Crianças do Éden

Crianças do Éden Joey Graceffa




Resenhas - Crianças do Éden


25 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Minha Velha Estante 12/02/2020

Resenha da Drica
" - Sonhar não leva ninguém a lugar nenhum - retruco enquanto caminhamos. - Quero criar um mundo melhor. "

Seres humanos criaram a energia nuclear que envenenou oceanos e a atmosfera, criaram uma variação de soja capaz de sobreviver a qualquer intempérie que acabou tomando conta das florestas tropicais, utilizamos antibióticos em animais e nas crianças que criaram superbactérias. Para diminuir a temperatura do planeta que havia subido 10 graus em um ano, cientistas injetaram um produto na atmosfera que resfriou a Terra, que em contato com a radiação solar eliminou plantas e animais do planeta.

A única coisa boa que restou, criada por Aaron Al-Baz foi o EcoPanopticon, uma espécie de guardião, deus e governador com controle total sobre tudo, que gerencia o Éden, um sistema fechado, com recursos limitados e regras rígidas. Depois de quase 2 séculos, ainda faltam cerca de mais 2 séculos para que a Terra volte ao normal.


" Por um segundo fico assombrada diante da tecnologia que mãos humanas têm a capacidade de criar. Como foi que nos tornamos tão poderosos, mas ao mesmo tempo tão destrutivos? Com toda essa inteligência, não fomos capazes de enxergar o ponto em que uma qualidade deu lugar à outra? "



Devido aos recursos limitados, o EcoPan definiu que cada casal poderia ter apenas uma criança. Mas quem nos conta essa história é Rowan, uma segunda filha que vive escondida a quase 16 anos, vivendo o mundo através das descrições do seu irmão gêmeo e primogênito Ash.
Ao ser avisada de que terá que ser alocada em outra família, Rowan se desespera e sai à noite escondida. E é aí que a aventura começa! Rowan vai conhecer um mundo que ela só tinha ideia do que era por fotos ou narrações, e tudo é inusitado. E não vai aceitar o seu destino com facilidade.



Amei a história e toda a ambientação necessária para tornar Éden algo crível, mas lamento essa necessidade de se colocar sempre um triângulo amoroso em qualquer história, mesmo quando o foco é outro. Claro que o amor faz parte de nossas vidas, mas porque a maioria dos personagens precisa estar sempre em dúvida de quem ama mais??? Pelo menos ele criou um triângulo amoroso com um menino e uma menina!

Toda a história se passa em menos de uma semana, o que dá um ritmo empolgante à história. Rowan vai experimentar uma infinidade de sentimentos e viver coisas que nunca imaginou serem possíveis, o que a levará a grandes e inquietantes descobertas que serão melhor reveladas no livro 2.



Crianças do Éden é uma distopia cheia de ficção científica com muitos elementos comuns a outros livros do gênero. O que, na minha opinião, não desmerece o valor da história, principalmente porque o autor inseriu elementos bem próximos à nossa realidade quando o assunto é o clima do nosso planeta.

site: https://www.minhavelhaestante.com.br/2019/11/criancas-do-eden-joey-graceffa.html
comentários(0)comente



Maisa @porqueleio 13/11/2020

Uma distopia mais do mesmo!
A terra entrou em colapso em função da forma desenfreada que os seres humanos utilizaram de seus recursos, levando a vida a quase total extinção. Apenas uma pequena parte da população sobreviveu, graças a um cientista que previu o colapso e criou o EcoPanopticon, uma espécie de inteligência artificial, que recrutou toda a tecnologia na terra para gerar o Éden, uma espécie de oásis para abrigar esses sobreviventes, que poderiam esperar pelo reestabelecimento do planeta.

Mas, por conta dos recursos escassos, implantou-se uma norma que os casais poderiam ter apenas um filho. Caso um segundo filho nascesse, esse seria capturado e eliminado.

