Minha irmã, a serial killer

Minha irmã, a serial killer Oyinkan Braithwaite




Resenhas - Minha irmã, a serial killer


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Isabela 29/06/2022

Minha irmã, a serial killer
Esse livro foi uma indicação. É um livro para 16 anos. Achei muito bom, aí vão os motivos:
- Tem muitos elementos do Ioruba o que é incomum e muito interessante.
- A personagem principal me conquistou, ela é muito coerente o que me agrada.
- A distribuição dos capítulos é confortável de ler.
- A escrita é muito boa ela não te prende em todos os momentos, mas é gostosinha.
Não vi problemas e foi uma nova experiência. Não sou muito de ler esse gênero.
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Arminda 15/03/2021

Uma enfermeira aparentemente normal, com uma irmã extremamente bela, aparentemente encantadora, uma mãe que tem sua atenção voltada para um lado e um pai com fascetas. Uma família que vive/morre e traz enlaces com outras pessoas. Definitivamente, não era o que eu esperava, me surpreendeu e ainda estou digerindo os finais.. Leiam esse livro e vejamos essa "loucura"/"passional"/escolhas!
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eilozi 03/11/2021

Sdd do skoob que adicionava na meta de leitura mesmo sem resenha.

amei esse livro, li num bom momento e entregou oq eu queria, recomendo
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Maria 15/01/2022

"Minha irmã, a serial killer" é um livro que te incomoda, porque ao mesmo tempo que queremos que Korede faça a coisa certa, nós colocamos no lugar dela aí pensar " Eu entregaria alguém que eu amo?". Ayoola é perfeita, linda, simpática, incapaz de fazer qualquer um odiar ela, toda essa fachada de mulher perfeita, esconde o rastro de sangue que ela deixa por onde passa. A relação da família da Korede é muito bem construída, o pai era abusivo, a mãe sempre foi triste, Ayoola é a folha perfeita, e Korede a irmã mais velha, que preza pelo bem estar da família. A narração é feita em primeira pessoa, então não tem como a gente confiar 100% na Korede, é muito confuso porque uma hora a gente entende as duas ações, e outra a gente só quer dar um chacoalhão nela e pedir pra ela acordar pra vida. Só acho que poderia ter mais algumas reviravoltas, todos os plots foram muito óbvios, dá pra gente adivinhar no começo do livro, mas, mesmo assim, dá uma sensação de desconforto gigantesca, que é bem comum em thrillers psicológicos, o final te dá vontade de gritar, mesmo que você já tenha adivinhado o que acontece, então parabéns pra autora, que fez um livro que é muito fácil e muito difícil de ler ao mesmo tempo, muito bom.
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Mônica R. 03/10/2020

Perturbador
O livro me prendeu do início ao fim, muito bem escrito e instigante. Vale muito a pena a leitura
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Yas 07/10/2020

Leitura rápida e mais que incrível. Um thriller muito bom sem duvidas
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Laila Laudina 21/05/2021

ResenhasLabirinto
Um livro bom, porém confuso demorei bastante pegar ele. Eu esperava bem mais da história. Um final que eu não gostei.
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Ana 04/01/2021

História envolvente com final blé
Devorei esse livro em poucos dias porque a forma como é contada é viciante e bem leve, mas confesso que o final deixou a desejar :/
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Aegla.Benevides 14/06/2021

Bom humor e suspense
Primeiro romance da nigeriana Oyinkan Braithwaite, esse é um daqueles livros que você lê em poucas horas e ?achando graça?, como diz o cearense. Com um senso de humor impecável, a autora consagra-se como um dos nomes da literatura africana contemporânea.

Narrado em primeira pessoa por Korede, o livro fala sobre ela e sua irmã Ayoola, que possuem personalidades bem opostas. Enquanto Korede é séria, pragmática e madura, Ayoola parece estacionada na adolescência e envolve-se em uma série de problemas um pouco sérios: seus últimos três namorados são encontrados mortos.

Como o próprio nome do livro diz, Ayoola é uma serial killer e Korede parece lidar com esse fato de forma razoável, até que a irmã começa a namorar Tade, colega de trabalho de Korede e também seu amor platônico. A partir daí, coloca-se à prova toda essa ?razoabilidade? com a qual a narradora tratou os crimes da irmã.

Com linguagem atual, irônica e bem humorada, Oyinkan consegue manter a tensão da história até as últimas páginas e foge dos clichês de livros de suspense, entregando uma experiência divertida e eletrizante ao leitor.
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lucas 26/01/2021

Nem excelente, nem péssimo...
"Minha irmã, a serial killer" conta a história de duas irmãs nigerianas, Korede (a mais velha) e Ayoola (a irmã mais nova). E logo de cara a gente já fica sabendo que Ayoola tem uma mania peculiar... Ela mata os seus namorados quando ~enjoa~ deles.
O livro começa exatamente desse ponto, Ayoola matando um desses namorados e ligando pra Korede ajudá-la a acobertar o rolê todo.

