba muito o irrita e acho que isso foi o mais gostosos ver ele sendo levado por ela e a cada dia desejando mais disso. Esse livro me pegou e eu só conseguir largar ele quando acabei

Rafa 22/02/2021

Libertados
Essa é a história de uma garota que decide viver sua vida e deixar apenas de existir.

Saywer é filha única, seus pais são cristãos, em especial seu pai. Um homem extremista, que se diz da Igreja, o típico bom homem e servo de Deus. Mas em casa é violento, viciado em álcool. Um homem arrogante, machista e opressor.

O livro começa no funeral da mãe de Saywer, que se suicidou por não aguentar mais a vida que levava. Sendo agredida constantemente tanto fisicamente como psicologicamente. E ainda via sua filha sofrendo o mesmo e caindo na mesma vida medíocre que ela.

Saywer encontra uma caixa deixada por sua mãe para ela, nessa caixa tem segredos de uma vida que Saywer não imaginava que sua mãe teria vivido.
Após ler a carta deixada para ela, Saywer decide fugir, pegar a o trailer e a caminhonete deixados pela sua mãe e ir em busca de uma nova vida. Ela tinha um destino Outskirts. Era lá que sua mãe tinha deixado um terreno para ela. O que Saywer não sabia era que ela iria ser livre dos seus monstros e nesse caminho de libertação iria encontrar o amor da sua vida.

Finn Hollis era conhecido como "O Senhor do Pântano". Ele vivia recluso, bêbado, e entorpecido. Sua vida era um grande buraco vazio, cheio de culpa e auto piedade.

E Sawyer chegou com sua língua afiada, suas sardas e cheia de inocência. E Finn voltou a vida.

Esse é o primeiro livro de uma duologia, essa é a primeira parte. A autora que por sinal eu amo, te envolve do início ao fim. Essa é daquelas histórias que tem drama, paixão, romance e uma boa reviravolta.

Amei demais. Esse é o estilo que mais amo em livros. Tipo Brittany, CoHo, Amy Harmon, Mia Sheridan.
Você entra na história e parece viver nela.

Super recomendo a leitura.... ?

sabrinasbooks23 18/02/2021

Liberdade
Meu primeiro contato com essa escritora e não me decepcionei. Ver a busca de Sawyer pela liberdade é encorajador e ver Finn precisando se libertar das dores do passado é incrível. Esses dois foram feitos um para o outro

ClaudiaRWagner 14/02/2021

Libertados
Muito boa a história, as senas hot nem tanto kkk com certeza vou ler o livro 2, pois o final é aberto

Nanda 26/09/2020

Libertados
O que foi esse final?! sos pelo menos já tenho o próximo para ler.... gostei que aborda assuntos importantes apesar de ter acontecido tudo mt rápido, gosto dos personagens :) bora ler o segundo!

dayukie 07/04/2020

"[...]
Confesso que eu não dava muito por essa história, essa coisa de mocinha inocente e mocinho atormentado já está tão batida que eu achei que seria apenas uma leitura ok, mas ela foi INCRÍVEL. É um clichê, obviamente, mas foi construído em um cenário diferente, quem diria que um pântano poderia ser tão atraente? Já nos primeiros capítulos eu estava fissurada pela história!
A Sawyer é sim muito ingênua, mas é convincente dado a todo o seu histórico de vida, a construção dela foi perfeita, ela não tem aquele tipo de ingenuidade que você quer revirar os olhos de tão insuportável. Por ter sido criada em uma família extremamente conservadora e religiosa, ela não conhece o mundo como ele é, mas está disposta a explorá-lo por si e ter sua própria perspectiva sobre ele, com isso, a autora traz diversas reflexões valiosas sobre liberdade e religião.
Já o Finn é o mocinho atormentado mais adorável que tive o prazer de “conhecer”. Ele consegue enxergar todo o sofrimento da Sawyer mesmo cego pelo seu próprio, não é cruel com ela e sabe lidar com os problemas sem grandes explosões. É lindo ver como ele sabe lidar e superar suas emoções.
Narrado em primeira pessoa alternadamente entre os protagonistas, T.M. Frazier nos presenteia com uma história instigante, sexy e até engraçada (esse mérito vai para os personagens secundários – Josh e Miller). Com um final que vai te deixar chocado e de boca aberta, Libertados é um livro indispensável para quem curte um bom romance a lá Sessão da Tarde com cenas calientes e uma pitada de mistério!"

