Resenhas - Daisy Jones and the Six

edilsonjoaquim 11/04/2024

"Daisy Jones & The Six"
Não tem como não se apaixonar por essa banda. É tão envolvente que você começa a acreditar que eles realmente existem e foram um grande sucesso nos anos 70. Que enredo maravilhoso, todo o processo que no fim alavancou a carreira deles para um patamar altíssimo.
Eles foram gigantes.
Eles foram Daisy Jones & The Six.
Tudo começou com dois irmãos, Billy e Graham que gostavam de rock e decidiram formar uma dupla, os Dunne Brother. Mas eles não tinham ideia da proporção de sucesso que alcançariam. Com a entrada de mais 4 membros, Pete, Warren, Eddie e Karen, nascia os The Six, uma banda que em pouco tempo já despertou a atenção das pessoas. Mas o auge ainda estava por vir, e o nome dele era Daisy Jones, com uma voz marcante que parecia hipnotizar todos ao redor.
É um livro muito dinâmico, tudo acontece rápido, em formato de entrevista. É um modo de escrita totalmente inédito para mim, e gostei muito. Tem assuntos que para algumas pessoas podem despertar gatilhos, como vício em drogas.
Por ser escrito em formato de entrevista, você consegue acompanhar muitas perspectivas, ouvir versões diferentes para um mesmo acontecimento, e isso acaba sendo bem interessante. O livro tem uma linguagem fácil, com muitas gírias e referências para personalidades do rock e do entretenimento dos anos 60 e 70. A atmosfera acaba sendo nostálgica, você consegue sentir um gostinho de como foram esses anos.
Daisy e Karen são maravilhosas. Billy é muito controlador. Warren é um divo. Pete não era de aparecer. Eddie precisa aprender a conversar. E o Graham é apenas um não.
A mensagem que esse livro transmite é quem nem sempre o que vemos é a realidade, principalmente no meio artístico.
Recomendo demais!

sf3llen 11/04/2024

Eu me apaixonei por Daisy Jones & The Six
Fui pega me sentindo dentro de uma sala com cada um dos membros da banda, era como se eu estivesse em todas as histórias, shows em cada sentimento. Esse livro desperta cada emoção que eu não sei muito bem explicar, mas ele é isso mesmo, inexplicável.
Esse estilo de leitura como ?entrevista? traz essa sensação gostosa de estar ali. Eu fiz algumas pausas na leitura mas sempre que voltava existia um contexto ainda, era possível renascer o sentimento de ?eu tô entrevistando esse pessoal aqui!?
Fora questões pessoais, Daisy Jones & The Six me surpreendeu bastante na questão envolvente da história, a forma escrita e as características dos personagens, de início pensei que não ia conseguir me encarnar e que seria chato parecer ?só diálogo?, mas paguei com a língua. Incrível, quero ler mais vezes pra sentir esse misto de sensações. ??

crthw 11/04/2024

Resumo do livro: Traição e drogas
Um século depois voltei pra terminar essa bomba.

Queria ler a muito tempo pelo hype, me decepcionei.
Não senti apego por NENHUM personagem, a única que tive empatia foi a Karen. Isso não é uma história de amor e música, é uma história de TERROR e música.
Essa palhaça do Billy e da Camile que levou um monte de galha e perdoou e mesmo ele claramente estando apaixonado pela Daisy ela ficou com ele? Vamos falar um verdade aqui, o Billy NUNCA amou a Camile.
Um personagem ou outro babaca eu entendo, mas TODOS eles??

Leo 11/04/2024

Sexo, Drogas mais Drogas, Amor e Rock and Roll.
Me senti assistindo a um documentário da MTV dos anos 70 em quanto devorava o livro, foi muito bom ver os conflitos pessoais de cada membro da banda e o desenvolvimento de algum deles, gostei como a autora construiu o livro achei que a estrutura ficou bem dinâmica.

Amanda 10/04/2024

Daisy Jones and the six
CARACAAAAA!!! 

Já vou começar falando que pra ler esse livro e entender a parte de cada personagem, é necessário certa """""maturidade""""" ou melhor é necessária uma visão ampla de cada um!!

São adultos que queriam fazer um som más que cada um tinham crenças e projetos para a vida diferente! desde que você começa a ler você entende exatamente o que cada um deles quer.

Pra ser bem sincera eu consigo julgar todos (menos o Warren e o Pete) e ao mesmo tempo entender o porquê de cada um fazer o que fazia.

Ler esse livro foi devorar ele todinho em 3 dias e ficar encantada, é um ótimo livro é bom ver o desenvolvimento e é meio que impossível não sentir um afeto pela a Daisy.

