Mi 22/06/2010
Não tão bom quanto eu esperava!
Quando li "A identidade Bourne" a única crítica que fiz foi em razão das questões políticas nele abordadas, que considerei um pouco complicadas, porém, inteligíveis. Em "A supremacia Bourne", contudo, o enredo político é muito mais intricado e confuso,a ponto de comprometer o ritmo do enredo. A estória só engrena depois de umas 200 páginas e o complexo complô político na Ásia, que serve de pano de fundo para a nova "batalha" de Bourne, faz com que o livro, por vezes, fique chato. Acho que o fato de eu ter lido esse livro em inglês pode ter contribuído para minha confusão. Por isso, talvez, quem o leu em português discorde da minha opinião. Mesmo assim o classifico como bom porque, por vezes, ele ainda traz o ritmo acelerado e o suspense no desenrolar dos fatos, tão característicos das obras de Robert Ludlum.