Resenha completa no blog

site: https://bit.ly/Libertados-TMFrazier

Jayy.Cardoso 04/04/2020

Que história linda!
Amei!!

Estante da Helen 09/02/2020

Gostei
Eu gostei do casal e do romance, mas senti que foi rápido de mais.
Por mais que estou curiosa para o próximo livro não sei se vou continuar...

Voo com Livros 01/02/2019

Me Prendeu logo no Inicio - IG @VooComLivros
Oi gente, passando aqui para falar sobre o livro Libertados da T.M. Frazier, primeiro livro da autora publicado aqui no Brasil. O livro me pegou logo de cara, contando a história de Sawyer Dixon ainda no velório da sua mãe, se sentindo perdida e com raiva até descobrir que sua mãe deixou uma velha caminhonete com trailer e um pedaço de terra em uma cidade que ela nunca ouviu falar. Suas escolhas são continuar morando com seu pai controlador e muito religioso, que a criou cheia de regras e castigos descabidos ou encarar o desconhecido e ir para Outskirts. Ao mesmo tempo em que Sawyer está descobrindo esse novo lugar que mais parece um fim de mundo, ela também está se descobrindo, como pessoa. Morando com seu pai ela foi privada de muitas coisas, mas felizmente ela não tem medo de encarar o desconhecido e assim ela vai se estabelecendo, fazendo amizades. Até que ela chama a atenção de Finn Hollis, seu vizinho que gosta de ser isolado de tudo e todos.
Ela atrai e irrita Finn na mesma medida, mas ele passou por uma situação difícil no seu passado e realmente parece um ogro que vive no seu pântano, mas a cada capítulo vamos descobrindo um pouco mais sobre ele, seu passado e esse ogro vai virando príncipe. Rapidamente somos conquistados por ele.

Toda essa trama da mocinha com seu pai, descobrir mais sobre mocinho e os dois juntos, rapidamente me prendeu, porém o meio do livro o ritmo da história da uma diminuida, até T.M. Frazier nos pegar de jeito e com algumas cenas e diálogos ela dá uma reviravolta nessa história, que me deixou louca pelo segundo volume dessa duologia.

Felizmente o segundo livro está saindo agora em janeiro, então é um ótimo momento para fazer essa leitura e ansiar pelo próximo assim como eu.
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Malucas Por Romances 11/01/2019

Gostei!
Olá, leitores!
Hoje a resenha é para apresentar essa autora maravilhosa para vocês. Eu amei a leitura e quero que todas Malucas por Romances leiam. Se você gosta de um bom romance erótico não pode deixar de conferir essa resenha.

"Por que esconder justamente aquilo que faz de nós mulheres? Justamente aquilo que nos faz bonitas?"

Libertados é o primeiro livro da série The Outskirts, da autora T.M. Fraizer, publicado pela editora The Gift Box. Quando eu soube do lançamento fiquei super empolgada que a autora enfim ia ser publicada aqui no Brasil. Já li outros livros dela e amei, e espero que esse seja o primeiro de muitos que ainda vão ser publicados pro aqui.




A história já começa super tensa com Sawer enterrando sua mãe. Vivendo em um lar opressor e com um pai religioso ao extremo, ela está cansada de apanhar de seu pai bêbado e seguir tudo o que ele diz. Sawer resolve fugir, e com a ajuda de sua mãe já morta ela consegue se ver livre das garras do pai e vai para Outskirts.

Chegando em Ourtskirts ela faz amigos e vai viver ao lado de um recluso. Esse recluso é Finn Hollis que quer viver sozinho depois de perder alguém querido. Só que Finn não consegue ficar longe da pureza de Sawer, só que antes de entregar essa paixão os dois vão ter um caminho longo a perseguir.

Gente estou a meia hora olhando pro nada e tentando se acalmar desse tiro que foi o livro. Terminei louca querendo o segundo e querendo alguém para conversar sobre essa história. Graças a Deus ao grupo e ao blog que eu consigo desabafar com vocês.

"É Justamente quando eu estou louco de raiva com você que mais sinto vontade de te beijar."