Rowan é uma segunda filha, e por isso vive escondida há 16 anos. Tudo que ela conhece é através de seu irmão, Ash, que descreve a vida que ela poderia ter desfrutado. Claro que vai chegar um momento em que as descrições serão insuficientes, e ela decide que poderia passear por esse mundo uma noite, e depois voltar para a segurança de sua casa. Sabemos que essa é uma ideia ruim...

Foi uma narrativa que começou bem lenta, e que depois não dá espaço para tomar fôlego. É o primeiro livro do autor, e acho que por isso alguns clichês de distopias foram recorrentes, embora nem sempre ele conseguisse justificar suas escolhas.

A premissa era bem interessante, visto que a escassez de recursos está batendo às nossas portas, mas encontrar de novo um grupo de rebeldes, um protagonista que descobre segredos desse governo e um triângulo amoroso... não me convenceram – mesmo que o triângulo tenha sido inusitado.

Pode ser que o autor consiga desenvolver melhor suas ideias nos próximos livros - é uma trilogia, mas, mesmo com boas críticas e o tema ambiental, acho pouco provável que continue a leitura da saga da Rowan...

site: https://www.instagram.com/p/CHQ4x6bDcwo/
comentários(0)comente



Luana 09/05/2022

Okay, o livro te prende em algumas partes, mas nada muito glamuroso. Terminou com um final aberto e não consegui achar se tem um volume 2. O que mais me irritou foi os romances DO NADA e várias páginas de caracterização sem nexo.
comentários(0)comente



Duda @pagesofduda 24/04/2020

Me surpreendeu!
O livro demorou para engrenar, mas por ser uma trilogia eu entendi que tudo precise ser detalhado logo de início, uma mistura de The 100 com Divergente, na metade do livro já não podia mais parar de ler, grata surpresa. A parte ruim é que o segundo livro ainda não foi lançado no Brasil.
comentários(0)comente



Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 02/06/2020

Já Li
Publicado em 2016, é o primeiro volume de uma trilogia, cujos outros dois volumes foram publicados nos anos seguintes. A premissa é a seguinte:
Fora do Éden, a Terra está envenenada e morta. Todos os animais e a maioria das plantas foram destruídos por uma catástrofe causada pelo homem. Há muito tempo, o brilhante cientista Aaron Al-Baz salvou uma parcela da civilização ao projetar o EcoPanopticon, um enorme programa de computador que sequestrou toda a tecnologia global e a utilizou para preservar os últimos vestígios da humanidade. Os humanos esperarão milhares de anos no Éden até que o EcoPan cure o mundo. No momento da história, já se passaram 200 anos.

Em "Crianças do Éden" a protagonista é Rowan, a segunda filha em um mundo onde ter mais de um filho é ilegal. Rowan vive por dezesseis anos escondida dentro de casa, pois sua existência é um crime passível de morte para ela e prisão perpétua para seus pais. Ela vê e conhece o mundo lá fora através de seu irmão. Agora, inquieta e desesperada para ver o mundo, ela foge imprudentemente pelo que jura que será apenas uma noite de aventura, e se aproxima de Lark, a melhor amiga de seu irmão, por quem se apaixona. Porém, logo em seguida ela descobre que sua mãe encontrou uma forma de fazê-la ser "legal" em Éden, o que envolve doá-la a uma família nos círculos externos, onde vivem os pobres e marginalizados.

No início da leitura, gostei muito do tema pós-apocalíptico da história. Graceffa aborda de um jeito interessante as consequências do aquecimento global e gostei do tom de ficção especulativa que a narrativa teve em alguns momentos. Já a questão da tecnologia do EcoPan em si, não me atraiu - não sei se porque não entendi muito bem seu funcionamento ou se porque Graceffa fez uma escolha consciente de não entrar em detalhes no primeiro volume da trilogia, guardando um suspense que pode ter sido resolvido nos demais volumes.

