Compaixão - Uma Historia de Justiça e Redenção

Compaixão - Uma Historia de Justiça e Redenção Bryan Stevenson




Resenhas -


14 encontrados | exibindo 1 a 14


Joedson5 01/04/2024

ESSE CARA É PICA!
As pessoas em sua maioria confundem vingança com justiça. E parece que a vida de um detento não vale nada. Além disso, as cadeias não cumpre seu papel principal: ressocializar. Ainda assim, pessoas como o Bryan e outros profissionais lutam não só para pessoas pobres e negras conseguir um julgamento justo, mas também na elaboração de projetos sociais para ressocializar esses individuos.
Nane 02/04/2024minha estante
?????????? muito bom!




Nane 21/02/2024

Pessoas que pegam as pedras
Que livro impactante! Uma história contada por Bryan Stevenson, advogado empenhado em defender os injustiçados. Muito inocentes de crimes que não cometeram e muitos que estavam cumprindo uma pena injusta pelo seu erro.

O que mais me chocou foram as conversas dele com os presos. A compaixão, a escuta, a presença e o apoio. Não só de um advogado que estava ali para fazer seu papel. Mas, de um homem que antes de tudo, via o outro ser humano ali.

É muito triste a vida dos que vão para a prisão, sendo inocentes. São anos e anos "perdidos" de suas vidas. Tudo é extremamente cruel. É horrível quando questões raciais são motivos para uma condenação para a pena de morte ou para uma prisão perpétua. Ainda bem que existiu e existem profissionais como o Bryan. Pessoas que "pegam" as pedras.
Jeffez 21/02/2024minha estante
?????????


Joedson5 01/04/2024minha estante
??




MSaverna 01/11/2022

Tocante
Um livro de leitura importante. Conta a história da dura realidade da vida de milhares de pessoas que são ?descartadas? da sociedade. Uma dura realidade que muitas vezes nem queremos saber que existe.
Tocou fundo meu coração.
Bryan nos faz acreditar que a humanidade ainda tem salvação.
comentários(0)comente



Marcus.Dionizio 10/10/2021

Relato de injustiças
Livro me surpreendeu bastante, muito bem escrito e que me emocionou por diversas vezes. Senti muita raiva, chorei, mexeu demais com meu senso de justiça. Sai com a alma despedaçada, mas com esperança de que ainda existem pessoas boas como o Bryan, que querem um mundo melhor. Leitura obrigatória para todo mundo, mas prepare-se para passar muita raiva, e angústia.
comentários(0)comente



Clara.Andrade 08/10/2021

Um livro extremamente necessário, onde retrata a precariedade, a injustiça e principalmente o quanto o racismo está enraizado em nossa sociedade.
Stevenson é um homem incrível. ??
comentários(0)comente



Mari 22/09/2021

Justiça!
Bryan Stevenson é o Nelson Mandela americano, um advogado brilhante lutando com coragem e convicção para garantir justiça para todos.

Compaixão deveria ser lido por todas as pessoas com consciência em todos os países civilizados do mundo, para que descubram o que acontece quando o revanchismo substitui a justiça e o perdão.

(Desmond Tutu, Prêmio Nobel da Paz)
comentários(0)comente



_San_ 10/02/2021

Sobretudo, um livro humano!
"Quando você conhece a compaixão, você aprende coisas que dificilmente se aprendem de outra forma.
Você vê coisas que de outra forma não consegue ver.
Você ouve coisas que de outra forma não consegue ouvir.
Você começa a reconhecer a humanidade que habita em cada um de nós!"
comentários(0)comente



Jenni Pradera 06/02/2021

Um livro chocante e desumano.
Esse livro abriu meus olhos a diversas histórias de prisioneiros que sofrem abusos dentro da prisão, de pessoas que são presas injustamente, de adolescentes que vem de famílias quebradas e por causa de suas condições e erros, são sentenciados injustamente a prisão perpetua e muitas vezes colocados em prisões com adultos!

Esse livro nos ajuda a questionar o sistema penitenciário e também a nossa humanidade.
Uma leitura difícil e de quebrar o coração.
comentários(0)comente



Kassiane.Mendes 27/01/2021

Soco no estômago
Que livro incrível é necessário! Chocada com todas as informações contidas nele! Acredito que todos deveriam ler! A história do livro é real! Escrito pelo advogado negro Bryan Stevenson mostra sua luta pra defender os menos favorecidos (crianças, mulheres e homens) presos injustamente e condenados a prisão perpétua ou a morte mesmo sendo inocentes! Esse livro mostra a injustiça e o preconceito com aqueles que não podem se defender! Como o sistema judiciário é corrupto. Por favor leiam!
comentários(0)comente