O começo do livro é tenso e pensei que a história seria inteira assim, estava enganada. Depois que a tensão passa rimos juntos com Sawer e ficamos apaixonada por Finn. Pensei que seria mais um livro de romance que logo esqueceria, mas o final senhora e senhores, foi espetacular! Um plot twist de respeito.

Finn a primeiro momento você pode pegar o famoso ranço por ele. Finn não vai ser nada amistoso com Sawer e diversas vezes até idiota. Quando fica explicado porque ele é assim você logo perdoa, e quando ele ver que está apaixonado você vai querer se casar com ele.

Sawer foi uma mocinha que gostei bastante, apesar de ter sofrido 21 anos na mão de um pai opressor ela só quer ser livre e viver. Gostei que a mocinha não teve muitos mimi e teve as inseguranças normais de alguém que fica só em casa. Saywer só quer viver tudo o que ela foi privada.

Os personagens secundários aparecem a todo momento e o meu destaque vai para Miller e Jason. Ri bastante com a relação de gato e rato deles, e eles são também amigos de Finn que sabe bastante do seu passado. Não vejo a hora de ver o desfecho deles também

A capa vai ser o motivo de seus sonhos, amo capa com os boy tanquinho. O livro é escrito em primeira pessoa pelos pontos de vista de Saywer e Finn. O final foi pra tirar o leitor dos eixos e juro que soltei: QUE PORRA É ESSA! Desculpe o palavreado, mas foi a pura verdade. Não imaginava esse final. A sorte que o segundo livro já está em pré-venda na Amazon e se chama Renegados, lançando já começo a leitura.

RESENHA COMPLETA NO BLOG

site: http://malucaspor-romances.blogspot.com/2019/01/resenha-libertados-outskirts-1-tm.html#axzz5cElY2iFE

Bia 29/11/2018

Um livro ruim bom, bom ruim
O livro começa bom. Depois esfria. E, por fim, acaba como uma bomba explodindo na nossa cara (uma boa bomba, devo ressaltar).
Sawyer é uma bela garota que cresceu dentro de parâmetros religiosos conservadores e, enfim, resolveu abrir suas asas e alçar voo, deixando a vida que conhecia para trás.
Finn é um cara torturado por um acontecimento do passado, que preferiu se a afastar de tudo e de todos, chafurdando em sua miséria pessoal.
Nesse contexto, inicialmente, estava gostando de como a história estava se desenvolvendo. Sawyer é uma gracinha; já Finn, um cara um tanto genérico (o tipo de mocinho que a gente encontra em monte de outros enredos).
Assim, ao caminhar da história, que tem como arco principal o avanço do relacionamento de Sawyer e Finn, comecei a achar tudo muito corrido. Veja só, a autora nos apresentou à uma personagem feminina que não tinha vivido nada da vida; do outro lado, nos apresentou um personagem masculino que há 2 anos vivia num mundo só dele.
Aí, a autora juntou esses dois personagens em cena e BAM: dentro de menos de 1 mês, eles já estavam se abrindo um para outro e aceitando viver essa nova aventura de vida juntos. Não consegui engolir essa ligeireza.
Além disso, apesar de possuir personagens secundários muito bons (um salve para Josh e Miller), o livro parece não ter o que contar, carece de história, de alma, é meio vazio. Eu esperava que Sawyer experimentasse mais da vida (além de mudar o vestuário e ingressar em um relacionamento amoroso). Eu esperava que explicassem melhor o motivo de Finn ter se fechado assim (o livro explica, mas de maneira superficial).
Entretanto, todavia, nas últimas páginas sofremos uma reviravolta. Sim. No finalzinho do livro somos apresentados à fatos que dão uma sacudida no enredo um tanto quanto fraco. O que nos leva a querer muito ler a continuação.
Contudo, tal acontecimento, ao meu ver, não foi o suficiente para a apagar a trama morna que nos foi apresentada nas 200 páginas anteriores. Uma pena.
OBS: Uma ressalva para a edição do livro. É um pouco chocante ler uma tradução oficial e encontrar erros como: a) cínico escrito com “s”; b) personagem A falando que sairia com personagem B, mesmo que o personagem C tivesse falado negativamente sobre o B, quando tal conversa nunca existiu (pelo menos, não antes dessa cena. O diálogo só acontece umas páginas depois); e c) estar escrito: “eu andei de barco antes”, mas na verdade deveria estar escrito: “eu NUNCA andei de barco antes”.