O Xangô de Baker Street

O Xangô de Baker Street Jô Soares




Resenhas - O Xangô de Baker Street


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Storil 07/10/2021

Ridículo
Entre 2020 e 2021 eu li aproximadamente 70 livros. Nenhum, mas nenhum mesmo passou perto de ser tão horrível e mal feito quanto esse. Uma perca de tempo. Na prateleira das piores coisas que minha retina já presenciou.
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Rafael 18/09/2012

Nesta obra o humorista Jô Soares traz para o Brasil o célebre detetive de Baker Street a fim de solucionar um caso ímpar na história do Brasil. Em circunstância do desaparecimento de um Stradivarius e da ocorrência de crimes hediondos no Rio de Janeiro, o Imperador Dom Pedro foi convencido a convocar Sherlock Holmes e seu parceiro Watson para desvendar o caso. A narrativa traz elementos de um romance histórico nacional, contudo, traz o humor inteligente de Jô Soares e toques de suspense na busca pelo primeiro assassino em serie do Brasil. Com muita irreverência, Jô saúda o Brasil como um país onde nada é o que parece ser e faz tiradas com a dupla inglesa. Entre as emblemáticas situações da narrativa, Holmes leva uma surra de um capoeirista; perde o encalço do criminoso ao ser acometido por uma crise de diarréia; vê suas brilhantes deduções falharem frente aos costumes nada convencionais do povo fluminense e tem que amargar o sabor da derrota ao deixar o Brasil ser ter solucionado o caso. Igualmente memorável é a invenção da caipirinha por Watson, trajado com chapéu de couro e sandália rasteira, o que faz valer o nome do drink. A obra apresenta uma narrativa agradável de ler, inteligente e bem-humorada; simplesmente imperdível!
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lia 27/02/2022

Gostei bastante
Não é muito verídico, o Sherlock é um burrote apaixonado e o John se transforma num chato. Eu gostei bastante de todo o resto, se você desconstruir o Sherlock clássico da certo. A ambientação é perfeita, o contexto histórico e os personagens que eram realmente um "grupinho" na vida real. O crime também é muito bem desenvolvido.
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Vinicius.Bergamoni 12/09/2022

Uma boa lembrança do eterno Jô Soares
Apesar de me sentir muito burro pois errei quem era o assassino, o livro possui uma história muito envolvente com anedotas que misturam personagens históricos e fatos irônicos/fictícios

No fim, as dicas não serviam de nada para o leitor. Se nem Holmes descobriu quem era, quem sou eu para entender o que o maluco queria dizer com casa coisa bizarra que fazia
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Lucas1806 26/08/2022

Descanse em paz, Jô.
Li esse livro algumas semanas antes da morte de Jô Soares, e me veio à mente que o Brasil perdeu mais um de seus maiores escritores da atualidade. A veia humorista do autor está presente aqui, assim como em "Assassinatos na Academia Brasileira de Letras". O livro aborda aspectos da história brasileira, mescla a ficção com fatos históricos curiosos, além da ótima presença da famosa criação de Arthur Conan Doyle, porém com sutis diferenças em sua personalidade. Sherlock logo se torna quase um nativo brasileiro, rapidamente se adaptando aos costumes dos trópicos e ainda levantando o curioso questionamento sobre como um país com clima tão quente se esforçava para adotar o vestuário europeu da época, o qual era nitidamente desconfortável neste clima, ao menos para Sherlock, habituado ao clima frio europeu.
Os assassinatos dão o tom sério à narrativa, explorando a mente perturbada do assassino nos capítulos de seu ponto de vista, descrevendo de maneira tétrica os crimes cometidos e os mórbidos pensamentos, bem como a história de fundo das vítimas, muitas vezes triste, fazendo com que os assassinatos despertem a empatia do leitor e a revolta contra o culpado, o desejo de que a justiça se faça no final.
Enfim, é uma leitura que vale a pena, para fãs do gênero suspense mas que apreciam vez ou outra uma boa comédia. Decididamente, um lado de Jô Soares que deveria ser mais reconhecido nacionalmente, o lado escritor, de uma admirável criatividade e inteligência, juntamente com seus outros talentos já reconhecidos.
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C.F. 27/01/2022

