Maddaddão

Maddaddão Margaret Atwood




Resenhas - Maddadão


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AntonioHOC 20/04/2024

Muito bom
Muito bom fechamento da trilogia com a história do Zeb e do Adão, por outro lado Toby e suas inseguranças são bem enfadonhas.
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Marina.Duarte 19/11/2023

Nesse terceiro livro entendemos onde é quando as histórias se encontram e também o que acontece com os personagens dos livros anteriores. Acho que foi o que mais gostei dos 3.
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Fabio Di Pietro 25/10/2023

Fechamento
O livro acaba apresentando a vida de Zeb desde a sua infância até se tornar um Jardineiro de Deus. Também, temos o desenrolar e continuação da história que tem um fechamento digno e simbólico. Preferi o segundo livro, mas certamente vale ler a conclusão da história.
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milenavifer 08/10/2023

Amoooo
Com certeza esse livro fecha com chave de ouro a trilogia. Quero ler mais livros da autora, aceito dicas...
Marlo R. R. López 07/11/2023minha estante
'O conto da aia' e 'Os testamentos'!




Emanoela 16/06/2023

Fim de uma trilogia
Não ameeei o fim, mas a distopia é muito boa? algo que como a autora fala nos agradecimentos, tudo que está escrito é possível. Ainda acho o 2º livro melhor.
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Paulinha 18/10/2022

Famoso encerramento com chave de ouro
Trilogia perfeita, com um encerramento a altura.
Adorei demais essa distopia/talvez previsão do futuro.
Me prendeu muito, envolveu, foi incrível.
Sem palavras, só com uma dica: leiam.

Apaixonada pelos personagens.
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Paulolins 24/09/2022

O livro de Toby e Zeb
Nesse terceiro volume da trilogia, notamos como as histórias podem ser mudadas conforme quem nos conta e as visões dos fatos mostram verdades completamente distintas.

Um final incrível para essa trilogia de distais!
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Nytro 18/09/2022

Chave de Ouro
Adão deu nome aos vivos, MaddAdão, aos mortos.
O encerramento da trilogia é excelente.
A história de Zeb foi extremamente bem narrada, ele poderia facilmente ter uma seção para si, como assim tiveram Toby, Ren e Jimmy nas obras anteriores. Em compensação, grande parte do livro a conta.
O destaque cômico e curioso vai para os Crakers. Se mostraram fascinantes seres que só precisavam de mais espaço em linhas para serem amados.
Sendo o fim da trilogia de mesmo nome, havia uma enorme responsabilidade em como finalizar as histórias principais (apesar de Ren ter perdido um pouco de espaço, não fez falta, particularmente), no entanto, o fim da obra dá um encerramento até previsível, se levar em conta o contexto da trilogia, porém, foi feito de uma maneira bem agradável e satisfatória.
Por fim, Barba Negra foi um destaque inesperado e maravilhoso.
Isso foi tudo, gostei inesperadamente dessa trilogia.

Obrigado.
Boa noite.
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Iohana.Gama 31/08/2022

Melhor livro da trilogia!
Amei a construção da história nesse final da trilogia, ficou tudo muito bem ligado e explicado!
Nenhuma parte foi cansativa, cada parte da história foi fundamental para explicar a origem de tudo, e achei que Zeb foi o grande trunfo nesse terceiro livro, porque através da história dele que dá pra entender melhor sobre esse universo do grupo Maddaddão.

Margaret Atwood sempre acertando, é incrível! Não tem um livro dessa mulher, que eu leia e não goste!!
Amo como nesse livro tem um pouco de ficção, drama, comédia e tudo se completa muito bem, sem ficar estranho ou demasiado em nada. Tudo no ponto certo! Amei, amei, amei!

Na minha opinião esse terceiro livro foi o melhor da trilogia e fechou a história de forma muito explicativa e impressionante, ainda que eu tenha torcido por um final mais feliz que esse, mas dá pra se entender que nesse mundo de loucos que Crake criou, fica meio que difícil ter tudo acontecendo de maneira linda e feliz sempre.

