Peixe grande:

Peixe grande: Daniel Wallace




Resenhas - Peixe Grande


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Marcos Bassini 04/02/2009

Neto de peixe
Meu avô nunca mentiu. Mas inventou milhares de verdades impossíveis que, infelizmente, na sisudez da infância, eu chamava, ainda que em pensamento, de mentiras. Este livro fala da transformação de um filho – como a minha, enquanto neto - ao entender, com a doença do pai, que é possível conhecer uma pessoa muito mais pela força do amor que ela tem por nós do que pelas histórias verídicas que ela nos contou.
Janaína Moraes 05/02/2009minha estante
Tudo bem que a sua resenha sobre o livro me encantou. Isso por que ainda tenho meu avô como sendo meu herói, aquele de capa reluzente e roupa justa.

Pena que não é de E....o, né?

Assim eu podia pedir pra ler e conhecer um pouquinho mais sobre essa tal transformação.

Bjo.


Thales Felipe 06/03/2014minha estante
Muito Boa a Sua Resenha




Mateus 10/11/2010

Dentre várias homenagens que um filho poderia fazer a seu pai, escrever um livro contando seus feitos seria a melhor e mais bela de todas. E acredito que Peixe Grande, escrito por Daniel Wallace, seja uma das homenagens mais bonitas, emocionantes e divertidas para um pai que encontrei até hoje.

O livro, extremamente simples e fácil de ler, conta a história de Edward Bloom, um homem, um pai, um contador de histórias, um mito. Por meio do relato de seu filho, vamos conhecendo pouco a pouco a vida desse homem, amado por muitos e conhecido por todos. O filho não se conforma com as histórias do pai. Acha todas bastante absurdas e claramente inventadas. Mas Edward Bloom insiste até o fim da vida que todas são verdadeiras.

Seus feitos vão desde arrancar o coração de um cachorro raivoso, conversar com os animais, domar um gigante, comprar toda uma cidade, até cair de um telhado sem ao menos se machucar. E claro, uma das suas aventuras mais louváveis: pegar um peixe de quase dois metros e navegar sobre ele em um rio.

Como podem ver, Edward Bloom teve aventuras tão grandiosas e incríveis que são difíceis de aceitar. Mas por mais que não acredite em quase nada que seu pai diz, o filho ama seu pai até o fim da vida. A cada capítulo é contada uma nova aventura, e cada uma é mais engraçada e divertida do que a outra.

Mas um clima de tristeza é predominante em todo o livro, sobretudo porque Edward Bloom está em seu leito de morte. Tive a sensação de que isso era tão doloroso para o filho narrador que foi preciso fazer três diferentes tomadas de sua última conversa com o pai.

Emocionante e divertido, triste e melancólico, o livro leva todos os leitores a amar Edward Bloom. Quem acaba de ler até sente saudades de suas fantasiosas histórias. Além desse grandioso livro, há a adaptação de Peixe Grande aos cinemas dirigida por Tim Burton, que fez um grande sucesso. Vale a pena tanto ler quanto ver.
Ana 18/12/2010minha estante
Nossa! Eu não sabia q tinha o livro, eu só vi o filme do Tim Burton e amei... agora estou louca para ler o livro! :D

Adorei a resenha!




Lyta @lytaverso 20/08/2023

Grande vazio
O que dizer deste livro...?

Ele me pegou em cheio, de surpresa, um soco no estômago que eu não esperava. Me identifiquei em algumas partes, senti raiva em outras mas acima de tudo acho que compreendi o que se queria ser passado.