Acho que li este livro no tempo de escola, mas não me lembrava de quase nada da história.
Ver personagens famosos aqui do Brasil resolvendo o crime foi deveras interessante, tanto quanto ver as deduções não tão eficientes de Sherlock :)
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Tony 23/09/2022

Uma diversão elementar (ou nem tanto)
Era esperado que o livro fosse bastante divertido, afinal estamos falando de Jô Soares. Mas ele vai além do humor brasileiro e manda muito bem mo thriller policial, nos trazendo um serial killer muito sádico e inteligente contra o maior detetive da literatura. E por falar nele, vem o maior acerto da obra que é satirizar a figura deusificada do Sherlock Holmes, o que desagradou muito dos seus vários fãs. Mas para mim, não haveria figura melhor para ser satirizada do que ele, mostrando que se trata também de um ser humano e não de um deus ex machina.

Indo além do corpo principal do enredo, um fator enriquedor está presente no trabalho de pesquisa histórica da cidade do Rio de Janeiro e de grandes figuras da época que de fato existiram, tornando a experiência muito melhor para quem bem conhece um pouco dessa história. Em contrapartida, quem não conhece ou não se interessa tanto pode acabar se afastando um pouco do livro entre os intervalos que ele conta a história do ambiente e dessas figuras e dos momentos que a trama se desenrola.

Um ponto negativo é que certos tons do humor acabaram ficando um pouco datados, o que pode incomodar um pouco leitores contemporânos.

De modo geral e falando por mim e minha experiência, achei o livro muito divertido e me trouxe pela primeira vez a sensação de achar graça numa história de investigação criminal relativamente séria. Alguns momentos são chatinhos mas são necessários para o que o livro se propõe a ser. Parabéns Jô, você era realmente genial.
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Cobra 22/09/2013

O inesperado cabe em um livro!
O livro O Xangô de Baker Street é muitíssimo interessante. Jô Soares ao escreve-lo usou e abusou de sua criatividade,os personagens e as suas características são extraordinariamente engraçados e inesperados. Quem imaginaria que Sherlock Holmes seria virgem em pleno os trinta e poucos anos e pudesse se apaixonar por uma mestiça brasileira?
Personagens que não possuem nenhuma ligação na vida real. Personagens de outras obras que, graças ao Jô, se encontram para atiçar sua curiosidade e despertar o que há de melhor.
Mistério. Comédia. Romance. Tudo junto e misturado.
Para mim, valeu bastante a pena a leitura!
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Pe. Jeferson 21/11/2022

Coletânea de esquetes do Viva o Gordo
Sempre gostei muito do Jô Soares, desde os programas humorísticos nos 80's, por isso nutria grande expectativa por ler o seu primeiro romance, mas a verdade é que não gostei muito da obra.
Apesar do tema, assassinatos brutais cometidos em série, a leitura é leve e descontraída. Não faltam momentos de humor típicos do autor, porém, imagino que devido à sua maior familiaridade com a TV, esses momentos parecem mais esquetes do "Viva o Gordo" do que literatura. Me dá a impressão que o livro já foi escrito pensando em uma adaptação cinematográfica, que de fato aconteceu.
Outra coisa que me incomodou foram as referências a pessoas, fatos e costumes do Brasil Imperial. Não exatamente pela quantidade, mas principalmente pelas explicações dadas que me pareceram mais com uma tentativa do autor de mostrar sua cultura e erudição. As referências me pareceram muito artificiais.
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Ideltonio 25/10/2013

A história brasileira de Holmes
O livro escrito por Jô Soares retrata a aventura que o famoso detetive inglês Sherlock Holmes teve no Brasil no período anterior a republica velha.
O livro além de manter o leitor preso a história, muito interessante na minha opinião, tem passagens engraçadas que vão fazer o leitor parar alguns segundos para rir durante a leitura(principalmente a parte que envolve Watson).
Em suma a experiência de ler o livro é envolvente e cômica, boa pedida para quem quer uma leitura rápida e descontraída
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Paula Libanori 20/01/2014

Cultura brasileira expressas em 'O Xangô de B.S.'
Livro que me atraiu pelos detalhes históricos referentes ao Brasil - sobretudo, Rio de Janeiro - com escrita totalmente acessível e menções muito bem pensadas a elementos culturais, como o Vatapá, o Candomblé, os encontros dos boêmios cariocas entre outros.
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Miguel 01/02/2014

RESENHA
Estante Radioativa:

http://estanteradioativa.blogspot.com.br/2014/02/o-xango-de-baker-street-jo-soares.html


Então, eu li O Xangô de Baker Street, livro escrito pelo Jó Soares, primeira edição pela editora Cia Das Letras.