Tive momentos ocasionais de tédio e sonolência porque quase metade do livro é dedicada ao world building. O Éden é uma sociedade muito complexa, de modo que sua história e mecânica são amplamente explicadas a ponto de a história não ter muitos eventos/incidentes interessantes por vários capítulos. Porém, quando finalmente algo acontece com a mãe de Rowan, não há emoção. Graceffa tenta forçar o tamanho do acontecimento nos leitores, mas não convence, a sensação é de que ficou faltando alguma coisa - uma cena impactante, um diálogo revelador, ou mesmo uma maior construção da mãe de Rowan nos capítulos que antecedem o suposto clímax.

Além disso, a escrita de Graceffa me incomodou muito. Falta técnica e profundidade no jeito como ele descreve sentimentos, pensamentos e emoções. Tudo fica muito exposto e explicado, sem nenhuma margem para que o leitor decifre, reflita ou descubra o que está acontecendo. E isso implica no parco desenvolvimento das personagens, culminando com meu total desprezo por Rowan. Ela em si não é uma personagem ruim, mas a forma como Graceffa a escreveu é. O mesmo acontece com Lark e, sobretudo, com a sociedade de Segundos Filhos subterrânea. Que potencial desperdiçado.

E, infelizmente, me deparei com todos os clichês que esperamos de uma literatura YA e que perpetua um certo pré-conceito que ronda este gênero. Quando digo isso, não falo apenas dos componentes desta distopia (romances, rebeldia, impulsividade, a protagonista sonsa é um "floco de neve" especial que não convence) mas também a própria estrutura do enredo. O trecho final é apressado e mal amarrado, o governo - antes tão totalitário e violento - é enganado/sobrepujado com uma absurda facilidade, falta peso e densidade às consequências dos atos dos protagonistas e, de repente, fim.

Por tudo isso, não é uma leitura que eu recomendo.

site: https://perplexidadesilencio.blogspot.com/2020/06/ja-li-116-criancas-do-eden-de-joey.html
comentários(0)comente



Licinha 22/04/2023

Interessante
Com certeza uma leitura que eu adorei a proposta, estava na minha lista a algum bom tempinho e finalmente pude ter acesso.
Valeu a pena? Sim, eu gostei do livro mas muitas coisas me deixaram com um pé um pouco atrás, uma dessas coisas foi o romance inserido no livro que depois entra em um "triângulo" amoroso que pra mim não fez sentido e foi um dos principais itens pela nota não ter sido tão alta, eu amei a proposta do livro a ideia de uma sociedade completamente diferente é incrível, o final já é completamente previsível até mesmo quando vc lê a sinopse, o interessante é ver o desenvolvimento da narrativa mas não achei a escrita tão profundo, achei um pouco simples, não considero isso um aspecto muito negativo mas pra quem quer uma leitura fácil seria um aspecto super positivo, diferente de muita gente o final aberto não me incomoda, e com certeza me faria ler o segundo volume que infelizmente não foi traduzido pro português mas se for traduzido eu leria com certeza, de pontos positivos eu posso falar sobre, os capítulos são bem distribuídos nem muito curtos nem muito longos, gostei muito da personagem principal de forma geral recomendo o livro pra quem não tem tanto tempo de leitura e quer algo que não seja focado no romance
comentários(0)comente



Nis 28/01/2021

Crianças do Éden
O livro traz uma premissa interessante, (apesar de um pouco previsível), mas a escrita é decepcionante. Como uma distopia pós-colapso ambiental, a história e os personagens provocam reflexões muito pernitentes quanto à relação homem-natureza, unidas por cenas de ação e intriga. Contudo, a narração é desnecessariamente apressada, fatos imensos se passam em 2 ou 3 parágrafos quase sem atenção e as impressões da personagem são ou muito rasas ou visivelmente forçadas. O enredo tinha potencial para ser do naipe de divergente (sem considerar a decadência do fim da saga), mas a escrita prejudica muito o resultado.
Moryg 29/01/2021minha estante
Sem contar aquele triângulo amoroso insuportáve