Lucas.Romano 10/11/2020

Que porrada!
Eu nunca demorei tanto pra ler um livro, pois é daqueles que você precisa de estômago para digerir a leitura, a injustiça que enfrentamos nesse mundo. A escrita de Bryan é excelente, ao mesmo tempo explicativa e com termos jurídicos, ele emociona, cativa, humaniza nos fazendo compreender que se vive em um pais onde o sistema judicial penal precisa ser reestruturado! Afinal o que é justo? Temos o direito de tirar a vida de alguém? O medo e a raiva são os piores sentimentos. Todos deveriam ler este livro! Uma aula sobre injustiça a racial e compaixão. Magnifico!
comentários(0)comente



Sadrak 30/06/2020

Compaixão de uma humanidade fragmentada
É possível aprender a compaixão? Seríamos um construto sem fim de experiências que nos fariam mais empáticos com o sofrimeto alheio? Será que esse sofrer seria tão alheio assim ou seria de todos nós, os humanos?
Bryan Stevenssen é um advogado negro que escolhe a defesa dos menos favorecidos: pobres, mulheres, crianças e negros norte-americanos. Decididamente, sua carreira é marcada pela compaixão com seu semelhante.
Sua luta por justiça e enfrentamento de um sistema jurídico que criminaliza a pobreza, a cor da pele e a doença mental, é inspiradora. Ela teve impacto direto na mudança de posicionamento da Suprema Corte Americana e que veio a favorecer o entendimento mais brando quanto à condenação e encarceramento de crianças. Além disso, ampliou o debate sobre a pena de morte.
O combate incansável desse jurista resultou na libertação de centenas de pessoas do corredor da morte, as quais haviam sido condenadas injustamente e eram, em grande parte, inocentes. Talvez essa luta nos faça rever certas afirmações vazias de sentido, tais como: "bandido bom é bandido morto". Talvez essa leitura faça o nosso coração enternecer e ser tomado de maior compaixão por outros seres humanos. que apesar dos desvios, descaminhos e erros cometidos, são parte integrante de nossa humanidade fragmentada.
comentários(0)comente



Mila | @milaeoslivros 22/06/2020

Um dos livros mais difíceis que já li
Este bestseller do New York Times, é um thriller jurídico, me peguei em muitos momentos prendendo a respiração e em diversos outros chorando. ?
?
Bryan, enquanto ainda era apenas um estagiário, se deparou com a árdua tarefa de se encontrar sozinho com um prisioneiro no corredor da morte. Foi a partir desse momento que encontrou sentido para aquilo que precisava fazer. ?
?
No sistema carcerário norte-americano, a pena de morte é algo permitido e até aprovado por algumas pessoas. Mas como fica claro neste poderoso relato, o número de casos em que inocentes são sentenciados é assustador. ?
?
E "coincidentemente", grande parte dessas pessoas são parte da população negra do país. Mas racismo não existe, não é mesmo? (Contém ironia).?
?
Um dos casos tratados no livro é de Walter McMillian. Em 1986, Jhonny D, como era conhecido, estava em sua casa com sua família fritando peixes enquanto ocorria um assassinato em uma lavanderia há quilômetros de distância. ?
?
A investigação como um todo foi totalmente forjada para culpar Walter, a falta de provas era nítida, mas mesmo assim ele foi declarado culpado e mandado para o corredor da morte. Demorou cerca de 6 anos para que fosse possível declarar sua inocência. ?
?
Além do casos de Walter nos deparamos com histórias sobre crianças sendo submetidas a julgamentos como adultos, mulheres acusadas injustamente, tratamentos equivocados para pessoas com deficiências intelectuais... Muitos casos foram parar nas mãos de Bryan e da sua equipe da Equal Justice Initiviate (EJI). ?
?
Bryan ainda era um jovem advogado quando decidiu fundar a EJI, organização dedicada a defender todos aqueles que fazem parte de minorias (pobres, negros, mulheres e crianças). ?
?
Essa com certeza não é uma leitura fácil, mas modificou de forma profunda os termos compaixão e justiça para mim. ?
?
"A verdadeira medida de nosso caráter é a forma como tratamos os pobres, desfavorecidos, os acusados, os encarcerados e os condenados. Somos todos responsáveis quando permitimos que alguém seja maltratado. A falta de compaixão pode corromper a decência de uma comunidade, um estado, uma nação." ?
?
Considerando o cenário em que vivemos, com todas as questões de racismo que vemos no mundo todo, injustiças de todos os tipos, ler Compaixão deveria ser obrigatório. ?
?
Para mais resenhas, me procure no Instagram: @milaeoslivros
comentários(0)comente



Lais Porto (@umaleitoranegra) 08/01/2020

Compaixão
Compaixão foi o livro mais diferente que li em 2019, na verdade o mais diferente que li de todos os outros livros que já li na minha vida. Primeiro por não ser uma ficção e nem um livro de teoria, muito menos uma biografia, hoje consigo intitular como sendo um livro de luta, uma luta bem especifica, uma luta estadunidense que ainda não vemos desta forma aqui no Brasil, porém uma luta que nos lembra que os nossos estão sendo jogados em prisões, nos lembra que o genocídio do povo negro continua firme e certeiro seja em qualquer país.