Ouvindo isso tudo, vocês devem pensar: “Então é um livro de thriller psicológico, suspense?”... NÃO! Aí que está o primeiro problema desse livro, ele é vendido como um thriller, quando na verdade é um romance, não no sentido romântico da palavra, falo da estrutura da história mesmo.
Em uma entrevista que vi da autora, Oyinkan Braithwaite, ela mesma fala que não gosta de definir um gênero pro livro, ela só queria falar da relação dessas duas mulheres. O que me faz pensar que o erro está em quem cataloga os livros nos gêneros nesses sites de vendas.
E falando sobre um romance, aí a autora acertou em cheio, porque "Minha irmã, a serial killer" é muito mais sobre as questões que envolvem Korede e Ayoola, a ligação entre as duas, do que os crimes que Ayoola comete.

A autora retratou com excelência como uma mulher é vista na sociedade. E quando essa mulher toma consciência disso, ganha um poder gigante! Ayoola é o estereótipo de "mulher gostosa", daquelas que onde passam fica todo mundo olhando. E sabendo disso, ela consegue tudo o que quer. Sai dos crimes impune e sem nenhum peso na consciência quanto a isso.
Korede, em contrapartida, é o estereótipo de "mulher que não é interessante" (visualmente falando) e, pra compensar, se esforça em tudo pra ser A MELHOR. E consegue, ela é uma profissional admirável onde trabalha e se cobra horrores pra ser a filha exemplar e a irmã excepcional, por isso que ela ajuda a irmã mais nova nas merd@s que faz, é até interessante ver esse dilema moral dela em algumas partes: "Eu ajudando no assassinato, também faço parte disso... Isso é errado! Mas ela é minha irmã mais nova, minha família, eu não posso entregar pra polícia... Seria errado também!". E, pra mim, o ponto alto é aqui: quando a gente começa a conhecer mais sobre Korede e entender tudo o que leva a personagem a fazer essas coisas pela irmã, porque elas têm um passado pesado, motivo que a obriga passar esse pano, mesmo odiando fazer isso.

Korede foi construída com maestria, a gente consegue entender as suas motivações quando conhece o seu histórico. Mas o que a autora gastou de tempo pra construí-la, faltou na Ayoola, porque NOSSA.... QUE MENINA CHATA! O único traço de personalidade dela é ser a "mulher gostosa" que mata. Fim. Isso me incomodou um pouco na leitura. Porque ela é uma personagem rasa, sem graça. Então fica meio que desigual, sabe? Nas partes focadas na Ayoola, eu virava tanto meu olho que até via meu cérebro. Os outros personagens do livro pouco importam, a maioria só está lá pra preencher espaço.

E aí chegamos no final... O FINAL... Quando eu terminei de ler, achei uma verdadeira b*sta! HAHAHAHAH mas depois, quando pensava no livro, realmente não teria como ser diferente. Daí que entendi o que a autora queria passar com essa história: o peso de uma família abusiva são marcas que ficam pra sempre! Korede sempre se coloca em segundo plano porque foi ensinada que Ayoola é mais importante do que ela, Korede se envolve nos crimes da irmã pra acobertar a f#dida porque foi ensinada que é responsabilidade dela cuidar da irmã. E é triste ver o quanto que ela se negligencia, o tanto que ela se coloca pra baixo. Então, pensando por esse lado, o final do livro ganhou outro olhar por aqui.

No geral, eu gostei do livro, foi um ponto ou outro que me incomodou na leitura, mas nada que fizesse ser uma obra péssima!
Fora que é um livro escrito por uma mulher nigeriana, que se passa na Nigéria, numa cultura totalmente diferente do que a gente está acostumado. O que me fez pensar em quantos livros bons a gente ignora por já estar moldado a só consumir coisas de norte-americanos. Quantas autoras negras vocês já leram na vida? Quantas autoras de outros países, além dos EUA, vocês já leram na vida? Vale a reflexão. Essa quebra de cultura só tem coisa bacana pra nos oferecer!

"Minha irmã, a serial killer" serviu para algumas reflexões e, principalmente, como entretenimento, pois me mantive curioso pra terminar a leitura, mas falha em alguns pontos de construção de narrativa e superficialidade em personagens. Nem excelente, nem péssimo... Mediano.

site: https://www.instagram.com/suculucas
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Susan.Kelle 01/06/2022

Esse livro chegou a mim como um thriller, mas não sei se essa vibe de fato se apresentou. A grande revelação do livro não me parecia realmente um mistério. A escrita de Oyinkan é maravilhosa e fluída. Gostei muito da relação dúbia das irmãs, e de como elas são iguais e diferentes ao mesmo tempo, de como o certo e o errado se confundem nessa relação. Talvez este seja um desses livros que quanto mais você pensa mais você gosta.
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João 01/02/2021

É uma novela mexicana em Nollywood!


Minha irmã, a serial killer é uma leitura muito rápida, dinâmica e gostosinha de ler. Gostei muito da história, das personagens e do desenvolvimento. Como disse, achei um tanto parecido com plots de novelas mexicanas, mas óbvio que tem toda a jogada cultural por ter sido por Oyinkan, que é nigeriana.

Recomendo a leitura a todes, é um ótimo entretenimento e dinâmica desde a primeira página.

O ponto negativo fica para a edição brasileira, que não contou com revisor na ficha e que está com vários erros ao longo de todo o livro.
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Maya 01/02/2021

Fluído
Narrativa gostosa de se ler com capítulos curtos entretanto final previsível e aberto
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Cohene 08/09/2022minha estante
realmente o livro completo parece falta o final. Nem acreditei o jeito que acabou




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