Com Amor, Anthony

Com Amor, Anthony Lisa Genova




Resenhas - Com Amor, Anthony


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Jhosi 16/11/2022

Sensível
Anthony é autista, mas essa verdade está longe de ser a única coisa que o define.

Ele é uma criança inteligente, que tem seus gostos, suas preferências, suas limitações e também suas muitas possibilidades.

Com sensibilidade e uma voz poderosa, Lisa Genova nos faz enxergar e entender um pouco do que se passa em sua mente.

Em paralelo, temos duas protagonistas vivendo momentos diferentes e ao mesmo tempo cheios de similaridades: Beth e Olivia. Ambas mães, ambas esposas, ambas sonhadoras, sentindo -se perdidas de quem já foram, de quem são e daquilo que querem ser.

O que as une? Anthony.

E isso é simplesmente mágico e incrível!

Confesso que no começo o livro me confundiu um pouco, porque até certo ponto, ficamos tão envolvidas na vida de Beth e Olivia que fica difícil entender onde exatamente está a conexão entre elas, Anthony e o autismo.
Mas quando essa conexão começa a existir é intensa e única.

Um livro comovente, que traz a tona a necessidade de reflexão à respeito do autismo como realidade da vida de muitas famílias e pessoas.

O final é simplesmente lindo e muito emocionante!
Um livro que com toda certeza vale muito a pena conhecer ?
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Luiza 17/10/2022

Incrível
Esse livro merece ser lido embaixo das cobertas, tomando uma bebida quente e com uns lencinhos perto?
A autora possui um estilo extremamente envolvente ao descrever muito bem os ambientes, os sentimentos de cada momento e acima de tudo passar emoção pura em cada interação dos personagens.
Acredito que pode ser lido por qualquer pessoa que esteja de coração aberto, mas pressupõe-se maturidade para se entender inteiramente o luto, o amor e o autismo.
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Leonardo.Heffer 08/10/2022

Expectativas me fizeram esperar mais da história...
Gosto como Lisa Gênova escreve e narra suas história. Foram assim nos livros A Família O'Brien e Para Sempre Alice. Mas em Com amor, Anthony a narrativa parece ter se perdido, ou nesse caso, não ter servido para o propósito.

Tinha expectativas de que a história fosse escrita pela narrativa do olhar de Anthonyz uma criança no espectro autista. Porém o pouco do olhar que existe é na verdade uma narrativa ficcional. -não que já fosse anteriormente (afinal seria uma escritora falando da percepção do personagem)

Porém, aqui ela cria uma personagem que é autora que escreve sobre uma criança que já viveu.

Difícil entender né? Mas é isso!

O núcleo é dividido em dois. A autora, que tem filhos e passa por uma fase difícil no casamento. E a mãe da criança com espectro autista que tenta entender a sua vida após a morte do filho. As duas vidas se cruzam para melhor.

Infelizmente eh uma narrativa que demora a pegar e quando pega, é termina.
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Luiza Boldt 27/08/2022

Amei
Não tenho palavras para descrever o quanto o Anthony e sua história abriram minha mente e me emocionaram.
Livro tem lições lindas sobre o autismo e amor incondicional, me trouxe diversas perspectivas de vida novas. Simplesmente amei.
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Rossine 24/08/2022

O livro intercala o ponto de vista das duas protagonistas, até que a história das duas se fundem. Talvez por isso, ele começa meio morno, mas vai ganhando intensidade a partir da segunda metade. O mais interessante é que o livro já começa com o “personagem” principal, Anthony, já falecido. Mas a “presença” dele norteia toda a trama. A morte dele é pouco explorada no livro, mas ainda assim, a história vai ganhando drama e emoção. O final do livro é lindo e emocionante, sendo pra mim um dos melhores desfechos que já li. No final das contas, a história não é sobre autismo, mas sim sobre a vida!
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Rafa 22/07/2022

Favoritado
Este livro é incrível e me tocou de um jeito que eu não consigo explicar! Ele traz as vivências do autismo (aprendi muito sobre o assunto lendo este livro) e todos os desafios que a família e que a criança diagnosticada enfrenta.