Nis 29/01/2021minha estante
Eu escolhi n falar nd sobre aquilo pq foi um surto




giu_f 27/04/2022

Muito bom, mas poderia ser melhor
O livro é bom e o universo é bem construído, só que as emoções da protagonista não são sustentadas por mais que dois parágrafos e isso torna a leitura um pouco decepcionante, do tipo "eu não posso sentir isso" e duas linhas depois ela está sentindo exatamente aquilo.
Mas apesar disso, o livro traz bons conflitos e pontos de virada que te deixam surpresa (às vezes você também consegue prever o plot twist).
Num geral eu gostei do livro, e ele me tirou de uma ressaca literária de muito tempo, então eu recomendaria a leitura. Quero ler o segundo livro e tenho esperanças de que os erros cometidos nesse, não aconteçam na continuação.
comentários(0)comente



Lívia Gusson 11/04/2019

CRIANÇAS DO ÉDEN - JOEY GRACEFFA - 5/5
Éden foi concebido para abrigar os seres humanos sobreviventes após uma catástrofe com o planeta terra. Para que o local pudesse funcionar até que o planeta seja remediado, regras foram estabelecidas e segundos filhos são ilegais.

Rowan é uma segunda filha e sabe que sua existência é ilegal. Por isso vive enclausurada se mantendo invisível. Aos 16 anos nunca conheceu outro lugar senão as paredes de sua casa e tudo o que sabe é através de seu irmão Ash, que conta todos os detalhes de sua rotina, para que Rowan de alguma forma possa conhecer de fato Éden.

Apesar de ser uma distopia com diversos clichês que já encontramos em trilogias famosas, gostei do ritmo do livro. Tudo é intenso, rápido e cheio de reviravoltas. Sem rodeios nesse primeiro volume, receio encontrar no segundo livro uma confusão para explicar certas coisas. Espero que o autor não se perca e que continue tão direto quanto o primeiro volume foi.
comentários(0)comente



Samara 13/02/2022

clássico universo pos apocalíptico; o desenvolvimento da história é rápido apesar de quase nao entregar nada sobre eden e o mundo la fora
enfim, é uma boa história
comentários(0)comente



AndyinhA 28/02/2020

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Começo mais uma série aqui no blog e confesso que pela propaganda feita esperava mais, muito mais da história, que já posso adiantar tem clichê demais, a história é devagar e demora a engrenar, ou seja, é uma leitura leve e rapidinha para aquele final de semana chuvoso.

A história é uma distopia onde a Terra foi destruída (mentira?!) e sobraram poucos humanos e agora temos a política de apenas 1 filho (tipo na China), ou seja, nossa protagonista é Rowan, uma segunda filha que precisa viver escondida e não conhece nada além da sua casa e vê Éden apenas do muro da sua casa, até que finalmente após 16 anos ela vai ganhar uma nova identidade e poder viver, mas.... o resto vocês já podem imaginar. Nada é o que parecer ser, triângulos amorosos e tudo que faz a distopia YA ser aquele clichê que estamos acostumados.

A narrativa é muito arrastada até quase metade do livro, levei muito tempo para chegar até a metade e juro, desistir me passou pela cabeça muitas vezes, mas depois que a menina sai de casa a história começa, o problema é que até chegar lá tem muita, mas muita enrolação desnecessária, que o autor poderia ter condensado melhor.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2019/06/CriancasPoison.html
comentários(0)comente



Gabi 06/04/2020

Cadê o resto???
Mal posso esperar para ler o restante da trilogia, quero que a editora publique o próximo volume o mais rápido possível.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Douglas Brandão 23/05/2019

Crianças do Éden
Crianças do Éden a princípio me chamava atenção pelo o fato de apresentar uma distopia que para mim parecia ser nova, e também por demonstrar uma cultura distinta e um mundo novo que até então não conhecia. Vejamos :

A trama geral se resume em uma Terra destruída e muito diferente da que conhecemos hoje. Uma falha no ecossistema levou os animais e as plantas a extinção e isso quase levou a população também. Mas graças ao cientista Aaron Al-Baz, que criou o EcoPanopticon (um sistema que foi capaz de preservar as características do nosso mundo), foi possível criar o Éden, um paraíso artificial, onde a humanidade passou a viver. 

