A vida não é justa

A vida não é justa Andréa Pachá




Resenhas -


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Thais.Lara 02/04/2021

O mundo vive em permanente transformações
Estou amando essas leituras que trazem a realidade. Essa em específico, trata sobre casos reais de uma vara de família que demonstra conflitos que ultrapassam a esfera objetiva do júri, com exemplos de sensibilidade para identificar questões peculiares nas pessoas por trás dos processos. Com isso, a autora trás em matéria jurídica a visão da influência que o conhecimento da natureza humana pode exercer sobre o profissional do meio.

A interdisciplinaridade evidente no livro faz parte de um momento do Direito sm que a influência de outras ciências humanas como a antropologia, a sociologia e a filosofia além da própria psicologia e psicanálise é cada vez mais aproveitada, nesse caso, no direito da família.
Muito interessante observar que a valorização dos princípios da dignidade humana, da afetividade e do respeito às diferenças possibilitou uma reconfiguração do Direito.
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Maria Faria 22/03/2021

A rotina brasileira
?...a burocracia lambe as botas do poder e oprime quem deveria atender.?

São crônicas das ?audiências reais?. A autora foi juíza por um bom tempo, atuando principalmente na Vara de Família. Ela conta, em textos curtos, a história de desconhecidos que estiveram diante dela em audiências. A maioria das crônicas versam sobre o divórcio, é no momento em que o amor cai em desgraça que estão centradas a maioria das desavenças.

A narrativa da autora é curta, direta e cativante. Ler histórias baseadas na vida real encanta e aquece o coração. As crônicas são todas agradáveis, os textos curtos ideais para ler antes de dormir ou durante uma pequena viagem. A Vida não é justa é um compilado de histórias colecionadas ao longo da carreira da autora. Textos que falam de divórcios, reconhecimento de paternidade, autorização para casamento de adolescentes, solução para reconhecimento de mortos, de tudo um pouco. Nenhuma história inédita, que não seja corriqueira nas melhores famílias, entre amigos ou conhecidos, mas a capacidade de sintetizar e analisar o fato é o grande mérito da autora.
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ismailde_ns 22/03/2021

O livro entrega muito mais que o esperado, baseado em crônicas de histórias reais na visão de uma juíza da vara de família, é possível sentir as emoções nas palavras, uma percepção humana e empática sem ofuscar os deveres de uma operadora da lei.
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@magalifbr 06/03/2021

Cativante...
Não consegui abandonar o livro... Sempre que tinha um tempinho lia um "causo" ou dois.
Histórias cotidianas contadas de forma sensível e bem humorada.
Por diversas vezes ri e chorei...
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Mah Mac Dowell 21/02/2021

Interessante
O livros foi escrito por uma juíza que atua na área de família e conta os casos mais curiosos que passaram por suas mãos. Tem muita história interessante e muita lição de vida. É um livro incrível para quem é da área, como eu.
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@livros_no_quintal 10/02/2021

A vida como ela é
Em 'A vida não é justa", a juíza, da Vara da Família, Andréa Pachá relata alguns casos que presenciou ao decorrer da sua vida profissional.
A forma como os relatos são narrados torna o livro especial; a autora conta cada um demonstrando compaixão e trata com delicadeza cada história.
O que me fez classificar esse livro como "perfeito" é simplesmente porque ele é composto por histórias reais, pessoas reais que frente a uma juíza escancaram o que o ser humano é: imperfeito.
Finais felizes, divórcios, traições, luto, companheirismo, esperanças, raiva... "A vida não é justa" com certeza causa um impacto na vida de quem o lê.
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Veronica.Reis 27/06/2021

Reflexão
Primeiro livro que leio desta autora, que aproveito para parabenizar pela a escrita dela. Uma leitura fluída: em particular consegui lê-lo em 20 dias pacientemente e refletindo. Foram muitas reflexões, muitos insights e principalmente: De qual justiça ela está falando? A da vara da família? Ou a interseção entre a justiça e o caso? A Andréa se depara com situações que ela reflete sobre qual a melhor justica para aquele caso e com seu lado humano aflorado e também conhecedora das leis, ela exerce seu trabalho com maestria: encontra saídas e ótimas resoluções . Aprendi muito com ela!
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Dani Pontes 02/02/2021

Causos de vida, amor e família
Pequenas histórias de amor, desamor, traição, crescimento...
O mais impressionante, na minha opinião, é o lirismo da visa através do olhar atento da autora. Tudo vira história e nos emociona e ensina.
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Mariana 11/01/2021

Apenas para completar o Desafio Skoob
Veio aí a primeira leitura finalizada do ano. Meu deus mas que vontade de ler tudo que essa mulher escreve. Sério, vou buscar todos. Escrita leve e fluida mas que faz pensar. Muito legal os relatos e as reflexões da autora sobre eles. Recomendo muito.
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Tamara 29/12/2020

Início, meio e fim
Uma obra rica em humanidade, nas mais diversas formas. Apesar de apresentar, de modo geral, os términos, fins, separações, o olhar sensível da autora deixa lições valiosas de vida e esperança, preventivas para as teias humanas, das mais simples às mais complexas.
Um livro para casais, ex-casais, pais, mães, filhos, famílias e profissionais cujas demandas diárias se cruzam com os temas das relações afetivas.

Trechos que destaco:
"Sem capacidade para assimilar as grandes dores, ficariam blindados, também, das grandes alegrias, faces opostas da mesma moeda." (Andréa Pachá, A Vida Não É Justa, p. 26)

"A realidade não conseguiu suplantar a hipótese. Impossível vencer uma dor inventada." (Andréa Pachá, A Vida Não É Justa, p. 34)

"Para quem precisa se ocupar da sobrevivência sobra pouco tempo para a transcendência, para os sonhos e delírios." (Andréa Pachá, A Vida Não É Justa, p. 44)

"A paternidade é construída. Ninguém é pai porque, num ato sexual, tem a sorte ou o infortúnio de fecundar uma vida." (Andréa Pachá, A Vida Não É Justa, p. 117)

"A promessa de amor e cuidado só funciona como afirmação cotidiana. Um dia de cada vez, pela vida. Com alguma sorte, pela vida toda." (Andréa Pachá, A Vida Não É Justa, p. 164)

"O 'não' do fim deve ser tão determinado quanto o 'sim' do começo." (Andréa Pachá, A Vida Não É Justa, p. 188)

site: https://tamarapsi.wordpress.com/
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Karisma 15/12/2020

Humano
O livro, tem em seus contos a profunda tristeza e alegria do amor. A complexidade dos sentimentos, se demonstra avassaladora no meio das incertezas do cotidiano.

A leitura é rápida, fluída. As páginas passam voando, e a edição do livro contribui pra isso.
Já estou ansiosa pra ouvir mais relatos dessa autora.
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Diego 08/12/2020

Um dos melhores livros que li esse ano. Muito bom, recomendo.
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Juliene.Dechichi 29/11/2020

Vale a pena
Uma leitura leve em fluidez mas com crônicas que nos levam a reflexões diferentes, e algumas até chocantes. Os varios contextos presentes nas historias nos fazem repensar julgamentos, escutar o outro lado e ter o mínimo de compaixão e entendimento de que nem tudo pode ser consertado. E é nitido a visão humanista da juíza.
Um livro que vale a pena ..
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Xanda 18/11/2020

A vida não é justa mesmo...
Primeiro livro de não ficção do ano. E eu adorei! Tantas histórias, de tantos casais, de tantas famílias, muitas vezes com finais bem tristes... mas a vida é como ela é, e isso foi muito bem retratado na obra. Achei de uma sensibilidade o olhar da juíza, para além da letra fria da lei, individualizando cada caso, como tem que ser. O dia a dia numa vara de família não é fácil, mas foi bom ter esse ?contato?, principalmente para avaliar o que quero, e mais importante, o que não quero para o futuro. Valeu demais a leitura!!
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@lucasmascarenhas 28/10/2020

Sobre as nossas angustias, dores e ressentimentos nas relações familiares e a necessidade de ouvir o outro diante de inúmeras versões da mesma história, em momentos de separação, guarda, pensões alimentícias, casamento, dentre outros casos.
Questiona o papel das mulheres submetidas à maternidade, em uma desigualdade perversa, ficando refém ao provedor nos casos de separação, diante da dupla jornada. Uma análise das contradições humanas, seres errantes, mas que mesmo diante de tudo isso é capaz de afeto.
Análise da idealização da sociedade de uma família “margarina”, mas a abordagem das vivências a tristeza, os ressentimentos e a dor e a necessidade do cuidado diário, que cada um esteja pelo outro com o amor.
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