Resenhas - The Savior

cleaneitala 02/08/2021

Admito que na primeira aparição de Murhder e com todo o "ele é louco" discurso não fiquei intrigada em conhecer a estória dele. Graças a uma resenha, resolvi ler e não me arrependo. O Irmão é precioso demais, me conquistou do mesmo jeitinho que Rhage. Espero ver mais um pouquinho dele nos próximos livros.

Vânia 06/04/2019

BRB #17
O famoso Murhder resolve sair da toca e pedir ajuda à Irmandade Negra. Como assim?

Sabemos que existiu um guerreiro poderoso, que um belo dia enlouqueceu e foi banido da Irmandade.
Murhder, então, se tornou uma lenda viva.
Nos últimos anos, ele estava vivendo como dono de um B&B (espécie de hotel mais barato - Bed & Breakfast), na Carolina do Sul.
Ele havia comprado a propriedade e tinha empregados para tocarem o negócio.
Ele mesmo vivia no último andar, num espaço bem espartano, sem qualquer contato com o mundo lá fora, tecnologia, conversando com... morcegos.

Aham. Isso mesmo que você leu.

Quando ele foi apontado como o herdeiro de um certo alguém da Glymera, Saxton, advogado da Irmandade, e seu companheiro, foram até a casa de Murhder.
Este não queria saber de herança, mas quer aceitasse ou não, precisava assinar a papelada.
Foi quando ele teve a ideia de pedir ajuda para encontrar uma certa fêmea, porque ele sabia que a Irmandade dispunha de tecnologia e recursos para encontrar qualquer pessoa.

Então, ele pede uma audiência com o Rei Cego.

Neste dia, a Casa de Audiência é fechada para o público.
Todos os Irmãos - eu disse TODOS - estavam presentes para garantir a segurança do Rei, afinal, Murhder era louco.

O clima é tenso com a chegada dele. Wrath, como sempre, não deve nada a ninguém e nem se vê obrigado a prestar favores, mas esse tinha algo em especial, e ele decide ajudar.

V e seus dedos mágicos conseguem encontrar a tal fêmea.
Mas, o que essa fêmea tinha de tão especial? Seria a companheira de Murhder?

Longe disso. Murhder agia movido pela consciência pesada. Ela foi alguém que ele não conseguiu salvar há vinte anos. Por um milagre, essa mulher havia conseguido escapar de seu cativeiro, mas o filho dela, nascido lá, havia ficado. Ela implorava a Murhder que salvasse o filho, já que ele estava próximo da época da transição, e sem a presença de uma fêmea vampira para alimentá-lo, ele iria morrer.
E nessa operação salvamento, entra o outro casal da vez: Xhex e John.

Vocês sabem que a tia Ward sempre traz dois casais num mesmo livro. Neste aqui, é John e Xhex o casal secundário. Mas as histórias deles estão mais do que interligadas já que...

Tum, tum, tum...
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Xhex e Murhder foram amantes.

Então, já podem imaginar o barraco que John iria arrumar por ser um macho vinculado, certo?

O casal ajuda Murhder a salvar o filho da fêmea, e, na mesma ocasião, Murhder se vê frente a frente com a mulher que povoa sua imaginação há anos.
Não pelo sonho, mas através de um quartzo que ele pegou há muito tempo quando esteve do outro lado, no Santuário, onde vivia a Virgem Escriba (a propósito, ela e Ômega ainda estão passeando pelas Bahamas).

Sarah Watkins era geneticista e trabalhava na RSK BioMed. Seu trabalho era pesquisar sobre a cura do câncer (estou generalizando aqui. No livro, ela entra em detalhes de qual tipo).
O seu noivo também havia trabalhado lá. Estava num outro setor ultra secreto. Mas ele havia morrido há dois anos, decorrente de seu diabetes.
Sarah ainda morava na casa que eles haviam comprado juntos. Vivia aquele luto se jogando no trabalho até nos fins de semana.

Por alguma razão, o FBI estava rondando a empresa, e ela foi uma das entrevistadas, porque, além do noivo, o supervisor dele, Dr. Thomas McCaid, havia morrido no mês passado, aparentemente de ataque cardíaco.
Foi quando Sarah começou a juntar algumas peças, coisa que há dois anos deixou passar por conta do luto recente, e lembrou que, tão logo Gerry (seu noivo) morreu, ela havia ligado apenas para a emergência (911) para darem o socorro e levarem o corpo, quando dois homens da empresa BioMed apareceram para levar os arquivos e computadores de Gerry.

Como eles ficaram sabendo da morte dele?

Ela começa sua investigação. O que a leva a um certo cofre, com um certo pendrive, com informações para lá de estarrecedoras: a BioMed estava fazendo exepriências proibidas com pessoas.

Indo até lá, Sarah se depara com uma criança presa numa jaula, e decide salvá-la.
É nesse instante que ela e Murhder cruzam caminhos.

Tudo bem até aqui?

Por ter sido salvo por ela, Natelem - ou Nate, como passa a ser chamado - se apega a Sarah. E quando Xhex chama a Dra. Jane para levar o menino, ele quer que Sarah vá junto.
Isso significa... mais um humano na mansão.

E aí que o circo pega fogo.
Sarah descobre a existência de vampiros.

Mas, diferente da Sola, que conviveu anos com vampiros e ao descobrir deles, deu aquele espetáculo patético (oh personagem chata!), Sarah conseguiu lidar bem com a notícia. O seu lado pesquisadora falou mais alto.

