Homem-Aranha Especial - 11 de Setembro

Homem-Aranha Especial - 11 de Setembro J. Michael Straczynski




Resenhas - Homem-Aranha Especial


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MatheusMega 08/02/2024

11/09/2001
Uma edição em homenagem ao 11 de Setembro. Boa, porém, muito curta e poderia conter mais detalhes. Esperava mais.
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JJFelix 14/10/2023

"Interrompemos nossa
programagao para um
comunicado especial...


LONGITUDE: 74 GRAUS, O MINUTOS, 23 SEGUNDOS OESTE. LATITUDE: 4O GRAUS, 42 MINUTOS, 51 SEGUNDOS NORTE.


SIGA O BARULHO
DAS SIRENES."
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Ester.Brito 07/01/2022

Homem-Aranha Especial - 11 de Setembro
É uma hq curta mas que mesmo assim consegue mostrar os impactos da tragédias não só nas pessoas comuns mas também nos heróis e vilões da editora, tem uma frase na hq que melhor resume isso:
"Porque a história humana não é escrita em Torres, mas sim em lágrimas. É paga com moeda de ossos e de sangue. Existe uma voz até mesmo dentro do pior entre nós que diz que isto não é certo. Porque até mesmo o pior entre nós, por mais marcado que seja, ainda é humano, ainda sente, ainda chora a morte de inocentes"
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RodrigoAmora 14/07/2016

Boa HQ
Foi uma homenagem às vítimas do WTC, foi uma das melhores HQs que li.
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z..... 11/09/2015

Teoricamente é uma homenagem às vítimas e inúmeros trabalhadores anônimos que atuaram na causa, colocados em pé de igualdade e heroísmo aos personagens Marvel. Obviamente é também uma ferramenta midiática com propósitos explícitos. O roteiro é extremamente emotivo e presta-se a uma velada propaganda governamental de recuperar a confiança geral, sugestionando uma vingança através dele. Há incitação a um ódio, dito justiça, que se presta a estimular apoio incondicional em toda barbárie nas ações que empregar. E assim essa imundície das guerras vai se renovando e se fortalecendo, pois em todas as partes ocorrem essas manobras e o o povo acaba pagando por seus governantes. Por pontos assim os EUA ficaram expostos a essa tragédia e por pontos assim também lançaram as bombas atômicas na famigerada guerra mundial.
Quando se busca entender essas barbáries, lembro o que foi dito por Paul Valéry: “A guerra é um massacre entre gente que não se conhece, para proveito de pessoas que se conhecem, mas não se massacram.”
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