Resenhas - Letal

Valéria Cristina 16/07/2021

Decepcionante
Decepcionante. A história é fraca, o grande vilão, improvável. Na minha opinião, uma perda de tempo.

Daniela 26/05/2021

Eu adoro a autora. O primeiro que li dela foi O Alibi, queria encontrar mais autores no estilo dela.

Ferdy 18/08/2020

Um thriller com tudo de clichês que se possa imaginar: tem policial, FBI, traficantes, policiais infiltrados e outros corruptos, tiro, porrada, bomba, e uns personagens que você não sabe se são vilões, mocinhos, além de um mistério que vai até o final, com a identidade do inimigo. Essa parte foi bem frustrante quando revelada. De resto, a escrita vai num ritmo frenético, tanto que devorei o livro pra saber logo o mistério. E tem também um romance meio improvável com os protagonistas... enfim, você com certeza já viu filmes desse tipo muitas vezes, vale o entretenimento se você não for muito exigente com a trama.

Nayra 25/03/2020

Uma boa história.
A leitura flui bem. A autora soube construir a história, e os personagens de forma que prende a atenção e te faz torcer e ficar na expectativa pelo que está prestes a acontecer.
Tem algumas reviravoltas interessantes...

Confesso que achei o fim um pouco morno. Mas é uma história que vale a pena ser lida.

Jéssi Lima 02/03/2020

Não é o tipo de thriller que me instiga, agora já sei que thriller policial não é para mim.
Não que o livro seja ruim, mas é que eu realmente não me envolvi na história nem com os personagens. Achei confuso do meio do livro para o final.

Tati.Lima 01/03/2020

Sobre esse livro...
Eu simplesmente amei esse livro. Meu primeiro contato com a escritora Sandra Brown, e achei totalmente maravilhoso. A mulher tem uma escrita incrível q flui perfeita do início ao fim. E a história, cheia de ação, tensão e emoção, puxa vida, como me surpreendeu.Eu juro Q comecei sem grandes expectativas, mas acabou me prendendo de um jeito absurdo a história.Q personagens incríveis, a forma como tudo se desenrola, a trama é maravilhosa.E a identidade do Contador???Eitaaaaa...Q tiroooooo...Eu pensei em todo mundo, mas em nenhum momento essa pessoa sequer passou pela minha cabeça. Totalmente surpreendente!!! Eu amei esse livro. Sandra Brown já pode preparar a sequência porq já quero, e muuuuito. Nota : 5 /5

Suelyn Baldo 25/02/2020

Letal é um livro que me prendeu desde o primeiro capítulo, a Sandra Brown escreve muito bem, os personagens conseguiram me fazer torcer por eles nas partes mais tensas. Faz algum tempo que um livro não me fazia ler até de madrugada, simplesmente não conseguia parar. O livro tem romance,ação, suspense, cenas de tensão e tudo na dose certa. E agora eu preciso do segundo livro de Lee Coburn.

DeiaMolder 21/02/2020

" Repleto de ação, suspense e fortes emoções, esse livro é uma história eletrizante sobre corrupção, traição e assassinato, em que os valores em jogo não poderiam ser maiores."
Esse parágrafo resumiu o livro, rola muito sangue, cousa que gosto, coração na mão, e o mais interessante é o gênio do mal, é totalmente inusitado, vc fica, com cara de tacho.
Esse livro daria um ótimo filme.
Ótima leitura!!!!!!!

mirna 20/02/2020

Letal
Simplesmente fantástico!!
Escrita maravilhosa, coerente, contagiante. Todas as pontas amarradas e um final surpreendente. Gosto de livros assim, que nos prende e nos surpreende.

Acad. Literária 02/01/2020

"Desafia o leitor a tentar solucionar o mistério"
Letal é uma obra de suspense escrita pela autora Sandra Brown, publicada aqui pela editora Rocco. Escolhi esse livro porque estava querendo mudar um pouco o estilo de livros que estava lendo que eram basicamente Fantasia e Terror e esse livro apareceu como uma forma de dar uma variada.

Pois bem, Letal tem tudo que um bom livro de suspense deve ter: um crime, uma investigação, mistérios, pessoas que dizem que são A, mas são B, e reviravoltas (esqueci algo?). Na história conhecemos Honor, que era apenas uma viúva tentando criar sua filha Emily de apenas 4 anos. Após a invasão de sua casa, conhecemos Lee Coburn, que era acusado de assassinar a sangue frio seus próprios colegas de trabalho em uma empresa de transportes. À medida que a história avança vamos conhecendo as motivações de Coburn, que não era apenas um trabalhador, mas sim… spoiler haha. Ele não é quem diz ser.

No meio do caminho conhecemos o “Bad Guys”, a começar pelo “Contador”, um chefão do crime organizado, que era o grande facilitador para que carregamentos de drogas, armas e até pessoas (leia-se escravos) chegassem aos seus destinos sem que ninguém interrompesse a viagem no meio do caminho. Como? Ora, como normalmente vemos em filmes: subornos, ameaças e assassinatos. Seu lema era “Não deixar pontas soltas”. Ou seja, vacilou, vai para cova.
Somos apresentados também a personagens coadjuvantes nessa história: os irmãos gêmeos Doral, a amiga de Honor Tori, Diego, o capataz do Contador, Tom Van Hallen, investigador do FBI, dentre outros menores.

Falando sobre o enredo, ele é exatamente aquilo que vemos em filmes do gênero. Ao menos ao meu ver (nem sou especialista no assunto), não há nada de muito “Uau” na obra. Segue a fórmula de apresentar um problema, investigá-lo, dar de cara com um problema maior, continuar investigando, até achar os culpados.

As reviravoltas são boas, mas também, nada que chega a ser muito surpreendente. A narrativa te prende pela habilidade da autora de terminar um capítulo no exato ponto que nos interessa. E ficamos “Diabos, o que aconteceu?” e você só descobre dois capítulos depois e no meio desses tem mais coisa para descobrir. O que pode agradar quem é mais aficionado por esse gênero.

Eu achei a leitura um pouco arrastada, mas eu sei que foi intenção da autora de ir revelando as coisas aos poucos, porém, ela poderia ter economizado papel deixando algumas cenas do livro de lado ou então aproveitado melhor alguns personagens subutilizados na trama.

Mas o que me deixou um pouco decepcionado foi o final. Ela gastou 350 páginas para montar a trama para nas 50 finais acelerar o processo de modo que as pontas soltas e o grande mistério são resolvidos em um capítulo. E no final fiquei “Sério? Era isso?”. Não chegou a ser ruim, só foi na minha opinião super forçado. E mesmo que eu tivesse gostado da revelação final, ela veio muito depressa para um livro que se preocupou (até demais) em detalhar a jornada de Honor pela verdade. Sem dar spoilers, o Contador é o grande mistério do livro e minha decepção maior foi em cima dele. Não que não seja surpreendente descobrir quem é, mas falou-se tanto dele, para no final ele ser vencido em poucas páginas. Com direito ao narrador dizendo em duas páginas como ele fez para construir seu império. Para mim ele merecia mais atenção por parte da autora.

O livro é narrado em terceira pessoa. O narrador foca sua atenção em Honor, mas temos espaço para acompanhar vários outros personagens coadjuvantes e como eles se encaixam na investigação. A fluidez da narrativa é um pouco lenta na minha opinião, mas como falei, é um recurso da própria autora para deixar o tom de mistério no ar. A revisão está boa, quase não encontrei erros.

Agora, a capa… não sei. Ela não me passa quase nada a respeito da narrativa (ok, tem arma em tudo que é lugar no livro, mas é?). Isso sem falar no título. “Letal” também não diz muito do que você vai encontrar no livro. Quando penso na palavra Letal, já imagino alguém que aparece e mata todo mundo sem eles nem saberem o que o atingiram. Não é bem assim que acontece no livro. Não sei que nome daria, mas Letal não seria com certeza. O livro é dividido em 45 capítulos, com um epílogo e agradecimentos no final.

Letal é um suspense que pode agradar os fãs do gênero por trazer uma trama instigante, que desafia o leitor a tentar solucionar o mistério, com muitas reviravoltas e personagens que não são o que dizem ser. Recomendo para essa galera a obra.

Para ter acesso a mais detalhes da resenha, acesse:

site: http://www.academialiterariadf.com.br/2019/04/resenha-letal-sandra-brown.html

Virgílio César 17/07/2019

Esta autora já teve livros bem melhores. No quesito de livro policial, este é decepcionante, com trama fraca e sem sal. O final é simplesmente ridículo.

Coisas de Mineira 12/07/2019

Letal é o mais novo thriller da autora de sucesso Sandra Brown. A autora é um dos nomes mais proeminentes da ficção policial norte americana da atualidade. Já recebeu inúmeros prêmios, entre eles o Thriller Master de 2008, a distinção máxima conferida pela International Thriller Writer’s Association.

Em Letal, em primeiro lugar, a autora nos apresenta a Honor Gillette, juntamente com sua filha Emily (de 4 anos). Elas estão assando cupcakes devido ao fato de que é o aniversário de Stan. Ele é seu sogro, as ama verdadeiramente, e irá jantar com elas nesta noite. Eles vivem em Tambour, cidade de Louisiana.

No entanto, em determinado momento Emily percebe uma presença estranha no quintal de sua casa. Ao ir checar o que a menina observou, Honor acaba por ser rendida por Lee Coburn. Ele aparentemente está ferido, sangrando, e está em posse de uma arma.

“- O que estou querendo dizer é que Lee Coburn não é o assassino em massa padrão de que falam”.

Coburn está sendo acusado de um massacre no armazém que trabalhava até então. 7 pessoas foram assassinadas a sangue frio, na noite anterior, e está sendo amplamente caçado pela polícia e até pelo FBI. Para compreender Letal, você precisa absorver cada informação. Mais tarde você certamente irá precisar dela.

O motivo de tamanho movimento pelos homens da Lei, é que um figurão da cidade foi assassinado conjuntamente com alguns funcionários. Agora tudo está uma loucura, e todos estão desesperados, sem saber qual trajeto Coburn pode ter tomado.

Na casa de Honor, paralelamente, descobrimos que Coburn não tem interesse em fazer mal à mulher e sua filha. Contudo, ele sabe bem onde está e o porquê de estar ali. E esse mistério é a tônica que rege toda a trama. Aquela casa pertence a Eddie, um policial que ao que tudo prova, morreu em um acidente de carro.

“Sua infância difícil o tornara cínico, e as coisas que ele vira e fizera a serviço de seu país tinham endurecido ainda mais seu coração. Frequentemente era cruel, possivelmente porque percebera quanto essa crueldade era eficaz para a obtenção de resultados”.

Coburn promete não fazer nada contra Honor e sua filha, desde que a mulher o ajude naquilo que ele está proposto. Segundo Coburn, Eddie poderia estar a par de algum segredo a respeito do Contador. E que morreu por causa desse segredo.

O Contador é um chefe do crime e assassino que opera na baía de Louisiana. Visto que o leitor só conhece o Contador por meio de ligações telefônicas que o mesmo faz para aqueles que trabalham para ele, esse mistério sustém parte da história. Temos desde policiais corruptos, até imigrantes sem família ou qualquer perspectiva.

À Coburn só lhe bastava saber se Eddie tinha algum tipo de envolvimento criminoso e corrupto… Ou se só detinha o conhecimento desse assunto tão perigoso, o que levou à sua morte. Para Coburn, Eddie foi assassinado deliberadamente. Os gêmeos Doral e Fred são duas figuras, ou dois peões, que também estão envolvidos nessa perseguição. Também são diretamente ligados à família Gillette.

“O que quer que dissesse ou fizesse não sofria qualquer filtragem; saía direto porque ele sabia que a hesitação poderia ser fatal. Não se preocupava com o arrependimento futuro, porque não esperava viver até a velhice”.

Consoante a tudo que vê e ouve, Honor fica horrorizada, pois além de Coburn levantar questões a respeito da moral de seu falecido marido, ainda devasta toda sua casa. Ele procura a respeito do tal segredo em lugares inimagináveis em conformidade com suas suspeitas. Faz uma tremenda bagunça na casa organizada de Honor. E ainda toma banho, impondo a presença de sua refém no banheiro, e vestindo as roupas de seu marido que morreu há tão pouco tempo.

Além de toda essa invasão à vida de Honor, Coburn afirma que o segredo que Eddie detinha, coloca Emily e sua mãe em perigo. E por conseguinte, Lee Coburn está disposto a colocar a casa de Eddie abaixo a fim de encontrar esse segredo. Ele não sabe do que se trata, e ele também não sabe de que forma esse segredo possa ser escondido.

Obviamente iremos descobrindo que em Letal às coisas não são como aparentam ser. Honor acaba por decidir seguir Coburn, levando sua filha com ela. Ela presencia um assassinato de um dos melhores amigos de seu marido. Descobre que não pode confiar em ninguém. Não sabe ao certo o que o marido sabia. E nem se seu sogro está envolvido com o quê nessa loucura toda.

Primordialmente, Brown nos deixa ‘ligados’ na história o tempo todo. Letal foi um thriller que teve de tudo um pouco. Traições, assassinatos, romance ‘caliente’, recomeços, desespero e até fé. Pois, Honor foi muito guerreira em deixar tudo para trás. Ela deu ouvidos a um assassino perigoso, e colocou a vida de sua filha e sua própria, nas mãos dele.

“- Eu não me apavoro, a menos que seja inevitável. É um desperdício de energia”.

Em resumo, eu fiquei realmente muito surpresa com o andamento da história. Eu não fazia ideia do que era o segredo do Eddie ou onde encontra-lo. Porém meu chute de quem era o Contador foi ‘batata’! Acertei na mosca. A dica é: fiquem ligados em todas as subtramas, que não são poucas.

Enfim, a edição da editora Rocco é bem simples. Um livro com 432 páginas é quase um tijolinho de tão compacto. A imagem de um cais com uma arma e mancha de sangue demonstra bem o clima de Letal. Acho que a capa ficou bem coerente com o enredo a que somos apresentados.

Consequentemente, uma coisa que me empolgou bastante, e eu nem tinha me dado conta antes de iniciar a leitura, é que esse livro é o ‘Lee Coburn # 1’. Ou seja, sabemos que teremos mais histórias desse conturbado sujeito que apareceu na vida de Honor e Emily.

Em síntese, eu recomendo Letal para aqueles que gostam de um thriller bem movimentado, com diversos focos, e muitos personagens. E que não se incomodem com relacionamentos improváveis.

Por: Carol Nery
Site: www.coisasdemineira.com/letal-resenha/

Ca Polito 07/07/2019

Super recomendo!
Adoro os livros de Sandra Brown.
O livro é muito gostoso de ler e, como sempre, o final é supreeendente.
Mas a minha queria autora tem que parar com essa mania de não dar os finais. Isso é desesperador...hahaha

Ivy (De repente, no último livro) 02/07/2019

Resenha do blog "De repente no último livro..."
Nunca havia lido nada de Sandra Brown, no entanto o nome da autora já era conhecido, ela tem uma porção de livros publicados e todos são bem elogiados.

Eu até gostei da escrita da autora, direta e carregada de tensão, o livro inteiro é uma fuga implacável e uma caça sem limites à Coburn que deixa o leitor roendo as unhas, tentando entender quem é Coburn, porque ele é tão importante e se Honor realmente é vítima ou esconde algo. A autora vai brincando com essas possibilidades todas ao longo do livro e isso vai mantendo o leitor preso à história, além de termos vilões bem caracterizados, como Diego, um matador cruel, que embora não seja um personagem importante, participa de maneira contínua da história e nos permite conhecer o lado mais obscuro de pessoas abandonadas à própria sorte, em um país estranho, tendo que sobreviver sem perspectivas. Diego é o retrato de um jovem sem apego e sem esperanças e isso é um pouco assustador, é o personagem mais perverso e mais realista da trama, e mesmo depois de terminar o livro, ainda me peguei pensando nele, pois é um personagem que causa terror, mas também tem uma trajetória que não nos deixa indiferentes. Gostei da autora ter trabalhado com isso, e nos mostrado o essencial do personagem para que pudéssemos, de certa forma, tentar entender sua mente.

Outro dos vilões, O Contador, resulta na grande charada do livro. Durante toda a leitura ficamos às cegas com sua verdadeira identidade, e só descobrimos nos capítulos finais, e com o tempo isso se torna o ponto alto da história, já que tudo passa a se centrar neste vilão. A autora conseguiu manter o suspense, porém, embora tenha gostado da revelação final que me pegou desprevenida, ao mesmo tempo me decepcionei com outros aspectos do final.

A autora inseriu um epílogo muito necessário à trama, mas decidiu deixar em aberto o destino final de alguns personagens e isso me deixou mega frustrada porque, sejamos sinceros, em 430 páginas a gente meio que se apega né?

De qualquer maneira, o conflito principal foi resolvido de maneira inteligente e a narrativa, fácil e intensa, ajudou a terminar o livro em uma sentada praticamente.

Como ponto negativo destaco algumas situações que não me convenceram de jeito nenhum. O grande segredo de Eddie por exemplo estava tão bem guardado que no final ficou difícil crer nas "casualidades" que levam Coburn a desvendá-lo. Essa foi uma parte que senti falha. Me pareceu que a autora quis criar algo tão mirabolante que acabou caindo na própria armadilha e exagerou na surpresa.

Já o que mais gostei foi conhecer esse lado mais corrupto das polícias que atuam na estrada, do tráfico de mercadorias e pessoas, uma rede que é bem mais extensa do que a gente sequer pode supor e que alcança níveis importantes do governo, corrompendo até mesmo os que deveriam estar acima de suspeita.

Em Letal todo mundo é pra lá de suspeito, até porque o esquema que o livro apresenta envolve crimes e subornos milionários então nem o mais pacato cidadão da cidadezinha de Tambour escapa das suspeitas do leitor.

Em resumo, Letal é bacana pra quando a gente quer ler um livro que parece filme, literalmente. É aquele tipo de trama que a gente consegue visualizar aparecendo nas telonas e, obviamente, é fácil de prender quem gosta de muita ação, doses de suspense e personagens mega corruptos. É um suspense policial que aborda um assunto delicado, consegue trazer ao leitor uma reflexão importante sobre algo discutido superficialmente na sociedade, usando de uma linguagem simples e direta.

site: www.derepentenoultimolivro.com

silviacrika 22/06/2019

Legal, mas não letal..rsrs
Não gostei muito. Honor está sendo refém de um cara estranho e ela pensa no corpo sarado dele. Oi?? Menos, Sandra Brown. Vc já fez romances maravilhosos..pq estragar?? Msm assim..do meio para o fim..a história melhora, porém..acontece algo impossível..e mais uma vez..fiquei no OI?? Menos , Sandra Brown,. Passaria muito bem como livrinho de banca,