Ed Mort

Ed Mort Luis Fernando Verissimo




Resenhas - Ed Mort


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Beatriz2501 05/11/2023

?Mort, Ed Mort, está na plaqueta.?
Veríssimo tem um humor literário único, com poucos versos cria algo engraçado, sarcástico e bem pensado. A história é no estilo de pequenos relatos cotidianos, com um jeitinho único de contar histórias. Considerando a época em que a história se passava, podemos ??aceitar?? devidos comentários nada bem aceitos hoje em dia em relação as mulheres que passavam pelo escritório de Ed Mort. Contudo o livro é interessante. Merece ser lido.
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Bruno Rosik 15/06/2023

Um dos personagens mais carismáticos da história. Influenciou a criação do meu próprio e nunca esquecerei.
Obra de arte.
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Gilcimar 03/04/2022

Ideal para quem não tem pressa
Em sua maioria, o livro apresenta histórias interessantes e divertidas, principalmente quando ocorrem diálogos. Algumas histórias são arrastadas, sem nexo e desgastante, mas nada que possa comprometer o livro como um todo.
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Fernanda 31/01/2022

Em formato de crônicas, lidas separadas, creio que funcione melhor para as histórias do Ed Mort. Em livro, acho que ficou cansativo, repetitivo, e não muito interessante.

Mas tem seu humor.


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Nát 22/04/2021

Simplesmente o melhor
Não sei nem como contar como Ed Mort fez minhas noites enquanto eu lia essa história de me tirar risadas de perder o fôlego. Acho Verissimo um gênio com as palavras. A forma como ele faz trocadilhos e dá referencias sobre as coisas mais bobas da vida mas que fazem o maior sentido é demais! Amei o jeito cômico que Ed Mort lida com seus casos que apesar de tudo são solucionados, entretanto, não pagos. Seus amigos de escritório são a cereja do bolo, sempre acho o máximo quando ele comenta sobre as baratas ou rato, até então das suas coisas indo embora para pagar o aluguel. Não há o que reclamar, esse livro é incrivel de cabo a rabo.
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Tamires 11/10/2017

Mort. Ed Mort. Detetive Particular. Tá na capa do livro.
Mort. Ed Mort. Detetive Particular criado por Luis Fernando Veríssimo. Suas histórias são curtas, mas deliciosamente envolventes e bem humoradas. É uma caricatura de outros detetives, sobretudo Philip Marlowe, de Raymond Chandler. Seu escri (o tório foi sublocado) tem a presença constante de baratas e de um rato albino, o Voltaire. O nome, é porque ele some, mas sempre volta. Tem tudo o que Agnaldo Timóteo já gravou. Suas frases são curtas como o cano do seu .38, cujo talão do penhor ele carrega no coldre para qualquer eventualidade. Fez o curso de detetive por correspondência, mas há relatos (do próprio Ed) de que o carteiro foi subornado. Ainda assim, nunca entregou a aula sobre como ganhar dinheiro nesta profissão. Mort. Ed. Mort. Detetive Particular. Tá na capa do livro. Leia, eu recomendo.

“— Qual foi o motivo do crime?
— Não sabemos.
— Vocês não sabem nada. Eu resolveria esse caso em três minutos. Dois, se tivesse verba do Estado. Encontraria o assassino e o motivo do crime.
— Você não encontraria o próprio nariz com as duas mãos.
Levei a mão ao nariz e o segurei com força.
— Olhe. E com uma mão.
Ninguém me ganha em diálogo inteligente.”

Trecho de Ed Mort, de Luis Fernando Veríssimo.