Entretanto, o livro não aborda apenas o autismo e sim o luto, a separação, recomeços da vida, amadurecimento e, principalmente, sobre o amor incondicional...com certeza eu favoritei!
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Dayse 08/03/2022

Sensível e incrível
Nunca em mil anos eu conseguiria pensar pela perspectiva de alguém do espectro e essa autora conseguiu captar isso de uma forma que acredito ser fiel, sensível, genuína.
Foi tão bom sair da minha caixa e espiar por algumas do Antony.
Eu me apaixonei de uma forma que não achei que iria.
A leitura vai te conquistando aos poucos e te arrebata no final.
Quanto amor pode caber em tão poucas páginas?!
Vale muito à leitura. ?
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PaTy_LiKa @patylika.libros 12/12/2021

Linda história
Livro lindo.
Um livro sobre uma criança, sobre autismo e sobre recomeços.
Ler um livro escrito sob a visão de uma criança autista foi uma experiência emocionante. Como educadora, ja vi algumas crianças (e pessoas em geral) autistas, mas com esse livro, consegui entender um pouco melhor como as coisas acontecem na cabecinha delas.
Anthony me fez pensar.
Não sei se nao me conectei tanto com ele, qto esperava mas não chorei.
Me tocou no fundo do coração, mas "não atingiu o canal lacrimal". Por esse motivo não consegui dar 5 estrelas.
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Ana Claudia 10/12/2021

Estou desidratada com esse livro!

Olivia era casada com David e pais de Anthony, uma criança de 8 anos. Anthony era autista e até seus 3 anos tinha uma vida normal. Após essa idade, seus pais começaram a perceber que Anthony era diferente das outras crianças: ele não falava, gritava muito, balançava as mãozinhas, tinha obsessão por regras chegando a ficar bem nervoso quando as regras não eram cumpridas. Não gostava do toque nem de beijos, não olhava ninguém nos olhos.

Em uma consulta médica, o médico informou a Olívia e David que Anthony era autista. Eles se desdobraram em tratamentos, terapias e medicações para tratar seu único e amado filho, mas em meio a tantas buscas médicas, o casamento deles chegou ao fim.

Após iam tragédia em sua vida, Olívia resolve se mudar para Nantucket, uma ilha, com o intuito de aprender a viver novamente.

Em Nantucket, Olívia conhece Beth. Ela é casada com Jimmy e tem três filhas. Uma casamento aparentemente perfeito. Mas tudo muda quando Beth descobre que seu marido está a traindo com uma colega de trabalho. A vida de Beth desmorona da noite para o dia e, para tentar seguir em frente com as filhas, ela procura antigos diários e a paixão pela arte de escrever. E, desta forma, ela resolve escrever novamente.

Uma história sobre duas mulheres que estão em busca de recomeçar suas vidas e dominar seus traumas pessoais.

Uma história onde o leitor vai conseguir imaginar o que passa na mente de uma criança autista, percebendo suas vitórias, seu modo de dizer que ama, de ficar feliz ou até mesmo triste sem nem dizer uma palavra. Uma trama que fala sobre redescobertas e o amor com suas complexidades.
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Betta 28/11/2021

Uma leitura emocionante
Eu fiquei perdida boa parte do livro, só fui entender mais do que estava acontecendo lá para o final, mesmo assim gostei do que a autora quis trazer
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Priscila.Carmelo 14/11/2021

anthony.
Ganhei em forma de presente no meu aniversário. A princípio, julguei pela capa e até mesmo a sinopse: "É aqueles livros que fazem chorar" e não é que é mesmo?!
Mas meu Deus, que livro perfeito. Gostei tanto que favoritei, acho que se tiver a oportunidade de ler, leia.

?
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Adeneri 11/09/2021

Para ler com o coração
*COM AMOR ANTONY *

Indicação maravilhosa da amiga Tracy. Agradeço de coração ?

Lisa Gênova literalmente ganhou um lugarzinho no meu coração com essa obra especial, humana e sensível. Uma neurocientista que vai além do seu ambiente de trabalho. Que busca pela literatura, nos incluir em universos alheios aos olhos da sociedade. Ao ver-me na pele de Olívia, mãe de ANTONY, um garotinho autista, fiquei pensando no quanto ainda é preciso evoluir. Olhar com os olhos da alma e não da exclusão.
O romance entrelaça na narrativa a vida duas personagens e seus dramas familiares, sob uma ótica intrínseca.

De outro lado temos Beth, uma mulher independente que abandona sua carreira pela maternidade e anos depois vê seu mundo ruir ao descobrir a infidelidade do marido.

