A Riqueza das Nações

A Riqueza das Nações Adam Smith




Resenhas - A Riqueza das Nações


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Cleber.Laia 06/01/2022

Choque de realidade
Uma mostra do pensando dos poderosos em relação ao povo, deveria ser leitura obrigatória nas escolas, além de ser amplamente debatido.
Muitos trechos fica evidente a visão da classe dominante sobre o povo.
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bhets 16/12/2021

Compilado
Reúne as ideias do autor.

Incrível entendimento que da mesma forma que os indivíduos, as nações crescem de formas diferentes, mas tudo está conectado (interligado).
A busca pelo equilíbrio e a coerência do sistema, pensou na famosa ideia da ?mão invisível? que tem o papel de ?pai num mundo sem pais?.
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Leandro 23/11/2021

Um bom resumo do clássico de Adam Smith e ajuda a esclarecer suas principais ideias e afastar alguns espantalhos sobre a obra.
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Gui Mendes 28/09/2021

O pai da economia
É realmente necessário ler Adam Smith para entender a importância que esse cara teve não só para a economia, mas toda a história do planeta. Simplesmente todos os livros sobre o tema derivam dele, a maioria não discordando, mas acrescentando e explorando mais, como foi feito pelos economistas do século XIX e XX. Genial para a época, deveriam ter o escutado mais. Por fim, nota 4 porque mesmo interessante e de fácil leitura comparado a outros, mesmo assim tem alguns capítulos e partes meio maçantes de ler.
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Pedro Guimarães 25/05/2021

Livro excepcional ,um pouco técnico mas nada que o torne impossível.
Alguns tópicos após 2 meses de leitura.

Livro excepcional ,um pouco técnico mas nada que o torne impossível.

Adam Smith nos mostra que o trabalho pode ser diverso em relação a experiência, troca de ferramentas e decorrente desinteresse do trabalhador e o maquinário empregado. Além de explanar minuciosamente a questão da importância do Trigo como preço natural, a contribuição do clima bem como o favorecimento marítimo e natural como contribuição direta, indireta e não contribuição em alguns casos. Smith investiga questões mais aprofundadas da companhia das Índias Orientais como beneficio ou não para a Inglaterra.

O autor disserta sobre o uso da barra de ouro em sua época como moeda de troca assim como o sal, conchas, pedras etc. O seu peso extra dificultava o transporte e somado ao aumento da fraude e prejuízo aos credores que costumeiramente eram vitimas de balanças duvidosas fazendo aos poucos tornar necessário algum meio oficial de controle e por isso o motivo da criação da Casa da Moeda culminou como resultado esperado.

Desse modo, Smith descreve sobre a primeira moeda inglesa : o Farthing que equivalia a 1/4 do Penny,a onça de prata que equivalia em certa época 5 shilings e 2 pences e o preço do ouro cotado como 3 libras e 17 shilings. Assim, o ouro chegou valer menos que a prata. E por fim Guilherme I foi o responsável em introduzir o costume em pagar em dinheiro e não em espécie.
O autor, também, nos descreve os prós e contras relativo aos monopólios e lucros extraordinários.

''O valor do salário e emprego serve pra explicar mais ou menos a estabilidade do valor salarial do que o preço das provisões''.

O projeto Mississipi e a multiplicação do papel moeda proporcionalmente ao valor total de terras, tal como a Revolução Gloriosa de 1689 com os soberanos Guilherme III e Maria I marcando o fim da era Stuart com a promulgação da declaração de direitos. Também são temas de discussão e investigação econômica.

''A falência talvez seja a maior e mais humilhante calamidade que pode atingir um homem inocente''
''A frugalidade e boa administração são suficientes para evitar não somente a prodigalidade e má administração de certos indivíduos como também a extravagância pública do governo''.

Por outro lado, a heptarquia saxônica e a conquista da Normanda em 1066 foram importantíssimos eventos na história. O primeiro chamado de união dos setes reinos( Kent, Northuberland, East Anglia,Mercia,Essex,Sussex e Wessex) do século VII ao IX findando na centralização governamental por parte de Egbert. Já o segundo evento demonstra a legitimidade de todos reis Ingleses a favor de
Guilherme I. Subjugando os anglo-saxões, antigos habitantes da Grã Bretanha e posteriormente sendo alvo de reclamações por parte dos Whigs que chegaram a questionar a conquista como parcial. Pois a lei comum já existia antes da conquista de Guilherme e sua vontade não equivalia a lei do reino. Por isso que todas as vezes que seus sucessores fossem criar novos impostos ou majorá-los eram obrigados ,por sua vez, a consultar os verdadeiros proprietários dessas terras.