Confesso que eu me interessei bem mais pela a história dá Karen e do graham do quê pela a do Billie e Daisy. 


*Ps; adoro a Camila, más realmente não entra ná minha cabeça como ela se sujeitava aquilo, pra ser sincera acho bem triste ela até pode ter conseguido ter a vida que ela desejava más é triste que ela precisou literalmente se humilhar daquele jeito pra isso acontecer.

???? Billie to daisy Jones: blues dressed up like rock ?n? roll/ Untouchable, she?ll never fold?.

SamuelSan 10/04/2024

Eu demorei a acostumar com a estrutura de entrevista. Tornou a história um pouco cansativa.
A autora consegue te fazer acreditar que os personagens realmente existem na vida real
É mais do que um livro sobre uma banda, e eu demorei a notar isso. É sobre amadurecimento, conflitos, escolhas e superações.
O final é muito bom!

Uyaraf 10/04/2024

Adoro livros sobre outros artistas, ainda mais quando é sobre música. Sem dúvidas o enredo sobre o quase romance dos protagonistas é cativante, descobrir sobre os motivos que esse livro foi escrito ao final também deixa tudo mais legal. Camila é uma santa que aceita de maneira quase holística o que quase nenhum outro aer humano é capaz de aceitar. Bom livro pra um fim de tarde tranquilo ou feriado.

Luiza601 10/04/2024

Quase um livro do proerd
Mas falando serio gnt q livro bom vsffff
eu amo mto esse aesthetic de sexo drogas e rock n' roll e eh um livro inteiro disso aaaaaaaaaaaa
considerações sinceras aqui: a daisy parece uma criança mimada, o billy eh egocêntrico e a camila eh a rainha da coitadolandia, mas fodasse, o livro eh bom dms socorro
a taylor definitivamente deve ter síndrome de jornalista pq esse e evelyn hugo são escritos da msm forma como entrevistas, mas essa mulher eh mto boa noq faz, ela faz entrevistas com pessoas q nem existem e convence meu cerebro q de fato existiu uma banda dos anos 70 chamada daisy jones and the six e uma atriz incrivel do anos 60 chamada evelyn hugo
oq me espanta eh como a daisy ta viva pra contar tudo q aconteceu na história até hj, dps dela eu penso q nn serão drogas q irão me matar nessa vida
mas confesso q achei meio funny ela no fim falando q a vida dela foi pra frente dps q parou com a drogas, pareceu mto aqueles livros de autoajuda ou aquelas rodinhas de conversas de viciados anônimos tlgd?? kkkkkkkkkkk
mas enfim, mto bom gnt, pelo amor de deus, faltava só a dedicatória ser pra camila dunne q eu acho q fechava com chave de ouro, mas nn tiraria notas do livro pela falta disso

phaladeira 10/04/2024

Não é um livro ruim, mas parece mais do mesmo. não entendi o motivo de tanto alvoroço em cima de mais uma historia de sexo, drogas e rock'n'roll... todo o enredo é bem básico, mas eu gostei da história ter sido contada como uma entrevista - pra mim, isso foi o ápice da leitura.

Naty 10/04/2024

Eu amo a taylor jenkins
Acho que nada vai superar evelyn hugo mas ainda assim é um livro muito bom.
a escrita é fluída e os personagens são MUITO desenvolvidos, ao ponto de você até se irritar com eles (billy cof cof). não é um livro surpreendente até pq bandas de rock dos anos 70 são bem previsíveis, mas fiquei um pouco decepcionada pela forma que acabou, apesar de tudo ter dado certo no final.
é uma ótima leitura, principalmente, pra quem gosta de música e composição.

duda.8 10/04/2024

Te amo daisy jones
Eu sou literalmente apaixonada por esse livro, tem aborto, traição, coisas ilícitas e ainda fez com que eu tivesse como banda favorita uma banda que NAO EXISTE

morfeu_ 10/04/2024

Daisy Jones & The Six
Eu fico incrédulo com o talento dessa autora de escrever celebridades fictícias que parecem existir na vida real, tive essa impressão em Evellyn Hugo e tive agora com Daisy Jones.
O livro vai contar os bastidores do que levou uma banda de rock no auge da sua carreira se dissolver em no meio de uma turnê, e dessa forma descrever a história dessa banda desde o início.
Aqui temos personagens muito interessantes, e apesar do foco ser no Billy e na Deisy, muitos dos outros integrantes tem uma participação crucial (exceto o Pete, ele não serve pra prr nenhuma)
É uma história sobre coisas que amamos mas não podemos ter, sobre a instabilidade de não ter autocontrole e isso é muito presente na Deisy mas principalmente no Billy, essa relação de atração e repulsa ao mesmo tempo que ele sente pelas drogas (e em muitos momentos pela Deisy) e esse peso de não conseguir ser quem ele deveria ser para sua esposa e seus filhos é muito angustiante de ler. Entramos na cabeça de uma pessoa viciada e conseguimos entender os sentimentos de dentro para fora.
Já Daisy é alguém desesperada por atenção que ela nunca teve de sua família, e por isso acaba tomando muitas atitudes questionáveis em nome de ser entendida e ser escutada. Ao encontrar isso no Billy, acaba desenvolvendo um sentimento romântico por ele, mas como ele mesmo disse " Daisy é fogo, mas nós somos água". Apesar da paixão incandescente eles são perigosíssimos um para o outro.
Camila apesar de ser uma corna, é a personagem mais inteligente e pé no chão do livro todo. Acredito que ela falou muito pouco na história, deveria ter tido mais destaque. E Karen é uma feminista á frente de seu tempo, muito diva mas no fundo eu queria que o romance dela com Graham tivesse funcionando ?.
O estilo de escrita em entrevista me agradou bastante, eu recomendaria esse livro com certeza.

jujubscg 10/04/2024

Romance forçado
De maneira geral, gostei muito da leitura. gosto da forma como a história é contada e como a gente tem o privilégio de ouvir a versão de cada personagem sobre os acontecimentos. mas confesso que algumas coisas me incomodaram um pouco, como, por exemplo, a forma como tentam forçar uma conexão especial entre o Billy e a Daisy desde o primeiro momento só pelo fato deles cantarem muito bem juntos.

é cansativo como todos os outros personagens ficam reafirmando o tempo inteiro que parece que os dois têm algum tipo tipo de magnetismo ou intimidade diferenciada, como se intimidade fosse só isso ? ter uma sintonia bacana em palco ou pensamentos similares para composições, porque, na verdade, eles têm pouquíssimo contato fora desse âmbito.

enfim, parece que essa reafirmação é feita o tempo todo só para a gente não se esquecer de que existe um possível romance ali, ou para que, de tanto escutarem isso dos outros, o Billy e a Daisy também acabassem acreditando que aquilo era verdade.

também acho que a Daisy passou a maior parte do livro sendo extremamente egoísta, mimada e endeusada por absolutamente nada, o que acabou dificultando o meu envolvimento com a personagem e eu demorei uma boa quantidade de páginas para começar a torcer pelo bem dela.

mas gostei da forma como o livro terminou, como todo mundo acabou ficando bem e - principalmente - como a autora insistiu em não deixar que o Billy recaísse.

ah, e não poderia deixar de citar o maior acerto desse livro: Camila. se ela quisesse o mundo inteirinho, honestamente, eu faria de tudo para entregar isso a ela.

Ana 10/04/2024

DAISY JONES & THE SIX
Um livro sobre amadurecimento, principalmente da Daisy. Achei tão importante o fato de ela superar suas próprias questões para poder crescer.
O Billy achei um chato, desleal. Desde o início do livro acho que ele nunca foi enfrentado de forma corajosa, a não ser pela rainha Daisy.

aninhacaroles_ 10/04/2024

Como a banda não existiu de verdade?
Realmente, Daisy Jones and The Six traz a atmosfera dos anos 70 e te faz realmente acreditar que a banda existiu.
Os personagens são bem estruturados e as falas das entrevistas são muito verídicas. Todas as nuances e interações narradas pelos membros da banda te fazem visualizar tanto o acontecimento descrito por eles quanto a forma que eles estão contando na entrevista, e eu achei isso demais.
Um dos poréns que tenho, que até me fez não dar 5 estrelas é como o endeusamento da personagem Daisy não colou pra mim. No livro tratam ela como uma das artistas mais sexy dos anos 70, esbelta, magra, cabelo perfeito, sendo que o café da manhã, almoço e jantar dela eram drogas ilícitas com uma dose de bebida alcoólica da mais forte (na vida real a aparência dela seria totalmente diferente com esses hábitos). Eu compreendo perfeitamente que a autora quis mostrar que sim, 99,9% dos rock stars usavam esse tipo de coisa na época, mas ela colocou toda essa informação em cima de um só personagem (o que rendeu, por incrível que pareça, somente uma overd0se).
Entendemos que ela teve muitos problemas na vida, e uma infância traumática, mas isso, no geral, não me fez ter pena dela, até em algumas situações ficava irritada em como endeusavam uma chata que queria que tudo fosse do jeito dela.
Enfim, mesmo possuindo esses contras, há muitos personagens bem desenvolvidos que fazem valer a pena a leitura.