Essa resenha pode ter ficado um pouco estranha, mas eu desafio você, leitor, a ler esse livro e não falar usando a mesma estrutura narrativa de Luis Fernando Veríssimo e seu hilário detetive particular, que é uma caricatura não só de detetives ilustres da ficção, mas de um Brasil não muito distante de nós. É uma leitura rápida, leve e divertida. O livro reúne todas as histórias do personagem em contos bem curtinhos. Uma ótima pedida para o feriado ou qualquer dia em que a palavra de ordem seja relaxar.

site: http://www.tamiresdecarvalho.com/resenha-ed-mort-de-luis-fernando-verissimo/
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Daniel 11/11/2016

Ed Mort é demais
Luis Fernando Verissimo é, talvez, o principal nome do gênero humorístico na atualidade. Com seus contos e crônicas curtíssimos e com um humor refinado e elegante, o escritor gaúcho nos apresenta o incrível, irreverente e atrapalhado detetive Ed Mort. Mort é uma dessas figuras que não sabem bem o que fazer em suas atividades laboriais. Nos deparamos com um personagem caricato e extremamente engraçado. Com contos curtíssimos, vemos Ed Mort em seu escritório, nada convencional, tentar solucionar, sem muito êxito, as investigações que são colocadas em suas mãos. No entanto, as narrativas estão mais focadas no próprio personagem em si e suas atrapalhadas artimanhas, do que propriamente em suas investigações. Dessa maneira, Verissimo cria um dos personagens mais engraçados de sua carreira literária e um dos mais representativos da nossa literatura brasileira.
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Joao.Carlos 23/06/2016

Veríssimo. Luis Fernando Veríssimo.
É o que está na capa. Ali, em cima da famosa plaqueta. A plaqueta já roubaram. Mas o Veríssimo, ah, o Veríssimo... O nome que não pode ser tirado daquela capa linda, que sorri pra o lado, olha pra mim, mas enfim, pois ninguém mais do que Veríssimo conseguiria escrever as histórias absurdas e geniais do melhor detetive que anda por essas bandas chamadas de Brasil. Na verdade ele é o único que presta por aqui. O único problema é que ele não presta. É a crítica ao brasileiro mais bem feita, mais engraçada e mais verdadeira que existe, prova disso que Ed Mort e suas aventuras me fizeram rir mais do que Guia do Mochileiro das Galáxias, que já é genial por si só. E um livro que faz rir (rir até doer, mas doer a cada piscar de olhos) criticando e tirando sarro da nossa própria ridicularizaçacidade -- porque não negue, existe um pouco de Ed Mort em cada um --, é um livro brilhante. Está na crítica.
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Ana Cristina 29/05/2016

Mort. Ed Mort. Está na plaqueta.
Quase me arrependi de ter comprado esse livro, pois era bem menor que eu imaginava. Depois de terminar a leitura, o que levou menos de uma hora, me arrependi de ter me arrependido!
Esse livro é o conjunto de todos os contos envolvendo o personagem Ed Mort, de Luis Fernando Veríssimo. Ed é um detetive particular totalmente falido que divide um escri (o tório é subalugado)com 17 baratas e um rato albino.
Suas peripécies envolvem quase sempre procurar o marido de uma bela mulher, o que sempre (sempre!) acaba em uma confusão que faz o leitor morrer de rir.
Com um humor inteligente e irônico, Veríssimo me conquistou de primeira e eu o recomendo a todos que ainda não descobriram essa leitura deliciosa!

=)
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Camila 12/11/2015

Ed. Ed Mort. Esta na plaqueta
Ed Mort é um detetive, bem brasileiro...jeito malandro, enfrentando dificuldade financeira e grande fã da beleza feminina.
O livro é uma coletânea de crônicas falando das aventuras desse detetive conquistador barato e dono de um pequeno escri, pois o tório ele sub aluga.
Mostra seus apuros com os clientes,sempre do sexo feminino. Seu modo galanteador barato e malandragem para lhe dar com os casos e ir vivendo.
Conta sobre os interessantes "companheiros de escri" do ED. 17 baratas e um rato.
Nesse livro L.F. Veríssimo mais uma vez demonstra todo seu talento, mais que conhecido e rende boas risadas ao leitor.
um livro para se ler em poucas horas, pois não se consegue abandonar.
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Rafa 15/11/2014

Ed Mort
Se você procura um livro para se ler em um final de semana, então esse livro é o mais recomendado, agora se você também procura um livro para dar ótimas risadas eu super recomendo este livro!!!

Você vai se divertir com o personagem principal. Mort. Ed Mort. É o que está escrito na plaqueta.