Assim, as perpetuities, os Quacres, arrendatários e carta foral de modo igual são relevantes citar aqui.
O primeiro, denominado direito inglês abomina as cláusulas pétreas, porque não consistia num corpo sistemático das leis, não era codificado ou tinha suas regras inteiramente classificadas. A common law se valia da posição e prestigio do juiz ou jurista além da importância particular a pareceres e consultas e juízes individuais e tribunais superiores.
Os Quacres, no que lhe concerne, cujo líder George Fox esteve em grande atividade politica em 1650 acreditavam que a bíblia não era a palavra de Deus, todos homens guardam no seu interior o espirito de Jesus Cristo e não há inferno, pecado e ressurreição, além de admitirem mulheres como sacerdotes. A seita acabou virando pacifista em 1660 e após diversas perseguições muitos mudaram-se para os Estados Unidos.
Em relação aos arrendatários Steel Bow - denominado na Escócia e Chaptel de Fer -denominado na França. Era basicamente um contrato firmado que previa ao arrendatário se responsabilizar pelo gado vivo concedido pelo proprietário para restituí-lo na mesma quantidade ao término do prazo estipulado.
Por fim, a carta foral concedia o direito a algumas cidades instituir seus próprios magistrados e criar seus regulamentos. Como se sabe o Rei vigente possuía certa rivalidade com os nobres e sua aliança com os burgos fortalecia ambos os lados. Embora em outro momento os mesmos burgos seriam vitimas do monarca opressor por outros motivos pessoais.

''O que vem fácil também vai fácil, gastar dinheiro é mais fácil do que ganhar dinheiro para gastar''

''Não há nenhuma arte que um governo não aprenda de outro com tamanha rapidez do que tirar dinheiro do bolso das pessoas.''

Trazendo a baila a liga Hanseática, os benefícios consistoriais e Eduardo VI.
O primeiro exemplo, trata-se de duas propostas basicamente trazidas pelos Bispos. A primeira assentava uma nova ordem de juristas estabelecimentos de Juízes bem como um conselho municipal. Já a segunda, determinava a criação de uma nova milícia para convencimento de munícipes marcharem a favor do rei.
Os benefícios consistoriais estabelecia a ideia do desvio primário do Papa para si. Sobre a colação de todos bispados, abadias e após maquinações e pretextos, os benefícios inferiores que seriam no âmbito de cada diocese.
Já a respeito da politica eclesiástica de Eduardo VI - 1547-1553 é bom lembrar que sua influência foi marcada fortemente pelos presbiterianos, sobretudo, os escoceses. Após sua morte sobe ao trono Maria, a Católica que reverteu todas idealizações de seu irmão iniciando uma perseguição contra todos protestantes. Os presbiterianos chegaram ao poder na Escócia após deporem Maria de Guise em 1567.

Adam Smith ,da mesma forma, descreve as sanções das mais diversas e agravantes a respeito da Lã e sua exportação, sua restrição a países específicos e estrangeiros assim como seus motivos .Lembrando que a proibição total da importação estimula o contrabando e desestimula a arrecadação alfandegária

''O interesse do proprietário de ações nos fundos das companhias das Índias Orientais, não é de modo algum idêntico ao país, cujo governo seu voto pode exercer influência''.

''Nada há de absurdo que algum dos antigos filósofos não tenha defendido,
Cícero''.

O livro conserva no seu término um índice remissivo por assunto e um apêndice com uma tabela de cálculos relativo a pesca e arenque, na Escócia.

Li o box lançado pela Martins Fontes
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Rodrigo 17/01/2021

Livro fundamental
Para entender a economia é preciso começar por Adam Smith. Pretendo ler a teoria dos sentimentos morais em breve para estar em dia com o início da economia moderna.
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Bruno Oliveira 14/09/2020

Livro descritivo
O Livro tem a função de defender ou pelo menos justificar o pagamento de salario dos trabalhadores, o minimo possivel.

Não consigo observar alguma genialidade nos escritos de Adam Smith neste livro. Pois, vejo mais uma defesa do que algum pensamento cientifico, apesar de ter.

Os argumentos sao bons, o meios argumentativos no inicio até o meio do livro tambem sao bons, porem, no fim, apesar de descrever a situaçao na Europa logo no inicio da revolução Industrial, os artesaos e os autonomos (médicos e professores, por exemplo), sao colocados em um buraco ou bem sem saída. Seria uma profecia sobre o fim destas carreiras.
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mayara.bertuol 13/09/2020

Leitura técnica
Vale ressaltar de início que é um livro técnico, que faz a leitura ser densa e em alguns pontos até mesmo difícil. Precisei ler com calma e muita atenção. Fora isso , é um livro com excelentes ensinamentos da economia e que vale muito a pena a leitura.
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Edu 13/09/2020

O vilão não é o Capital
De início, já vale pontuar que a leitura é bem técnica e recheada de exemplos. Por se tratar do primeiro estudo acadêmico sobre a temática, existe a preocupação permanente com o entendimento. Adam Smith levou 10 anos para levantar dados e concluir análises que transitam por fatores culturais, geográficos, climáticos e até religiosos. Tudo isso influi no nascimento, desenvolvimento e formatação do capitalismo.

