Bobagens imperdíveis para ler numa manhã de sábado

Bobagens imperdíveis para ler numa manhã de sábado Aline Valek




Resenhas - Bobagens imperdíveis para ler numa manhã de sábado


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Renan 11/09/2021

Genial
Aline Valek é a autora nacional contemporânea que eu amo acompanhar. Sempre com muitas reflexões e bastantes referências é impossível não se sentir tocado pela leitura de qualquer texto dela.
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Carol Vidal 10/03/2020

Aline tem um jeito muito especial de escrever parecendo que ela entrou na minha cabeça e vasculhou todos os meus pensamentos. Das duas uma: ou ela tem um talento psíquico ou ela é muito sensível para o que nos cerca e o que nos forma (ou as duas coisas, vai saber).

Por isso, indico demais essa leitura. São textos que falam muito de nós, mesmo que esteja falando de um assunto qualquer.
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_Ane_ 31/12/2021

Mais um livro da Aline Valek que gostei muito. Super inspirador! Textos criativos e com temas atemporais.
Pena não ter descobrido ela e sua newsletter antes.
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Maria.Paula 18/03/2022

Bobagens imperdíveis para ler numa manhã de sábado
Leitura muito gostosa, dá para ler em uma manhã de sábado mesmo e ainda passar uma parte da tarde se divertindo com as atividades no final do livro. Comprei direto com a autora e veio autografado, esse livro é meu xodó. ?
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Maitê 03/01/2023

Sou muito fã da newsletter da Aline, são realmente escritos que marcam, cheio de aleatoriedades, construções e ligações que parecem não funcionar ou até não fazer sentido, até que ela de alguma forma, nos faz acreditar e ficarmos envolvidos. Faz pensar!
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Marco 03/02/2019

Preciosidades imperdíveis para ler sempre que possível ?
Estou maravilhado com o poder de diálogo da autora por meio de seus textos. Senti como se fôssemos velhos conhecidos conversando em um lugar familiar numa manhã de um sábado qualquer.
O livro é repleto de textos incríveis que, de forma natural, levantam várias reflexões necessárias acerca da vida, do universo e tudo mais.
Aproveitei cada segundo que investi na leitura desse livro, e com certeza irei revisitá-lo algumas vezes ao decorrer do tempo.
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Luiza 16/10/2019

Li em uma tarde de sábado e não manhã, mas ainda assim foi imperdível. A autora tem uma habilidade incrível de se conectar com o leitor através do texto, senti que estava ouvindo uma amiga conversando comigo ao ler. Os textos são curtos, mas cheios de apontamentos relevantes e tiradas irreverentes sobre os mais diversos assuntos que afligem nossa pequena alma humana na bárbara vida urbana. Para uma leitura rápida e extremamente prazerosa. Destaco os textos: “Uma ou duas coisinhas sobre isolamento”, “O corpo nu”, “Ainda restará arte”, “A narrativa da volta por cima” e “Viagem a um país estrangeiro”. [Livro lido em 12 de outubro de 2019]
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Jessica 19/01/2021

Leve e rápido, porém não me conectei com nenhum texto da autora
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Bea Romanello 23/02/2021

Ler Aline Valek é sempre uma aventura dentro de si e para fora do mundo
Na verdade, foram manhãs de sábado, domingo, segunda e terça, porque eu posso ler com calma, mesmo que seja um livro tão curtinho e aconchegante.

Esse livro é um compilado dos textos que Aline Valek mandou na newsletter *Bobagens Imperdíveis.* Passa por diversos assuntos e mundos, desde literatura, séries e músicas.

Fala sobre porque personagens desprezíveis são os melhores, sobre como a internet não nos deixa ficar sozinhos em paz, nossos input e ouput para o mundo, sobre nós mesmos e os outros.

Nos faz parar para pensar no que estamos investindo tempo — porque não vai dar tempo. O tempo passa e vemos ele passar, só não queremos lidar com ele. E tudo bem ele passar, porque mesmo que a vida chegue até a velhice, nunca seremos uma pessoa feita e bem-sucedida — sempre vai faltar algo.

E também, a vida não tem nada de doce, é melhor assim. Não vai dar tempo e a vida não é doce. Verdades duras de se ler no café da manhã? Bom, eu prefiro isso do que ler o jornal, né?

Também foi uma série de tapas na cara, porque vivemos querendo a ficção, a volta por cima, que tudo termine bem, mas a vida não é assim e eu entendi que é isso que tem pra hoje. Não é nem que quero viver a vida como ela é, é só que é melhor aceitar do que criar uma realidade que não existe e que tenho que ficar me esforçando para acreditar nela.

"Não há como eu me relacionar com uma pessoa só dentro da minha cabeça. Essa relação só acontece do lado de fora, quando converso, ouço e tento entender as questões de uma pessoa real, ali na minha frente, e não uma abstração de pessoa, um arquétipo, um rótulo, um conceito de pessoa que não se pode tocar."
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