Enfim, espero de verdade que a série que a Hulu está adaptando sobre essa trilogia saia do papel e que dê certo, pois já imaginei várias cenas interessantes enquanto lia e seria muito legal poder assistir essa obra.
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Biblioteca Álvaro Guerra 13/07/2022

A extraordinária conclusão da trilogia iniciada em Oryx e Crake e O ano do dilúvio.
Meses depois do Dilúvio Seco, a pandemia que eliminou a maior parte da espécie humana, um pequeno e heterogêneo grupo de pessoas ainda sobrevive junto aos Crakers, a dócil espécie de olhos verdes e pele azulada criada para substituir humanos. Toby, ex-integrante dos Jardineiros de Deus e especialista em cogumelos e abelhas, ainda é apaixonada pelo astuto Zeb, cujo passado esconde um irmão perdido e um bizarro ato de vingança. Jimmy, conhecido também como o Homem das Neves, o relutante profeta dos Crakers, agora convalesce em um estado febril e delirante. Amanda está em choque após sobreviver ao ataque dos painballers. E Ivory Bill deseja a provocante Swift Fox – que por sua vez está flertando com Zeb.
Em meio a todas as vicissitudes dessa nova vida em comunidade, caberá a Toby narrar a teologia dos Crakers, que agora criam suas próprias histórias e costumes, enquanto lida com mal-entendidos culturais, o café terrível que restou sobre a Terra e o ciúme obsessivo que sente por Zeb.
Enquanto isso, Zeb procura por Adão Um, fundador dos Jardineiros de Deus, a religião ecopacifista da qual ele se separou anos atrás para liderar os maddadamitas na resistência ativa contra os destruidores CorpSeCorps. Agora, sob a ameaça de um iminente ataque dos painballers, os maddadamitas devem revidar com a ajuda de seus novos e incomuns aliados, novos seres que andam sobre cascos.
Aliando inteligência, imaginação e humor a uma narrativa imprevisível e arrebatadora, MaddAddão nos leva ainda mais longe em um mundo distópico e desafiador, enquanto mantém um espelho enviesado em direção ao nosso próprio futuro possível.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788532531377
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Talita Nascimento 03/07/2022

Gostei do encerramento da trilogia
Maddadão fecha com chave de ouro a trilogia, amei os acontecimentos pré - e pós pandemia. O jeito como a Margaret Atwood escreve é excepcional. Uma trilogia que nos faz refletir o quão perto de nossa realidade isso está. É assustador, é ao mesmo tempo real de mais para que não se pegue divagando a respeito. Indico de mais todos os livros da trilogia. Vale cada página.
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Juliana 29/06/2022

Maddadao
Mais uma distopia da autora, infelizmente, totalmente verossímil. O livro final da trilogia traz a história de dois dos personagens principais da obra e os eventos finais.
A autora sempre nos apresenta uma leitura muito impactante e que nos faz pensar se não estamos nos encaminhando para esse mundo distópico, tão bem construído por ela.
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Gabriel 25/05/2022