Luis Fernando Verissimo é um gênio da literatura Brasileira, possui uma escrita bem refinada e com boas doses de humor sadio e que agrada todos os públicos. Mort. Ed Mort. Detetive particular. É o que esta escrito na plaqueta.

Um personagem bem marcante e de uma personalidade forte, irreverente e por muitas vezes convencido e mulherengo. Ed Mort fez o curso de detetive por correspondência e possui um escritório junto com dezessete baratas e um rato albino chamado Voltaire.

O leitor é bom se preparar, pois o detetive vai acabar entrando em cada investigação uma pior que a outra! Você pode conferir também o filme do detetive e dar altas risadas.

site: http://www.livreando.com.br/2014/11/resenha-ed-mort-todas-as-historias.html
Augusto 15/11/2014minha estante
Taí, fiquei curioso, Rafa! Boa resenha.


Rafa 16/11/2014minha estante
Oi Agusto, que bom que tú curtiu a resenha e espero que você aprecie o livro.




Ana 23/09/2013

Mort. Ed Mort. Está na plaqueta.
Quase me arrependi de ter comprado esse livro, pois era bem menor que eu imaginava. Depois de terminar a leitura, o que levou menos de uma hora, me arrependi de ter me arrependido!
Esse livro é o conjunto de todos os contos envolvendo o personagem Ed Mort, de Luis Fernando Veríssimo. Ed é um detetive particular totalmente falido que divide um escri (o tório é subalugado)com 17 baratas e um rato albino.
Suas peripécies envolvem quase sempre procurar o marido de uma bela mulher, o que sempre (sempre!) acaba em uma confusão que faz o leitor morrer de rir.
Com um humor inteligente e irônico, Veríssimo me conquistou de primeira e eu o recomendo a todos que ainda não descobriram essa leitura deliciosa!
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Almabane 15/07/2013

Mort. Ed Mort. Tá na placa.
Luis Fernando Veríssimo, em sua simplicidade, nos presenteia com obras gostosas de ler. Dificilmente você encontrará alguém que não simpatize com as histórias curtas, cheias de humor, despretensiosas e carregadas de segundas intenções.

Como não rir das absurdas situações na qual o detetive se mete, dos seus companheiros de moradia, o rato albino Voltaire (que desaparece mas sempre volta) e as inúmeras baratas. Enfim, um livro que merece uma lida.

P.S. Ri demais!
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Liz 12/02/2013

Quem precisa de Sherlock Holmes?
Esse pode ser mais preguiçoso, mais malandro, mais destraído e menos britânico. Muito menos. Tipo, ele nem é. Mas faz o seu trabalho. Na maioria das vezes...bom, o importante é que nenhum caso ficou sem ser solucionado. O nome dele é Mert. Ed Mert – não, péra...

Ah, sim. É Mort. Ed Mort. É o que está escrito na plaqueta – ao menos, quando há uma plaqueta. Às vezes a roubam. O cara é detetive particular, se formou num curso por correspondência e trabalha nessa galeria em Copacabana, numa saleta entre uma doceria um curso de cabeleireiros. Ou seria entre uma pastelaria e uma loja de carimbos? Não sei, esse detalhe sempre muda. O pessoal não gosta daquele lugar, nem a polícia dá jeito no grupo de assaltantes que toma conta dali. O Ed só fica por lá porque mal tem dinheiro para uma fanta uva.

Ao contrário dos detetives que conhecemos, Ed não tem companhia nenhuma além das 17 baratas e do ratão que alugam a saleta com ele – mas o relacionamento entre eles é tão íntimo que toca o coração de qualquer um. E Ed com certeza desmitifica toda a fantasia detetivesca que Sherlock Holmes montou ao preferir tal vida à rotina, ah-horrível-rotina, das pessoas normais. Digo isso porque o carioca está sempre fazendo a mesma coisa: resolvendo problemas banais de mulheres sexys, que quase sempre envolvem encontrar um marido desaparecido. Pode ter certeza de que ele está com outra. Ou outro, não sei.