É impossível não vestir a roupagem dessas personagens dada a amálgama que a escritora tece em seu enredo, composto por diário, um livro sendo escrito e questões mal resolvidas, assim como muitos de nós as temos.

Como é ser a mãe de uma criança que requer cuidados especiais e depois lidar com o luto, com o vazio. Olívia lhe mostrará isso com Antony, seu anjo autista. O mar de tensões, preocupações com o futuro do filho, sua reclusão social, seu cansaço, suas dores e dissabores. Gênova traz a tona esses sentimentos ocultos e reveladores.

Como dizem meus colegas de leitura, um soco no estômago, um pequeno vislumbre de como é viver num mundo cheio de dedos indicadores em protestos, numa sociedade onde a inclusão quer retroceder em vez de progredir, ler ainda é o melhor remédio.
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Iraci.Messias 29/08/2021

Revelador
A história é um pouco clichê, mas é Muito legal ver a história na visão do Anthony, são meus capítulos favoritos. Gostaria muito que o livro fosse assim na sua maior parte.
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Carous 28/08/2021

Livrinho bem meia boca, hein?
Isso é que dá não ler a sinopse! Quando solicitei este livro no Skoob Plus, achei que a temática central aparecia nas páginas da mesma forma que em Para sempre Alice : o protagonismo no doente.

Como não poderia pensar isso? Todos os livros da autora (Nunca mais, Rachel/A outra metade de Sarah e A família O'brien) são assim.

Ao invés disso, ganhei uma história focada em duas personagens que eu não dava a mínima. Uma, Beth, mãe de três meninas, que descobre a traição do marido. Isso revira sua organizada inesperadamente.
A outra, Olivia, que recentemente se mudou para a cidadezinha de Nantucket após o fim do seu casamento e a morte de seu único filho, Anthony, autista.

Normalmente não me incomodo ler histórias envolvendo famílias, crises no casamento e relações pessoais. Mas não foi por isso que peguei este livro.

Então é isto: apesar do título jogar todo o holofote em Anthony, ele é o filho morto de uma das protagonistas. É muita gente que ele tem que brigar para ganhar espaço no livro.

Talvez se tivesse pesquisado melhor sobre o que se tratava, não tivesse me desapontado. Provavelmente optaria por não ler o livro e procuraria uma história que trouxesse o protagonismo como queria: em um personagem autista.

Não quero ler histórias de ficção sobre autismo por um fetiche sórdido. Ou por mera preguiça de procurar artigos médicos sobre o assunto.

Mas é que estou cansada da narrativa sobre pessoas neuroatípicas ser sempre infantilizada nos livros, contada como uma bela história de superação. Tirando a humanidade da pessoa neuroatípica.

E o autismo, na ficção, é sempre abordado envolvendo crianças autistas e os pais lidando com o diagnóstico. Sempre.
Pessoalmente, conheço mais adultos dentro do espectro autista que crianças. Com grau diferente, mas que fogem do quadro severo da doença que sempre encontro nos livros, nas séries, nos filmes, nas novelas... E que conseguem viver na sociedade neurotípica - dentro de seus limites - e estudar, se relacionar, ter filhos, uma carreira, amigos.

Meu ponto é: gostaria de ver o autismo mais diversificado na ficção. E gostaria que fosse contado sobre o ponto de vista da pessoa com autismo, não dos pais, da esposa/marido, irmão. De uma completa estranha que incorpora o espírito de um garoto com autismo e escreve um livro sobre isso (?) como acontece com Beth...

Admito que antes de iniciar a leitura - e ler a sinopse -, uma das minhas preocupações era de como Lisa Genova escreveria Com amor, Anthony. Ela tem conhecido teórico por ser médica, mas não ""lugar de fala"". Queria um relato humano e não clínico.

E mesmo que não fosse por tudo isso, a história em si é bem boba. Beth é uma poia, Olivia é completamente apagada. A história demorou umas 60 páginas para me cativar de verdade. Mas mesmo assim, a decepção de que não era a história de Anthony contada por Anthony permeou até a última página.

A perspectiva de uma pessoa neurotípica sobre o assunto eu já tenho - eu mesma -.

Tô esperando Lisa Genova me agradecer de joelhos por ter dado 3 estrelas e não uma nota menor. Fui muito boazinha e isso tem que ser reconhecido.

Para quem já escreveu Para sempre Alice, este livro ficou muito abaixo do que Lisa Genova é capaz de entregar.
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