Umas coisas que você precisa levar em consideração antes de xingar o Jó Soares: Todo mundo sabe que ele é comediante, eu vi varias resenhas para poder escrever esta, e eu percebi que quem não gostou, só faltava rasgar esse livro. Gente ele é comediante é de se esperar que ele brinque com os personagens, mesmo que esse personagem seja um marco na literatura internacional trazida para o Brasil. (Porque pelo o que eu vi, as pessoas amam muito o Sherlock...)

Então eu li já faz um tempinho, e só estou fazendo a resenha para atualizar o Blogger. Então me desculpe se eu esquecer de mencionar alguns fatos relevantes para aprimorar seu gosto por essa leitura.

Nesse livro, o Jó, trás o tão amado Sherlock Holmes para o Brasil no seculo passado, na época dos boêmios e blá blá blá... Um famoso Violino Stradivarius, e uma serie de assassinatos é a desculpa para a tão ilustre visita. O Sherlock é escrito de uma forma mais cômica pelo autor, - coisa que algumas pessoas não gostaram - mas como eu nunca havia lido nada sobre as incríveis aventuras do grande detetive achei meio normal, até achei realmente engraçado. Então, não teve muito suspense para mim pelo um único fato (SPOILER) o assassino tinha meu nome, Miguel Solera de Lara, eu adorei esse personagem, me encantei e desde o incio sabia que ele era o assassino... O Sherlock holmes então tem aquele impacto cultural que é o grande atrativo do livro. Um fato que eu gostaria de mencionar, o caro Dr. Watson, ele segundo o autor é quem cria a tão abrasileirada bebida, caipirinha. Minha nota de zero a dez para esse livro, é 8.
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Marilia 19/02/2014

O Xangô de Baker Street
Jô Soares revisita nesse livro o famoso personagem inglês Sherlock Holmes e, apropriando-se do mesmo, recria-o de forma cômica e interessante como jamais fora antes imaginado. Um Sherlock distraído pela cultura local e levianamente apaixonado por uma mulata.
Misturando mistério, romance e história do Brasil, Jô recria um Rio de Janeiro pré abolição onde estranhos assassinatos começam a ocorrer após o roubo de um violino, as descrições concisas nos transportam aos cenários cariocas daquela época, nos fazendo imaginar os locais com precisão.
O livro também apresenta a história de locais conhecidos, como o Passeio Publico no Rio, Roda dos Expostos, o hipódromo, a casa de veraneio do Imperador e muitos outros, apresentando como esses locais foram criados e introduzindo trechos de história verídica ao texto.
Personalidades até hoje lembradas também fazem parte da história, como o poeta Olavo Bilac o Imperador D. Pedro II, Princesa Isabel, a compositora Chiquinha Gonzaga entre outros, que até chegam a ajudar Holmes nas investigações.
O autor também utiliza um vocabulário como o que era então utilizado e imagina surgimentos pitorescos para coisas já conhecidas como o termo "Serial Killer" e a tão famosa Caipirinha.
Passagens como o famigerado desarranjo intestinal de Sherlock Holmes após um almoço farto de feijoada e vatapá e Dr Watson incorporando uma pomba-gira trazem doses não homeopáticas de humor e pausas na leitura para gargalhadas.
Um livro de mistério, humor, romance e muitas outras coisas tipicamente brasileiras, vale a pena para quem procura uma leitura leve, rápida e divertida.
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Paulo Augusto 14/11/2022

Para que levar os heróis a sério
Esse livro serve para trazer um pouco de humor sobre um personagem infalível, pois não retrata o grande detetive. Mas retrata um pouco a época do império, o jeito malandro do povo e a figura de um monarca, Pedro II.
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