Manual Politicamente Incorreto do Comunismo

Manual Politicamente Incorreto do Comunismo Paul Kengor




Resenhas - Manual Politicamente Incorreto do Comunismo


6 encontrados | exibindo 1 a 6


Henry.Oaschi 19/05/2023

A verdade dói
Informação é tudo. O autor não decepciona no quesito "vamos citar atrocidades". Pessoas que não têm embasamento e falam só porque viram no Tik Tok, precisam ler isso aqui.
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Júlia Montibeller 20/02/2023

Essencial!
Livro extremamente crucial para ler, visto que o ensino dos horrores comunistas é quase inexistente nas escolas (não só brasileiras, mas da maioria dos países ocidentais).
A abordagem sobre a ascensão dos governos comunistas ao redor do mundo é boa para dar uma iniciação no assunto, embora não abranja a totalidade de seus regimes.
Achei importante o destaque para o absurdo número de mortos em cada regime por meio das perseguições, prisões, torturas etc.
Luana.Cerqueira 20/02/2023minha estante
Se o livro se chama "Manual politicamente incorreto..." já tenho certeza que é uma merda.




Marcella.Pimenta 23/04/2022

O comunismo promete o "paraíso na Terra" e entrega o inferno
Resumo das atrocidades escondidas de uma ideologia que se reformulou para estar em tudo e não ser visto.

O livro pode ser dividido em 3 partes: origem do comunismo e infiltração nos EUA (partidos e escolas); comunismo no mundo (Rússia - Stalin e Lenin; Ásia - Mao, Pol Pot e etc; Cuba - Fidel Castro); comunismo "refeito" (marxismo cultural, o uso político de mulheres, negros e gays). Faltou um capítulo sobre a América Latina.

O autor aborda menos a questão ideológica e foca no aspecto prático (mini biografia dos principais líderes e eventos históricos).

Pra quem quer ter um panorama do comunismo que "nunca foi tentado", é um bom começo, também pela indicação de vários outros livros pra se aprofundar, já famosos (como "Arquipélago Gulag" e "O livro negro do comunismo") e outros poço conhecidos.
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Ddddddddd 23/01/2022

extremamente bom:)
A ironia que Paul Kengor usa pra escrever o livro me deixou preso na escrita o livro todo. Sem dúvida um dos melhores livros que já li.
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Marceles 27/11/2021

Abominavelmente mordaz
De todos os livros que você um dia irá ler sobre "terror", jamais será superado por este.

Cada página que vai sendo lida, é uma revolta junto com uma indagação "como existem pessoas que mesmo com tudo isso continuam apoiando esse movimento?"

Percebi ao decorrer do livro que existe dois tipos de comunistas :
O primeiro é aquele que sabe de tudo, e mesmo assim o apoia porque é perverso
E o que apoia porque foi enganado por um lindo discurso sobre liberdade e distribuição de renda (no caso, o ingênuo que teve o seu cérebro abduzido pelos marxistas culturais).

O próprio livro tem uma leitura boa, e repleto de assuntos que com toda a certeza do mundo, os seus professores não falaram sobre isso nas escolas.

E se você realmente nunca ouviu falar do passado aterrador do comunismo, aqui está o próximo livro de sua leitura.
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pedrocipoli 23/03/2019

Raivosamente correto
Eu entendo o sentimento de alguém que estudou o comunismo a fundo. A raiva e a frustração de ver algo tão atroz ainda ser considerado como uma opção viável. Parafraseando Jordan B. Peterson, o comunismo é o Nazismo em escala. Escala em mortes, destruição e no Mal, de uma forma geral. Entendo e compartilho do sentimento em certo sentido, pois levo em consideração o estado emocional de quem leu muito mais do que eu sobre o assunto.
São 15 capítulos que tratam do assunto em "O manual politicamente incorreto do Comunismo", de Paul Kengor devotado ao assunto. Começa e termina com fatos recentes que atestam que a academia (principalmente) e o público em geral não fazem ideia da maldade em estado bruto que é essa ideologia ("Nós não falhamos ao ensinar que o nazismo era mau, que Hitler era um assassino em massa, que o fascismo é ruim. Mas há muito tempo fracassamos quando se trata de comunismo, bolchevismo, da URSS, de Stálin, Mao, Castro, Che, Pol Pot, os Kims e assim por diante", p. 318). Ou seja, obras mais acessíveis como esta têm um papel importantíssimo. E é comum dos Manuais e Guias "Politicamente incorretos" tratarem de assuntos de forma mais leve, além de trabalhar com ironia e sarcasmo.
O problema é quando esta ideia se transforma em raiva. O livro começa com a dedicatória:
"Aos incontáveis milhões de pessoas que sofreram e morreram nas mãos dessa ideologia idiota, insana, ignorante, asinina, mentirosa, conspiratória, criminosa horrenda, destrutiva, desumanizadora, diabólica, sanguinária, brutal, bárbara, ridícula, perniciosa, atroz, infernal, assassina, monstruosa, maliciosa, maligna, demente, impiedosa e sob todos os aspectos estúpida, vil, viciosa, perversa, conhecida como comunismo"
Supondo que alguém que não saiba nada do comunismo - que é de fato tudo o que está escrito acima - e escolha este livro para começar a aprender (como é a sua ideia), não sei se ele o compraria para aprender mais. Há uma diferença entre ser enfático e virulento, de forma que não sei se é o tom adequado para quem aprender sobre o assunto. O tom utilizado por Theodore Dalrymple (Viagens Aos Confins Do Comunismo) e Roger Scruton (Pensadores da Nova Esquerda e Tolos, Fraudes e Militantes) é enfático. Conseguem passar a ideia da monstruosidade de países/ideias comunistas/socialistas/progressistas sem darem a ideia de que estão suando de raiva ao escrever o livro.
O livro é muito bem referenciado, usando fontes importantíssimas como o "Livro Negro do Comunismo", onipresente em obras anticomunistas. Dedica boa parte do conteúdo a tentar desmistificar o grande problema atual, que é a ideia de que o comunismo é bom, mas foi mal implementado. Não: o comunismo é genocida, e há muitos (muitos mesmo) idiotas úteis que acham que estão fazendo bem a alguém em se dizer progressista, ou mesmo socialista.
Deixa claro o que o comunismo é de fato: uma ideologia do mal, que usa as "minorias" como massa de manobra para chegar ao poder. E, como sempre acontece, descarta-as (para ser leve) assim que possível. E como divide a sociedade entre negros/brancos, mulheres/homens, etc apenas para alcançar poder. A verdade é que o comunismo, o socialismo e o "progressismo" em geral não dão a mínima para mulheres, negros, pobres, ninguém: só os utilizam como instrumento do seu totalitarismo. Acredito que o livro poderia ter explorado o marxismo cultural em mais detalhes, assim como falar mais sobre a escola de Frankfurt, para reforçar este ponto.
Há pouca coisa sobre a América Latina, com destaques para Fidel Castro, Che (dois genocidas demais até para os padrões da União Soviética) e Chaves. O Brasil mal é mencionado, o que é estranho, já que Lula está na capa.
É um livro bom? Sim, mas voltado para que não sabe absolutamente nada sobre comunismo e consegue deixar a raiva do autor de lado. A verdade é que precisamos de mais livros (Guias/Manuais) sobre o Brasil, especificamente, já que este se concentra nos EUA (o que é natural, considerando as origens do autor). Não chega a ser raso, mas é bem "introdutório", por assim dizer.
Me incomodou o excesso de referências a obras do próprio autor. Não contei, mas acredito que as obras Paul Kengor é a principal fonte de Paul Kengor. Repetidas vezes, aliás, fechando o livro com uma recomendação de outro livro do próprio autor. Não é algo tão aparente no começo, mas vai aumentando em intensidade até começar a incomodar.
Há também um "padrão Vide Editorial" de erros de formatação, diagramação e até de revisão (ou seja, dezenas), presente em todos os livros que li. Esses são os motivos das 4 estrelas, ainda que reconheça que se trata de uma obra importante que deve ser lida por todos.
Lucas.Miguel 24/03/2019minha estante
Muito bom. Essa dedicatória realmente explica o porquê do fracasso ao tentar expor as maldades do comunismo. O nazismo é palpável, temos documentário, temos imagem, temos livros que tratam de como era a época. Podemos calcular a dimensão que foi. Já o comunismo não. Não temos grande obras sobre o tema, não temos muitos livros sobre e aí que o imaginário é preenchido com dados, puramente dados, Ninguém consegue colocar na cabeça os milhões de mortos do comunismo, suas maldades, os gulags. É aquela coisa, conseguimos imaginar 5 pessoas mortas, agora 1.000 já não temos dimensão. No começo do livro do Fernando Jorge ele diz que o Hitler é um humano, um que conviveu há pouco tempo conosco, não se trata de um alienígena. Somos capazes disso, e não podemos repetir isso. Roger Scruton trata disso, o comunismo existiu e ainda há pessoas que acreditam nele e essa que devemos atacar. Enfim, falei demais, parabéns pela resenha!


Carol 19/06/2021minha estante
Uauuu ????




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