Bryan Stevenson é advogado, ele é um homem negro que descobriu quando estudava direito que a sua missão seria defender presos princialmente os do corredor da morte, e assim está sendo até hoje com a Equal Justice Initiative (EJI) onde ele não luta sozinho, existem outros advogados com ele, e nós também podemos colaborar, para maiores informações tem o site www.eji.org.

Bryan consegue fazer uma narrativa forte, muito forte que por vezes precisei parar para recuperar o folego e tomar um ar, ler sobre assassinatos em cadeira elétrica pra mim é um tanto pesado, mas além de ser uma narrativa forte é também instigante e cativante, era como se não conseguisse ficar longe da história, sempre voltava com mais ânimo para ouvir mais da história contada por Bryan.

A história principal do livro é de Walter, um homem negro que foi preso injustamente e ficou no corredor da morte por muito tempo, esse é o caso contado durante todo o livro que por vezes era entrecortado por outros casos e outros historias, enquanto conhecíamos mais sobre Walter também ouvíamos sobre como o sistema prisional estadunidense trancafiava e matava menores de idade, mães e pessoas com deficiência intelectual, sendo sua grande maioria pessoas negras e pobres.

Ano passado também assisti o documentário 13ª emenda, assisti bem antes de ler o livro, é um documentário extremante forte com casos reais e que tem inclusive a participação de Ângela Davis falando sobre o mecanismo do sistema prisional que assassina principalmente homens negros.

Já o livro consegue nos dar um panorama muito mais amplo e diversificado desse mecanismo todo, os exemplos de prisões de menores de idade, estes sendo condenados sob leis para adultos e os casos de pessoas com deficiência intelectual foram os que mais mexeram comigo, acredito que por causa da minha profissão (fonoaudióloga) e de estar trabalhando na reabilitação de adolescentes e jovens negros com deficiência intelectual, ficava muito tocada com cada caso apresentado no livro, pensava que poderia ser um dos meus pacientes.

Ainda penso que pode ser um dos meus pacientes, que já me relataram diversas vezes que foram parados pela polícia, revistados e tratados como indigentes. Aqui não temos a pena de morta escrita, mas está sendo executada a cada dia, nas favelas, no subúrbio e nas prisões. No livro inclusive Bryan relata um pouco sobre sua vinda aqui pro Brasil, mas nada além disso.

Foi uma experiência única e muito enriquecedora a leitura do livro, que em breve vai ter o lançamento do filme Luta por Justiça baseado no livro, foi muito bom também assistir o documentário 13ª emenda, esse é um assunto extremante pesado, histórias fortes e tristes que acredito precisarmos conhecer para sabermos lidar e aprender com eles para construirmos luta e não apenas a reação ao genocídio.

Só consigo terminar a resenha desse livro dizendo VIDAS NEGRAS IMPORTAM!








site: https://leitoranegra.blogspot.com/
Maria Ferreira / @impressoesdemaria 19/01/2020minha estante
Lais, eu li esse livro recentemente e me sinto contemplada pela sua resenha. O tanto que chorei durante essa leitura! São tão injustas e desumanas as penas.




Vida Literária 23/11/2019

Retrato Fidedigno da Injustiça
Em Compaixão, ainda que a gama de temas seja grande, o debate pujante me parece a justiça social, assim como a história de Walter McMiliam, costurada em todo o livro. Nele, Bryan Stevenson se apresenta para o leitor como um advogado idealista que batalha para gozar a vivência de um mundo no qual o sistema judiciário é igualitário, ausente de preconceitos e que não condene pessoas negras e pobres injustamente. Acompanharemos nas quase 320 páginas uma epopeia da vida real, experimentada por alguém buscando sentido em seu ofício, calejado diariamente num tribunal eivado de vícios quiçá insanáveis.
Stevenson reside no Alabama, Estados Unidos. A pilha de casos em sua mesa prolifera à medida em que o seu trabalho ganha reconhecimento. Essa notabilidade, no entanto, aumenta paralela à gigantesca fila no corredor da morte, visto que, cada vez mais, o Estado punha pessoas paupérrimas e sem representação atrás das grades. Além disso, o jovem advogado estava diante de condições precárias de trabalho e sobrevivência. Os custos do ofício (não só financeiros) estavam cada vez mais insustentáveis . Com isso, decide criar a Equal Justice Iniciative, instituição sem fins lucrativos que visa ampliar o campo de atuação agregando novos advogados. Mais do que isso, busca aglutinar pessoas comprometidas com o julgamento justo e não àquele que julga crianças como adultos e as condena à prisão perpétua sem direito à condicional.

Resenha Completa no link abaixo.

site: http://vidaliteraria.net/compaixao/
comentários(0)comente



14 encontrados | exibindo 1 a 14


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR