Eu Matei Adolf Hitler

Eu Matei Adolf Hitler Jason




Resenhas - Eu Matei Adolf Hitler


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Luísa 08/12/2022

Eu matei Adolf Hitler
Bom mas esperava um pouco mais, tem uma lição de moral bacaninha mas acho que faltou elemento de enredo.
É bom mas poderia ser melhor.
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Mariana1403 26/07/2022

não lembrava que tinha essa hq aqui em casa, mas encontrei ela por aqui e decidi ler agora à noite. pelo título, esperava que fosse uma história sobre as consequências de se matar Hitler, mas a real é que isso pouco importa. a história fala sobre relações humanas e é bem diferente do que eu esperava. gera uma boa reflexão e as artes são ótimas. gostei.
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DaianaGM 06/01/2022

HQ ganhadora de premio!
Um quadrinho que fala sobre relacionamentos, sobre comportamento humano, e tudo isso vc consegue tirar de uma historia base em que nosso protagonista vive em um mundo onde assassinos de aluguel é uma profissão como outra qualquer. Onde vc pode contratar para resolver sua situação. Tem uma briga com chefe? Mande mata-lo, problema com vizinho? Ele resolve pra vc, e por aí vai. Hq com leitura rápida mas com profundas lições. Aproveite cada quadrinho!
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Eduardo_FSantos 05/12/2021

Mas e se...
É um livro pequeno, de 48 páginas, portanto a leitura é super rápida.
Achei que a história seria algo mais a ver com grandes consequências pós a tentativa de assassinato de Hitler, mas não é bem assim. A violência, mesmo depois de matar ou sumir com Hitler, não muda no futuro, ela continua a mesma. O ser humano continua sendo mal por natureza, independente dos monstros ditadores que se levantaram durante os séculos. O modo como abordam isso é muito interessante, vale a pena ser lido.
Além dessa reflexão a história também trás algumas outras como a importância/significado da vida e de nossos relacionamentos.
Enfim, creio que em uma promoção boa da para comprar o livro, descontrair lendo e depois pensar nas questões apresentadas, como estou fazendo no momento.
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Joana 09/10/2021

Uma surpresa...
Esse livrinho é um encanto.

Não no sentido de ser fofo ou bonitinho. Mas de ser uma surpresa ao ler.

É uma leitura fácil e rápida, e entrega muito mais do que o título promete.

Eu Matei Adolf Hitler é uma história que me tocou fortemente. Mostra como as relações humanas podem ser superficiais (e por consequência, interesseiras).

De toda forma, gostei bastante.
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hanny.saraiva 07/10/2021

É sobre o tempo e relações
Confesso que achava que a narrativa estava indo para um caminho e terminou em outro estado. Fiquei com raiva. Depois pensativa. Depois curti e percebi que eu é que tinha idealizado um outro caminho. É um livro sobre relações e o tempo. Daquele que me deixou pensando na história por dias.
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Tim 05/10/2021

Sincero, tocante e direto.
Eu matei Adolf Hitler é sobre tudo, menos sobre matar Adolf Hitler.

Nessa curtíssima e direta ficção científica o autor Jason nos convida a mergulhar no íntimo de um personagem contratado para voltar no tempo e assassinar Hitler. Porém, ao decorrer da história percebemos sua real intenção, dar foco a tudo, menos ao assassinato.

Ao decorrer dos quadros presenciamos inúmeros assassinatos de personagens dos quais não conhecemos, e como pano de fundo, sim, pano de fundo, temos a busca por Hitler. Mas mais do que uma história sobre viagem no tempo, temos aqui uma história sobre busca, amor e perdão.

Com não muitos diálogos nos é comunicado como o protagonista, mesmo tendo vivido anos e anos longe de sua ex namorada, tendo trilhado uma vida a parte e longe dela, ainda assim opta por voltar, voltar para o lugar de onde seu coração nunca saiu, onde está, e onde é seguro.