Economia doméstica do fim do mundo
O passado do universo de Oryx e Crake é constrangedoramente semelhante ao nosso futuro. Corporações são estados-nações e fazem sua vontade soberana, procedimentos estéticos desumanizantes sendo cobiçados como requintes sexuais e qualquer tentativa holística de escapar dessa realidade não passa de mero reforço dessa condição, podendo parcelar em várias vezes. Mas tudo isso o leitor já sabe, dado que este é o terceiro livro da série. Portanto, o que nos convida a leitura é menos os porquês e mais o adiante, narrando imediatamente após o conflito que encerrou o segundo livro onde o grupo de Toby - a única narradora dos últimos livros que preserva seu posto e relevância - conseguiu imobilizar um grupo de ex-painballers, uma espécie de jogo de sobrevivência para entreter o público e tornar criminosos violentos em criaturas ainda mais monstruosas e psicopatas.
Os homens são liberados pelo descuido dos Crakers, humanoides artificiais de pele colorida e intocados por qualquer senso de malícia, causando assim o conflito central do terceiro livro. Enquanto essa insegurança suspensa no ar de que os painballers podem atacar o acampamento – e, tecnicamente, novo epicentro da humanidade, da mistura que surgiu entre os Jardineiros e os Cientistas sequestrados por Crake -, o Homem das Neves segue convalescente, portanto a obrigação de tecer histórias para os Crakers fica a cargo de Toby, a contragosto.
Novamente, a trama discorre por duas linhas do tempo distintas, acompanhando a tensão e os desafios daquela vida comunitária nas ruínas do mundo, onde as raízes das árvores rapidamente já rompem o asfalto e quimeras animalescas podem atacar de qualquer direção e em qualquer formato, e passeando pela fantasia que Toby elabora para os Crakers com os relatos que ela mesma vai recebendo de Zeb. O que era o personagem mais interessante do segundo livro causa uma sensação conflituosa nesse. Zeb é um homem rancoroso, magoado e grosseiro que tenta verter toda gentileza que conhece para Toby enquanto ambos engajam num relacionamento. Sua história nos concede uma nova perspectiva das dinâmicas sociais e morais que coordenavam a sociedade antes de sua aniquilação, mostrando, sem maneirar no pessimismo, um passeio por inúmeras locações onde é impossível encontrar empatia, carinho humano ou alívio. Mesmo as relações que se estabelecem entre personagens são repletas de mentira, aflição e desconforto. É como se o próprio indivíduo mundano já tivesse se misturado de modo indissociável dos dejetos que produz e não fosse mais uma saída viável para o desgosto de viver em comunidade.
O único respiro de afeto que Zeb temem sua jornada é através de seu irmão mais velho e [*****]mplice, Adão. Ambos eram herdeiros de uma fraude religiosa que escolheu o óleo como objeto de veneração e, portanto, tinham de se esconder permanentemente do faro do pai, um empreendedor da fé alheia.
Apesar de o livro expandir ainda mais o mundo iniciado em Oryx e Crake, sua construção tem certos tropeços e pendências pouco harmoniosas com o que vinha sendo construído. Jimmy e Ren, outros narradores, são menos que coadjuvantes aqui. O principal obstáculo dos personagens no presente é renegado às últimas páginas e com pouca construção ou recompensa, enquanto a história do passado ocupa tempo demais sem exercer muita importância no subtexto, estando ali mais para preencher lacunas dispersas – que não precisavam necessariamente de resposta – do que coincidir com o que está sendo dito no livro.
O histórico de Zeb importa porque acompanhamos a história através de Toby, que está apaixonada por ele, mas mesmo esse romance não parece ser conforto para ninguém ali. Imediatamente depois de conquistar seu interesse amoroso, Toby passa muitas páginas apenas refletindo sobre como outra das mulheres do acampamento, Fox, é fútil, ardilosa e vulgar. Sua insegurança toma conta e ela gasta um bom tempo sendo remoída pelo medo de Zeb traí-la com esta mulher tão sexual e imprópria. O livro tem umas percepções tão repentinamente misóginas de como se narrar mulheres que é estranho mesmo se o leitor apenas estiver convencido que essa é a perspectiva única e fragilizada da narradora, porque não parece que Toby seria assim. Contradições são bem-vindas em personagens, mas a falta de controle sobre as nuances desse dilema torna boa parte de Maddadão a leitura com menos consistência dos três livros, talvez uma delação do próprio esgotamento dessa história, ainda que consiga produzir poucos momentos de genuína sensibilidade humana entre seres improváveis – humanos e quase – incumbidos do futuro da espécie.
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