Pensamento feminista

Pensamento feminista Judith Butler...




Resenhas -


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Paulinha 12/04/2024

Necessário
Uma leitura muito atual e necessária.
Porém uma leitura difícil é arrastada, um vocabulário bem acadêmico, parece que vc está lendo artigo, não é fácil. Também não é um livro para iniciantes .
Da metade para o final nos capítulos "primeiras interpelações" e "novas interpelações " flui um pouco melhor.
Mas um livro riquíssimo. Super indicado a leitura.
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Geisalanis 17/02/2024

O livro é um pouco massante gostei mais do outro. Li academicamente mas pouco aproveitei. Ainda escolhendo se vou continuar ler a série
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Vivi 13/10/2022

Excelente volume com textos fundamentais sobre o feminismo. Realmente práticos e bem traduzidos. Gostei.
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Vitória Gomes 25/07/2021

Principais autoras feministas reunidas
Muitos dos textos do livro estão em artigos, sendo facilmente encontrados online. Mas o ponto positivo de ler pelo livro é que Heloisa organizou os textos a partir das teorias de gênero, abordagens divergentes e revisões sobre o conceito, o que ajuda a ter um panorama geral sobre feminismo e gênero.
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Izamara Ferreira 14/03/2021

Coletânea de artigos feministas.
Sobre a organização da Heloísa, temos artigo de diversas autoras como Teresa de Lauretis, Donna Haraway, Maria Lugones, Nancy Fraser, Sandra Harding, Judith Butler, Gloria Andalzúa, além de brasileiras como Lélia Gonzales e Sueli Carneiro.
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anaranzi 04/03/2021

Excelente para quem
quer começar a trilhar um conhecimento relevante sobre a teoria feminista, visto que o livro traz o pensamento em uma excelente linha temporal.
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Flá 19/12/2020

Obrigatório para estudos voltados às teorias feministas!
Esta obra organizada pela Pós-doutora Heloisa Buarque de Hollanda reúne dezesseis autoras, sendo duas brasileiras, em dezenove artigos/ensaios, cuidadosamente selecionados para possibilitar a aproximação com as tendências teóricas voltadas aos estudos feministas.
Hollanda expressa na introdução da obra, que organizou esta escolha em torno das teorias de gênero, seus conflitos, sua revisão contínua nesses últimos anos, suas diversas possibilidades e perspectivas enquanto categoria de análise.
Perpassando questões ligadas ao sistema econômico, cultura, raça, idade, tecnologia de gênero/sexual, opressão, sistema de valores, pensamento decolonial, teoria queer e contrassexualidade, este compilado de pilares conceituais se mostra, de fato, fundamental para uma compreensão das bases teóricas do feminismo.
O livro é denso e a leitura complexa em alguns momentos, não indicado para uma introdução ao tema. Alguns textos exigem certo nível de conhecimento teórico, ou minimamente um engajamento para pesquisas paralelas ao longo da leitura, mas como resultado, você amplia sua visão de mundo e abre espaço para se libertar dos pensamentos tradicionais arraigados por um sistema patriarcal, androcentrico, sexista e heteronormativo.
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Rodrigo | @muitacoisaescrita 08/12/2020


Sabe aquele livro especial que te acompanha para todo canto? Esse tem sido um deles desde que tenho pesquisado mais sobre gênero e feminismo. De longe, para mim, considerando os outros dois livros que atualmente compõe a coleção “Pensamento feminista” de Heloisa Buarque de Hollanda pela Bazar do Tempo, esse foi o mais complicadinho de ler, pelo menos a primeira parte, “Gênero como método”. Gosto de desafios e, mesmo ficando quase 2 meses focando nele (minha leitura consistia em pesquisar mais sobre as autoras, entender os argumentos principais, linhas teóricas, etc), não desisti.

A primeira parte aborda desde a construção do conceito de gênero enquanto categoria de análise até suas posteriores críticas, questionamentos, revisões, etc. A maioria dos artigos dessa parte são tidos como clássicos e fundamentais nos estudos de gênero. Lendo o livro “Gênero, patriarcado, violência” de Heleieth Saffioti (que já tem resenha aqui!), por exemplo, pude perceber o quanto a autora utiliza os textos de Joan Scott, Sandra Harding e Teresa de Lauretis que estão nessa coletânea. Monique Wittig, por sua vez, é bastante citada nos livros de Judith Butler e Paul B. Preciado. Ou seja, a coletânea tem me ajudado bastante nas minhas pesquisas e leituras atuais e sempre que tenho alguma dúvida, recorro às minhas anotações do/no livro.

Nessa 1ª parte, os artigos de Fraser e Butler foram os que mais me chamaram atenção. Fraser revisita a segunda onda do feminismo — quando criticava-se o economicismo, androcentrismo, estatismo e westfalianismo do capitalismo organizado pelo Estado — e analisa como algumas críticas ao capitalismo foram “aproveitadas” por quem defendia uma nova forma de capitalismo, o neoliberalismo. As críticas ao estatismo e ao economicismo pela segunda onda feminista, por exemplo, foram ressignificadas pelo neoliberalismo, a fim de, respectivamente, defender a redução da ação estatal na economia (deixar a mão invisível do mercado livre, leve e solta...) e ignorar o debate econômico/de classe. Nesse sentido, Fraser deixa explícito a necessidade de um feminismo anticapitalista ao denunciar como o movimento foi facilmente cooptado pelo neoliberalismo e reduzido a meras políticas de representação. Esse artigo tem me ajudado bastante a compreender as críticas recentes de Fraser ao “neoliberalismo progressista” e ao economicismo, bem como entender o que ela chama de lutas de fronteira.

Quanto ao artigo de Butler, somos apresentades ao seu conceito de performatividade de gênero, bem como suas críticas à heterossexualidade compulsória. Ao propor que o gênero é socialmente construído, Butler diz que criam-se ilusões de essência – o que seria homem e mulher “de verdade” –, que são identidades construídas “em que as pessoas comuns, incluindo os próprios atores sociais que as executam, passam a acreditar e performar um modelo de crenças”. Essas “essências” de gênero são na verdade repetições de atos que estão sempre mudando pois, como Butler explica, essa “essência” sequer existe — o gênero é uma construção que regularmente esconde sua gênese. No entanto, qualquer corpo que fuja dessa “essência” e falhe em fazer seu gênero (uma vez que gênero, para Butler, é algo que fazemos, não que somos), corre o risco de ser punido.

[resenha publicada no meu Instagram Literário @muitacoisaescrita; confere lá a resenha completa e alguns trechos do livro: https://www.instagram.com/p/CHIvcPpDh0E/)

site: https://www.instagram.com/p/CHIvcPpDh0E/
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Poesia na Alma 19/01/2020

Pensamento Feminista Conceitos Fundamentais
Pensamento Feminista conceitos fundamentais é uma coletânea de 19 ensaios, dividido em três categorias: Gênero com método; Primeiras Interpelações; Novas Interpelações e conta com as vozes de Audre Lorde, Sueli Carneiro, Lélia Gonzalez, Judith Butler, Gayatri Spivak, Gloria Anzaldúa, Teresa de Lauretis etc. A ideia da coletânea surge em 201, durante um curso ministrado pela Heloisa Buarque de Hollanda, na UFRJ, denominado “O Cânone Feminista”.

continue - http://www.poesianaalma.com.br/2020/01/resenha-pensamento-feminista-conceitos.html
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