Com uma finalização brilhante em quesito de narrativa e história, Jason finaliza com o reencontro, a confissão e o perdão. Aceitando por completo que as coisas que ficaram pra trás, ficaram pra trás, e nós não temos nada o que fazer quanto a isso.
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Yuri Ferreira 19/09/2021

Sobre aceitação e silêncio (sem viagem no tempo).
"Eu Matei Adolf Hitler" é sobre relações: desgastadas, tóxicas, indiferentes. É simples, no sentido de ser prático; assim como a narrativa e os traços de Jason.

A espera em conjunto constrói, traz compreensão. Não importa onde está Hitler, se ele morreu, quantos anos se passaram; nada disso muda o mundo ao nosso redor. Nenhum acontecimento, independente do tamanho, muda as nossas relações interpessoais; apenas nós mesmos somos capazes disso.

É preciso se deslocar, cair fora do próprio umbigo, para entender o outro. Saber passar e deixar passar, juntos. Numa mesa, num bar, numa rua ou numa máquina.

Afinal, erramos... mas isso já faz muito tempo.
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Kami 25/08/2021

Muito bom
O quadrinho é totalmente sensacional e original, um final totalmente sensacional e inesperado. Um quadrinho digno do Eisner que ganhou.
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Bibliotecadabrubs 16/08/2021

Eu ameiii
Muito bom adorei. Bem rapidinho eu li em menos de 20 minutos e achei muito interessante! Merece muito 5 estrelas.
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@thereader2408 18/07/2021

Viagem no tempo, Hitler e um casal de namorados
Viagem no tempo é um tema recorrente em livros, filmes e séries e ao mesmo tempo que é um tópico batido, também é polêmico porque não há regras claras, o que gera inúmeros paradoxos que já vimos em incontáveis mídias. Exemplos: De volta para o futuro, O exterminador do futuro, A máquina do tempo, 12 macacos, Planeta dos macacos, Meia noite em Paris, Em algum lugar do passado, Dark, Questão de tempo, Bill e Ted...todos ótimos, recomendo todos (com exceção do exterminador do futuro que só o 1 e o 2 prestam).

Em ficção científica, o paradoxo temporal é uma consequência das viagens no tempo que na maioria das vezes, gera resultados logicamente impossíveis e que podem afetar a história. Entretanto, recentemente cientistas americanos (Recovery of Damaged Information and the Out-of-Time-Ordered Correlators, 2020) e australianos (Reversible dynamics with closed time-like curves and freedom of choice, 2020) demonstraram através da física e da matemática que os eventos se ajustam para serem logicamente consistentes com qualquer ação que o viajante do tempo faça, ou seja, de acordo com a ciência a viagem no tempo está liberada galera!!

E é muito animador quando encontramos uma mídia que trata esse tema, já tão explorado, de forma criativa e inovadora. Imagine você que em algum lugar do nosso futuro a profissão de assassino de aluguel é legalizada e se torna corriqueira como qualquer outra, ou seja, o protagonista é um Hitman. Um dia o nosso Hitman recebe uma oferta de trabalho que vai se tornar o desafio da sua carreira. Matar Adolf Hitler. Ok, esse não é um plot tão criativo, entretanto esse não é o enredo principal.

Apesar de ser o título da HQ, isso é o pano de fundo de um romance, mas devo avisar as românticas de plantão, não é nada convencional. O autor foi genial ao explorar em 48 páginas dilemas éticos, filosofia, modernidade líquida, relações interpessoais, envelhecimento e tempo. O que estamos fazendo com o nosso tempo? Será que estamos deixando de lado o que de verdade é importante? A viagem no tempo e o assassinato do Hitler foi uma boa sacada do Jason para desviar nossa atenção do que realmente importa.

@thereader2408

site: https://www.instagram.com/p/CRevY80LTOv/
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Joelson Santos 17/06/2021

Uma grata surpresa

Uma história curtinha mas que em poucas páginas consegue reinventar clichês e abordar temas que eu tenho certeza você nem imaginou que estariam por aqui, a leitura é fluida e ao final você vai se sentir totalmente surpreendido por esse quadrinho.
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forbidden404 24/03/2021

Uma HQ diferente, com uma premissa simples, mas com desdobramentos bem interessantes.

Mesmo que seja uma história curta, Jason acha espaço para brincar com viagem no tempo, relacionamentos e com a sociedade. Com poucas páginas, você vai se divertir e provavelmente ser pego de surpresa com as viradas de roteiro.
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spoiler visualizar
Dickson 24/03/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Vicki, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que envie um e-mail para o meu endereço de e-mail privado (vdickson200@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você




Diego Rodrigues 07/03/2021

A banalização da violência e um convite a reflexão
Em um mundo caótico, marcado pela banalização da violência, matadores de aluguel são profissionais tão comuns quanto médicos e advogados. O som alto do vizinho te incomoda? Seu chefe não quer te dar um aumento? Sua esposa ou seu marido o deixou? Quer adiantar o recebimento de uma herança? Basta agendar um horário e aguardar a sua vez na sala de espera do escritório de um matador profissional. Simples, rápido, prático e, melhor ainda, totalmente legal. É assim que as pessoas resolvem seus problemas em "Eu Matei Adolf Hitler", quadrinho trazido ao Brasil pela editora Mino, em 2019.
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Aqui vamos acompanhar a trajetória de um desses matadores de aluguel que um dia recebe em seu escritório a visita de um cientista. A missão? Matar Adolf Hitler. Como? Viajando em uma máquina do tempo. Em meio aos absurdos em que a sociedade vive, a missão é encarada com naturalidade e vista apenas como mais um trabalho comum para um matador. O que ninguém imaginava era que a tentativa de assassinato fosse acabar mal e que Hitler viajaria, nessa mesma máquina do tempo, direto do passado para o século XXI, enquanto o malsucedido assassino ficaria preso setenta anos no passado.
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Tentar matar Hitler não é nenhuma novidade a ser explorada em livros, quadrinhos, séries e filmes. Mas da forma como Jason fez aqui, a gente não vê todo dia. A começar pelo fato de que o quadrinho não é focado em Hitler e nem mesmo na política. Isso mesmo, o autor usa de um título e uma premissa sugestivos, mas leva a história para um lado totalmente diferente, e o melhor, sem decepcionar. "Eu Matei Adolf Hitler" é um quadrinho sobre tentar se manter humano em uma sociedade que já não o é. Aqui a violência é banalizada ao extremo. Pessoas são assassinadas à luz do dia e a todo instante, ver um assassinato na rua é tão comum quanto ver alguém fumando um cigarro. Pessoas caem mortas enquanto outras continuam tomando seu café, indo para o trabalho, conduzindo seus carros... e tudo é visto com a maior naturalidade. Os relacionamentos são vazios e as pessoas extremamente deprimidas. Afinal, algumas coisas não estão assim tão distantes da nossa realidade, não é mesmo? Estamos tão acostumados com a violência que não nos incomodamos, por exemplo, de almoçar acompanhados de um telejornal que é um verdadeiro cardápio funerário. Parece que, aos poucos, vamos perdendo a capacidade de nos chocarmos com as notícias que chegam até nós.
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Será que se voltássemos ao passado e matássemos Adolf Hitler o mundo seria melhor hoje? Ou será que, independente de Hitler (ou de qualquer outro demônio encarnado), a sociedade tem o dom de se deturpar sozinha? Essas são algumas das questões que ficam na nossa mente após a leitura desse quadrinho. Uma leitura rápida, intensa, mas com muita coisa nas entrelinhas. Um verdadeiro convite a reflexão. Após a conclusão, voltei em diversas partes para uma releitura e pude compreender muita coisa que havia passado batida. Sem dúvida há muito mais a absorver dessas 48 páginas e esse é um quadrinho que com certeza irei revisitar em um breve futuro.

site: https://discolivro.blogspot.com/
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