Não fosse pelo uso de 3 ou 4 exemplos a cada nova teoria apresentada, o livro seria mais fluido. Ainda assim, ele traz uma bagagem histórica fantástica. Um apanhado muito importante para entendermos a relação entre economias, países emergentes, valor do trabalho, do lucro do capital, criação de grupos de interesses, monopólios e a desigualdade que figura sempre entre todo o processo.

Por falar nisso, segundo o conceito do livro, o princípio da divisão do trabalho, renda e lucro vem dos primeiros proprietários de terras, que, por sua vez, ganharam esse patrimônio das monarquias. Logo, entendo que o capitalismo já nasce desigual, não sendo o capital o vilão e sim os regimes de poder que governavam em seu nascimento. O capítulo IX aborda bem essa relação.

Por fim, quero muito ressaltar que a leitura foi importante para quebrar um preconceito da figura de Adam Smith como definidor do que é o capitalismo figurando uma apoiador entusiasta. O que vi durante a linha de raciocínio foi um panorama bem imparcial do conceito baseando-se em estudos e observações. Por vezes, inclusive, os fatos eram postos para que o leitor fizesse o julgamento. Esse fato, em minha opinião, é bem relevante pois o torna objeto e não ideologia.
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Inlectus 04/07/2018

Magnífico.
Diferente de Carl Marx, este pensador sabia pensar, e teve uma uma boa vida, não morreu na miséria depois de mantar seus filhos de fome.
Sérgio 20/04/2019minha estante
"Por esta causa a proposta de qualquer lei nova ou regulação de comércio, que vem desta ordem, deve sempre ser atendida com grande precaução e não deve ser adotada senão depois de ter sido por muito tempo cuidadosamente examinada com a mais escrupulosa, e até com a mais suspicaz vigilância, pois vem de uma ordem de pessoas cujo interesse não é exatamente o do público, e que, no geral, tem interesse de enganá-lo e oprimí-lo, e por isso em muitas ocasiões assim o tem feito." (A Riqueza das Nações - Adam Smith)


Sérgio 20/04/2019minha estante
Adam Smith também sabia que capitalistas não se importam com o povo.




André 10/02/2018

Neil Degrasse Tyson
"Para entender que o capitalismo é uma economia de ganância, uma força da natureza dentro de si mesma"
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Henrique 19/10/2017

Um clássico da economia
É essencial para qualquer economista e também para aqueles que nutrem simpatia pelas ciências econômicas. É simplesmente brilhante.
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Guilherme.Vieira 12/05/2017

Grande obra
Adam Smith consegue expor vasta teoria de maneira simples e de fácil entendimento. O livro que traz a base do funcionamento do mercado, relações entre indivíduos e do liberalismo econômico. É impossível ler qualquer outro autor que trata das ideias liberais e sem que ele se fundamente nas ideais de Smith.
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Ricardo Rocha 30/04/2016

quando eu pensava que não era mais criança (uns 10 anos) encontrei com uma menina de meu prédio em brasilia vindo da aula e ela disse que era a aula que mais gostava, de matemática. ah, eu falei, então vc gosta de matemática! e ela disse Não, eu gosto da aula justamente porque detesto matemática. ela tinha uns sete, oito anos, e hoje sou total adepto de sua filosofia. ler qq livro de economia pode ser uma experiência fascinante, sobretudo para separar a teoria econômica daquilo sobre o que q hj os economistas se debruçam, tipo selic e dívida dos estados, juros sobre juros etc. em particular adam smith fala das coisas mais básicas de nosso dia-a-dia, com uma linguagem que com o tempo pode se tornar simples e agradável.
Claire Scorzi 30/04/2016minha estante
Uau. Bom, um romance que eu gosto muito mesmo é "Corda Pra se Enforcar" porque o autor se esforça para traduzir o economês numa boa ficção. Sempre que releio, acho que entendo mais um pouquinho...


Ricardo Rocha 30/04/2016minha estante
"Corda Pra se Enforcar"? gente...


Ricardo Rocha 30/04/2016minha estante
um bom romance para mim inclui noções de economia na ficção, nas entrelinhas. em jane austen, por exemplo, há muito adam smith naquele romance que tem um lance de escravidão, de que não me lembro o titulo.


Ricardo Rocha 30/04/2016minha estante
porque a economia faz o mundo girar, não o amor, infelizmente


Ricardo Rocha 30/04/2016minha estante
porque a economia faz o mundo girar, não o amor, infelizmente (vou se linchado?)


Claire Scorzi 30/04/2016minha estante
As pessoas não podem ser linchadas por dizer a verdade (ou não deveriam).


Ricardo Rocha 01/05/2016minha estante
/=




Boris 11/05/2015

Muito bom
Não abandonei por é ruim. Eu apenas li a introdução, pois só ela já me bastou aos meus objetivos.
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