Nessa parte, a tia Ward nos brinda com a descrição minuto a minuto de uma transição.
Gente, dá dor nos ossos de ler. O negócio é tenso.

No entanto, se você acha que essa é a pior parte do livro, se prepara porque tia Ward voltou aos velhos tempos e decidiu que era hora de fazer a gente chorar.

Lembra que em livro anterior, Throe "encontrou" um livro sagrado (que deveria estar lá em cima no Santuário) e que, a partir do feitiço dele começou a criar um exército de sombras?
E que essa sombras, quando atacam os filhos primogênitos da glymera, fazem com que estes se transformem em zumbis?

Pois é... Lamento informar. John Matthews foi mordido por um zumbi, e está morrendo...

(quer saber o resto? Leia em https://bit.ly/2UDdS7Q)

Tatiane Buendía Mantovani 15/04/2019

pelos 16 livros anteriores ouvimos a lenda do membro da Irmandade que foi expulso por ter enlouquecido. Nunca havia sido detalhado exatamente qual teria sido seu ato de loucura, mas ele sempre foi tido como tão perigoso e bestial que ao nos depararmos o Murhder deste livro, parece outra pessoa, digo vampiro. O comportamento bestial e louco é puramente reativo às circunstâncias e os atos que lhe custaram a expulsão da irmandade, não passou de uma compreensível vingança por algo inominável feito a alguém que ele amava.
Esperamos um monstro e temos um príncipe sensível e injustiçado. Por isso, pareceu um pouco forçado.

Se deixarmos de lado este histórico que suscitou a expectativa em quem acompanha a série, a história de amor dele com a Sarah Watkins, médica humana; é bonita, romântica e redentora, porém repete a fórmula usada em quase todos os livros anteriores, envolvendo: perigo de morte (muito choro aos pés de um leito hospitalar), a impossibilidade de dar certo e a separação dentro em breve, e o milagre final que resolve tudo. Sem muita novidade...
Como leitura anual, de quem aguarda os lançamentos sem muita expectativa, valeu pelo reencontro, mas pra quem anseia por meses até rever estes vampiros cheios de testosterona, podia ter sido melhor...

Grey 11/08/2019

Surpreendente
Depois de alguns livros bem médios, Ward retomou sua escrita com tudo.
Estava sem expectativa sobre o livro. Primeiro, por saber tão pouco do Murhder, e o pouco, não me trouxe curiosidade sobre sua história. Segundo, iria falar de John e Xhex, um dos casais mais apáticos pra mim.
Tiveram alguns livros bem ruins da série Irmandade da Adaga Negra, tais como, o livro do Phurry, do V, do John, e o The Thief (casal sem química, história dispersa). Por essas razões, por não esperar principalmente dos personagens e da forma que a autora conduzia o enredo, comecei sem pretensão.
Mas pra minha grata surpresa, o livro foi excepcional. Tudo o que queria ler no livro do John, aconteceu nesse. Mostrou um macho fragilizado sim, mas forte e determinado. Adulto. Mostrou uma Xhex menos caricata e mais apaixonada e centrada. E os personagens principais foram a cereja do bolo. Sarah e Murhder foram ótimos. Ricos em personalidade, integridade e sentimentos. A inclusão do Nate foi muito bem feita, repleta de emoções.
Adorei ler novamente a Irmandade em sua totalidade, com a lealdade ao Rei e a comunidade vampírica, e principalmente, ler sobre os rituais, que a tanto não eram abordados.
A forma como Murhder conheceu a mãe de Nate, como ele tentou ajudá-la. A forma que Sarah descobriu o que estavam fazendo aos vampiros... Foi perfeito. Tudo simples e sem excesso, mas riquíssimo em sentimentos.
O quão importante será Sarah, com sua inteligência e profissionalismo, no complexo? Pelo que vimos no livro, com a situação do John, vai ser fundamental tê-la por lá.
O livro foi muito bem costurado. Dessa vez, a autora não perdeu tempo com personagens e passagens irrelevantes. Dessa vez, ela conduziu a história como fazia em seus primeiros livros, com os primeiros guerreiros da IAN.
Que os próximos mantenham essa energia!

Sah 28/08/2019

Meeeeeeeeeeeeeeeeeelllllllll Deeeeeeuuusss !!!!!!! Eu gostaria de declarar mundialmente o meu amor pela Jr Ward!!!

Ranna Ferreira 10/01/2020

Preciosidade
O irmão louco volta pra enfrentar os demônios do passado. John Matthew amadurece muito e mostra pq merece ser um irmão. Só tenho amores por esse livro.
E adorei o jogo problema da irmandade

Ivy.K 19/03/2020

Simply in love
This is a story I did not see coming.
I'm simply in love with Murdher! Well, I'm in love with all the Brotherhood and, now, with Murdher, which is a character mentioned before in the series, and only now showed in all his glory!!!!
Excellent!!!!

Aninha 01/03/2021

Bom
A história é boa, envolvente como a Ward sabe fazer, com os ganchos para os próximos capítulos que me fazem querer ler o livro todo de uma vez.
Mas minha expectativa estava muito alta, e no fim das contas acabei achando um pouco ?mais do mesmo?! Me lembrou muito a história do ?A Ladra?, livro anterior a esse. A humana que não pode ficar, o vampiro com muitos problemas.... Os personagens são bons, mas não me empolgaram tanto quanto os demais..
Ainda assim estou ansiosa para os próximos livros, considerando as pontas soltas que ficaram nesse!