Mas esse detalhe entediante não me fez gostar menos de Ed. O seu jeito extremamente desajeitado e suas tão conhecidas (ou não) respostas cínicas foram o suficiente para me levar durante todos os seus contos. Mas provavelmente alguns não gostariam muito – tem que ter em mente que o cara não tem talento nenhum para o ramo, e suas histórias definitivamente não se encaixam no gênero policial. São mesmo para rir, e muito; o próprio Ed é uma piada com os detetives da literatura. Alguns casos são resolvidos em menos de um parágrafo simplesmente porque o conto tem que acabar. Dá para ler um entre uma estação de metrô e outra - todos, em pouco mais de uma hora.

Apesar do tamanho minúsculo do livro, eu aconselho deixá-lo na estante e ler uma história ou outra de vez em quando – como todas as coletâneas de contos deveriam ser lidas, na minha opinião... E aqui o legal é escolher uma totalmente no escuro, porque se for pelo título vai ficar perdido - alguns têm o mesmo nome. Mas deixe o último para ler depois de todos os outros. Não somente é o melhor (o caso é muito mais desenvolvido), como também é o final mesmo, e muito bom. Conan Doyle teria inveja (entendedores entenderão).

Ah, mas quem liga para ele? Luís também sabe divertir muito bem, não sei como não pensei nele quando estava procurando um livro para rir...

resenha de: http://ahiddenpalace.blogspot.com.br/2013/02/e-quem-precisa-de-sherlock-holmes.html
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Lodir 16/02/2012

Repetitivo
Crescer lendo Luis Fernando Verissimo é uma das melhores formas de descobrir o prazer da leitura. Comigo foi assim. Com livros como “As Mentiras Que Os Homens Contam” e “Comédias Para Se Ler Na Escola”, não existe forma melhor para aprender a gostar de ler, ainda mais quando se é criança. Com textos leves, bem-humorados e com muita ironia, o cotidiano retratado por Verissimo é uma leitura gostosa que pode ser feita a qualquer momento, sem muitos problemas.


No entanto, nem mesmo os grandes mestres consagrados são perfeitos. É o que mostra “Ed Mort”, livro que reúne todas as histórias do personagem criado por Verissimo em 1979 e publicadas em jornais ao longo dos anos, e que virou uma série filmada pelo canal Multishow. O protagonista é um detetive brasileiro sem dinheiro, inspirado em romances internacionais, como Sherlock Holmes, mas com um toque abrasileirado. É, claro, uma sátira dos filmes e da literatura do gênero, uma versão cômica e debochada da visão americana do investigador.

O problema deste livro é que ele é composto por diversos contos independentes do personagem, mas todos parecidíssimos entre si. Claro, Verissimo mantêm uma forma narrativa que emprega a repetição, um estilo literário. Assim, todos os contos começam da mesma forma, trazendo as mesmas informações (como a placa na porta do escritório e o fato de ser dividido com baratas e ratos). É notável que isso seja um estilo, mas o problema é ainda maior: o enredo de todos os contos são sempre os mesmos. O mistério que Ed Mort tem de resolver é quase sucessivamente uma mulher procurando por seu marido perdido (ainda que não seja necessariamente uma especialidade do investigador). Acredito que esta fixação é outra sátira de Verissimo, mas ela é extremamente cansativa, ainda mais considerando que os desfechos são sempre simplórios demais.

Talvez o cansaço seja facilitado pelo formato livro. Se lesse esses contos no jornal, um por semana, o leitor não teria a sensação de repetição causada com a leitura única, com uma história atrás da outra. No entanto, se lesse no jornal, talvez tivesse a impressão de que o mesmo texto da semana passada está sendo publicado outra vez, por mero erro. Difícil saber o que é pior. Fato é que “Ed Mort”, apesar de ter apenas 75 páginas, acaba se tornando um livro cansativo e arrastado, provando que mesmo os mestres erram vez ou outra.
Osvaldo Junior 06/11/2013minha estante
Compartilho a mesma opinião. Muito massante e nada criativo.
Esses contos tem o formato do jornal, não funcionou em coletânea, com todos juntos.




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