Com os recursos limitados, a taxa de natalidade passou a entrar em vigor, onde casais não poderiam ter dois filhos, e é aí onde nossa estória começa. 

?Tenho que estar pronta para o glorioso dia em que finalmente emergirei na luz. Se esse dia chegar. Mamãe e papai sempre me garantem que vai, sim, algum dia. Mas após 16 anos de garantias esse algum dia ainda não chegou.?


Rowan é uma segunda filha, o que significa que sua vida está ameaçada, porém há 16 anos vive escondida dentro de sua casa sem ao menos conhecer o mundo como realmente é. Seus conhecimentos se limitam ao que lê e ao que seus pais e seu irmão contam. Acontece que Rowan está cansada de viver escondida, então decide pular os muros do Éden e sua vida vira de ponta cabeça. 

?Éramos os únicos animais com cérebros inteligentes e dedos ágeis o bastante para criar energia nuclear, para ferrar a Terra e envenenar os oceanos e espalhar resíduos tóxicos que destruiriam a atmosfera. Nós, seres humanos inteligentes que somos, alteramos o DNA das plantações para criar uma variação de soja aperfeiçoada que seria capaz de sobreviver a qualquer coisa e continuar alimentando o mundo ? até nosso experimento provar-se tão forte e agressivo que tomou conta das florestas tropicais. Criamos e mantivemos seres vivos em cativeiro para mais tarde tornarem-se alimento, forçando-os a viver prisioneiros, caminhando sobre as próprias fezes. Nós os enchemos de antibióticos ? e fizemos o mesmo com nossas crianças ? e depois ficamos surpresos quando as bactérias sofreram mutações e se transformaram em superbactérias.?


O fato é que o livro é bom, porém defino como uma leitura de fim de semana bem agradável, sem muitos pontos relevantes. O único ponto negativo foi o que mencionei, clichês demais, trama parecida com outros livros... 

A caracterização dos personagens são um ponto forte da trama apesar de se ver neles, uma junção de muitos personagens que já lemos ou assistimos em filmes e séries. Mesmo sendo algo esperado, as atitudes chegam a surpreender em alguns momentos e o leitor fica interessado em saber o próximo rumo tomado. 

A ambientação tornou-se algo memorável. O autor conseguiu fisgar o leitor, e nos fazer criar seu mundo em nossas mentes com muita maestria, fazendo-nos questionar até nossas atitudes para com o nosso planeta. 

?- Mas essa árvore, em particular, mesmo em comparação com todas as outras, é especial. É um símbolo da capacidade que a natureza tem de sobreviver, não importa que coisas terríveis os seres humanos façam. Você se lembra de ter lido em alguma das suas aulas de história sobre um grande conflito chamado Segunda Guerra Mundial? [...] Lembro, vagamente, mas, na minha cabeça, isso acaba se misturando com todos os demais conflitos sem sentido do nosso passado.?


A narrativa é um pouco arrastada de início, mas logo melhora nos entregando perguntas sem respostas e vários ganchos para a continuação, pois este é apenas o primeiro de uma trilogia. 

É um livro leve que proporciona uma leitura agradável e que demonstra muito potencial para crescer nos próximos títulos. Para quem está começando a ler distopia e quer se afeiçoar um pouco mais com o gênero, Crianças do Éden é uma ótima dica!

Acompanhe minhas resenhas também no blog www.lerparadivertir.com.br
comentários(0)comente



25 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR