Uma Vida Inventada: Memórias Trocadas e Outras Histórias

Uma Vida Inventada: Memórias Trocadas e Outras Histórias Maitê Proença




Resenhas - Uma vida inventada


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Thati Ferrari 23/10/2009

Ensaio crítico de uma análise perdida
Eu não dava nada.


Para não falar que realmente eu não dava nada, pensei nas suas opiniões no programa da GNT. Ok ! Temos pontos de vista parecidos, porém Maitê Proença me surpreendeu neste seu livro que é metade biográfico e metade ficcional, porém foi registrado no ISBN como romance. Sim, sua vida é digna de romance, romance bem dramático, daqueles que a mocinha sofre um bocado para conseguir coisas boas na vida.


Mas o legal de Maitê, é o seguinte: ela não se faz de coitada. Sua vida familiar digna de Nelson Rodrigues não faz dela uma pobre coitada com consequências psicológicas drásticas.


A força pulsora para baixo, foi um trampolim para algumas passagens da sua vida. Passagens estas também acompanhadas de muito dinheiro, porém escolhas certas para um crescimento pessoal.


Paixões de derreter os miolos, aventuras em albergues, experiências com o Daime ... Tudo isso me aproximou dela.


Semelhança, seria a palavra certa.
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Luciana 21/09/2022

Burguesa safads
A leitura até que é divertida, adorei as aventuras de Maitê e como ela leva a vida, ela realmente é muito privilegiada, mas pelo menos sabe aproveitar disso. Ela escreve bem, mas não me cativou muito, estava a ponto de abandonar a leitura.
Não fez meu tipo de leitura.
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DIRCE 07/09/2009

A força de um pps
Com toda certeza pra uma coisa me serviu esse livro: conhecer a força de um pps.Há dia recebi um intitulado: O Clarão.
Bem, esse pps, supostamente, seria a trajetória espiritual da Maitê Proença. Quanta emoção!!! A música...sem legenda. Esse pps me levou, com a sensibilidade a flor da pele, a me debruçar sobre o livro Uma vida Inventada: Memórias Trocadas e Outras Histórias, que, diga-se de passagem, há tempinho se encontrava esquecido na minha Estante.
Que decepção!!!!
Pra mim, o livro, se resumiu em confidências descartáveis e em vãos filosofês.
Bem ruinzinho, por isso, não irei, como se costumam dizer por aí, gastar muita vela com defunto ruim.
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Katia 15/03/2013

De uma maneira autêntica e delicada a autora fala da sua vida nem sempre glamurosa. A maneira como escreve aguça a curiosidade e me levou a querer chegar logo na próxima página. Senti saudades quando terminei!
Muito bom!
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Ana Lyra 27/08/2021

Uma autobiografia da atriz, não fazia ideia de como tinha sido sua história. Ela teve boas oportunidades, grandes aventuras são redor do mundo, vários amores.
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Iara 12/01/2010

Uma grata surpresa!
Eu já agradeci a muita gente por muita coisa e agradecerei à Maitê aqui por ter escrito este livro.

Agradecerei a minha compulsão por livros por ter-me levado até este. Eu vi a Maitê dando uma entrevista no Jô falando deste livro e fiquei curiosa, mas nem sabia o nome...

Agradecerei a minha decisão de férias por trocar um outro pela leitura deste.

Pra mim seria uma perda de tempo ler este livro. Leitura totalmente desinteressada e preconceituosa, minha! Até que não conseguia parar de ler. Eu pegava outro livro, mas largava e queria terminar este... E quando estava terminando, bastava olhá-lo... Para que não terminasse! Vai entender!

A mistura de ficção e realidade, as viagens que nos fazem embarcar junto, a sensibilidade aflorada mesmo tão jovem... Perceber tantas coisas boas e conseguir ver sempre o lado bom das pessoas e das situações, por piores que sejam...

Como é bom não criar expectativa e simplesmente ser surpreendido!
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Luan 17/08/2021

Maitê Proença, Simplesmente
Uma grata surpresa esse livro. A Maitê falou e falou muito bem! Por ser do ano de 2008 não foi problema algum.

Logo quando vi esse livro numa feira da Zona Norte do Rio me interessei logo de cara meses atrás.

Primeiro, por contar a sua história e segundo, por ser Maitê Proença, uma das mulheres mais belas do cenário artístico e cultural do Brasil.

Leiam!!!!
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Cla Motta 29/02/2024

Na vida há os que assistem entediados…
… e os afoitos, que agarram a vida pelo colarinho.
Maitê caiu e levantou inúmeras vezes, e reforça sua força nesse livro, afinal, cada um vai como pode.
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Senna 25/02/2009

Realidade e invenção, mas acima de tudo a verdade!
Quem já não teve a sensação de que dentro de si havia mais de uma pessoa, como se houvessem vários personagens convivendo com seu verdadeiro eu? Pois é, imagine-se então sendo um ator ou atriz, quanto dos personagens interpretados por você não se misturam com sua verdadeira personalidade? Como se livrar dessa carga?

É tentando responder essas perguntas que Maitê Proença lançou o livro Uma Vida Inventada. Uma espécie de biografia sem o compromisso com a veracidade das informações ali contidas, que na verdade, chega até a brincar com essa relação entre realidade e invenção. De nossas lembranças, o que está marcado pelo que realmente vivemos? Ou o que ficou marcado por coisas que queríamos ter vivido?

Maitê saga toda a sua tragetória, desde tragédias familiares às relações profissionais, com drogas, religião, viagens, amores, etc. Uma mistura de memórias suas, com memórias de personagens e invenções feitas para se auto-enganar. Como define a própria autora, um exercício para se livrar de todos os personagens que habitam nela e que a impedem de escrever uma história comum. E é interessante caminhar pelas viagens de Maitê.

Em tudo que Maitê faz existe um otimismo pleno e uma espécie de “seja o que Deus quiser”, que deixa qualquer ser plenamente racional - como eu – amedrontado. Maitê vive intensamente, experimenta sensações sublimes e descarrega tudo ali, no papel.

Como contraponto, alguns capítulos narram uma história, à parte, em terceira pessoa. História de uma menina, alter-ego da autora, marcada pela tragédia familiar. Seu pai havia matado sua mãe e a maneira como a menina passa pela história (ilesa, fria e tornando-se até amiga do pai) impressiona. É a história feliz de uma menina que ao buscar conhecer o mundo, acaba conhecendo a si própria. E é essa história que nos faz agüentar o livro até o final.

Podemos achar estranha a idéia de uma biografia que não é pautada na verdade. Mas, é aí que nos enganamos. O livro mistura invenção e realidade, mas em momento algum foge da verdade que há nele, pois ilustra precisamente a confusão pela qual a autora passa, evidenciada em suas inúmeras e antagônicas experiências. O primeiro passo para se encontrar é escrever!
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Nayra Garofle 20/03/2009

Uma vida inventada
Literatura e vida particular se entrelaçam em “Uma vida inventada: memórias trocadas e outras histórias”, de Maitê Proença, lançado pela editora Agir. Com um senso de humor e muita ironia, a atriz arrisca nas palavras a sua própria história contada em primeira e terceira pessoa. Depois de “Entre ossos e a escrita”, uma coletânea de crônicas que Maitê escreveu na revista Época, seu segundo livro chama mais atenção, talvez por se tratar de uma história real e os fatos narrados parecerem, em suma, ‘coisa de novela’.

Em 224 páginas, a escritora narra os trágicos acontecimentos de sua vida, como episódios dignos das obras de Nelson Rodrigues. O assassinato de sua mãe, cujo mentor foi seu próprio pai e o suicídio do mesmo. Suas peripécias pelo mundo são descritas como verdadeiras aventuras de uma jovem que teve sua vida, de fato, inventada.

Se o problema em ler o livro é por ele ter sido escrito por uma atriz, melhor deixar o preconceito de lado. Numa mistura de ficção com autobiografia, Maitê se mostra muito mais nas páginas de “Uma vida inventada” do que quando posou nua para a Playboy, em 1987, depois do sucesso da novela Dona Beija, exibida pela Rede Manchete. Inteligente e irônica, ela alterna capítulos em primeira pessoa com a história de uma menina – ela mesma – contada em terceira pessoa.

A trama, que reúne todos os apetrechos para entristecer, na verdade, comove o leitor e, diga-se de passagem, promove um respeito por alguém que mostrou ser mais que uma bela mulher. Amores, drogas, viagens. Muitos são os ingredientes na vida de Maitê que ela usa e abusa ao contar, porém, não choca, provoca curiosidade.

Não conhecia muito sobre a vida pessoal da atriz. Vi um monólogo seu, as novelas em que atuou, li algumas crônicas na revista Época e sei que apresenta o programa Saia Justa, na GNT. Entretanto, valeu a leitura sobre alguém que teve muito o que contar, e melhor que isso, histórias para Nelson Rodrigues nenhum colocar defeitos.
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rezinhanit 25/03/2011

Definitivamente não devemos criticar o conteúdo do que quer que seja, pelo simples fato de possuirmos o terrível hábito de julgar o que achamos conhecer . Surpreendente a maneira leve e tranquila como a Maitê discorre sobre a sua vida e seus percalços.Confesso que adquiri o livro depois de ler algumas crônicas escritas por ela, e me identificar completamente com a maneira encontrada para falar de si mesma. Uma mulher além de linda, inteligente. Vale a pena !
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Aline Monteiro Homssi 01/09/2009

Preguiça
É o que senti no final do livro. E também no começo, e no meio...
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Aninha 15/01/2011

Biografia de uma atriz
“Tem um congestionamento aqui dentro de mim. São muitas pessoas querendo falar, se exibir, se expressar...”

Assim começa a biografia da atriz Maitê Proença, já com uma dica do que viria adiante: suas várias partes e fases queriam falar, precisavam falar...


Comecei a ler, então, meio que com pé atrás, afinal, o que uma artista da Globo teria a dizer? Mas, aos poucos, vi que a história dela até que era bem interessante e a forma de narrativa também. Maitê intercala capítulos na 1ª pessoa, quando se refere à sua juventude e vida adulta (com letras pretas) e capítulos na 3ª pessoa (com letras marrons) quando se refere à sua infância. Aqui ela é “a menina”.


Essa menina teve de ser forte pois seu pai matou sua mãe quando tinha apenas 12 anos de idade. A partir daí, sua vida sofreu um rebuliço: ela foi morar num pensionato para filhos de missionários americanos, viveu em Campinas, Ubatuba, Paris e, um dia, ganhou o mundo e visitou cerca de 60 países. Viajou para fora ainda adolescente, com o namoradinho, estudou em Paris (Sorbonne) e, por isso, nos conta muitas histórias dessas viagens.


Prá quem pensa que há muita fofoca de bastidor de novela, se engana. Claro, ela fala algumas coisas e cita alguns (poucos) nomes, mas não se perde nisso. Fala, por exemplo, como ingressou na Globo, o que achou de sua primeira novela (As Três Marias) e como foi chamada para fazer Dona Beija na Manchete (seu maior sucesso).


Além disso, ela fala de seus romances (“não existe sentimento mais forte que uma imensa paixão. A gente sofre, cega, emburrece, se adoenta, sara. E depois, como se nada houvera, se apaixona de novo...”), sua única filha e sua busca religiosa. Até santo-daime essa criatura experimentou! Sem falar que já foi católica na Croácia, batista no Harlem e adepta do Centro Espiritual do Osho na Índia. Curioso é quando ela diz, já no final, estar sempre seguindo “ no caminho”. Mas, qual caminho?


Desejo, do fundo do coração, que ela encontre O caminho (João 14:6). E logo. E seja, finalmente, livre, leve, solta e , definitivamente, feliz.

Boa leitura!


http://cantinhodaleitura-paulinha.blogspot.com/2010/01/uma-vida-inventada.html
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