Peixe grande tem o subtítulo "Uma Fábula do Amor Entre Pai e Filho" e acho que não poderia ser mais correto, de muitas maneiras. Vou tentar explicar por partes. Porém, fica o alerta, não consigo expressar minhas opiniões sobre ele sem dar spoilers. Esse livro é escrito de forma tão doce, leve, lírica e fantasiosa que de fato é uma fábula, tudo nele é metafórico e vamos construindo o motivo disso ao longo da história, porém de maneira bem sutil e particular, o que acredito ser a proposta. Tudo o que o pai conta e o filho replica de sua história é mágico e surreal, o que me leva a pensar no motivo disso. Na minha opinião Edward tinha uma gana enorme por se encontrar e não tinha medo de se aventurar mas infelizmente o vazio dentro de si ele nunca conseguiu preencher pois não era um processo externo e sim interno. Ele buscou construir família, ter dinheiro, ser dono de algo, um novo amor, ser bom e agradável com todo mundo em busca de ser aceito e reconhecido por quem era mas, afinal, quem ele era? Por trás de toda a fantasia será que ele sabia quem era de verdade? Eu acredito que não e por isso não conseguia se estabelecer em lugar algum ou permitir que alguém entrasse em suas muralhas emocionais pois assim todos teriam que encarar o vazio que existia dentro de si. Nem mesmo seu próprio filho, sangue de seu sangue, ele permitiu. O que é triste demais pois ele foi um diferencial na vida de muitas pessoas mas não na dele próprio.

Por isso acho que o termo "fábula do amor entre pai e filho" é perfeita pois se você não permite ser vulnerável há alguém, não permite que essa pessoa veja também seus lados frágeis, como é possível haver amor ali? Esse amor nunca existiu. O pai buscava, de certa forma, se ver refletido no filho e o filho sentia a carência da ausência do pai que era tão divertido e encantador com todos mas não com ele por nunca querer estar em casa. E mesmo assim, conseguimos captar, à sua maneira, o carinho de um pelo outro. O pai, mesmo que ausente, buscou proporcionar uma vida confortável pro filho, buscou em suas histórias inspirar o melhor nele e o filho tentou dar esse reconhecimento que o pai sentia tanta necessidade e compreender que ele era o que era, falho e perdido.

Edward fatalmente é bastante egoísta, apesar de fazer o bem também, mas acho bastante complicado definir, preto no branco, que ele era má pessoa. Acho que ele, mesmo tendo conseguido sair da cidade fantasma, levou ela consigo e se prendeu lá por toda a vida.

O que mais me intriga nesse livro são as mulheres de Edward, gostaria de saber mais delas para entender o motivo de se submeterem a situações que alguém tão desorientado incumbiu à elas, adoraria um livro pelo ponto de vista das duas.

Bom, acredito que esse livro vai ter uma interpretação diferente para cada um e também tem relação íntima a como é a sua visão da paternidade e das questões internas de cada um. Mas com certeza vale a leitura!
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Julia Gusmao 11/10/2021

Talvez seja a 1a vez que eu gosto mais do filme do que do livro e não é que o livro seja ruim, é que o filme é simplesmente perfeito e eu gostei mais das adaptações que foram feitas. O livro é bom, bem fluido, uma coletânea de crônicas sobre o personagem principal misturando realidade e ficção. Uma forma de escrever que ao mesmo tempo que nos permite conhecer o personagem, deixa mistérios no ar, como um conhecido querido e distante. Talvez eu só esperasse um pouco mais.
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IvyMota 10/08/2023

Não é uma história de amor entre pai e filho.
Quão difícil deve ser amar alguém sem sequer conhecê-lo? Desejar tanto conhecer o pai que tantas histórias contam sua magnitude, mas que ele não viu, porque o pai fez o que quis, foi viver e ser quem queria ser e ter o que queria ter. E a família não estava incluso nisso. Não se tem aventuras em casa.
As vezes, nem é amor o que se pode sentir por um pai, é só uma vontade de ter sido tão amado a ponto de fazer o pai voltar pra casa mais vezes e ser feliz em casa como ele parecia ser nas histórias que contava.
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Brunela 22/11/2010

Me interrompa se eu já tiver contado esta...
Então, esse é o problema de ler o livro e ver o filme. Não necessariamente nessa ordem. Geralmente você prefere um. E Tim Burton, fez do Edward Bloom de Daniel Wallace, realmente fantástico, legendário, num filme mágico. E eu assisti o filme antes de ler o livro. Logo, o Ed Bloom original me passou a ideia de um homem comum que simplesmente queria que o filho se orgulhasse dele por meio de suas histórias fantásticas ou que de certa forma sentia vergonha de não ter acumulado grandes feitos durante a vida e reinventa sua história para o filho. Algo do tipo.
É um livro lindo, divertido, criativo, muitas vezes comovente. Tim Burton, como era de se esperar, só deu aquele algo a mais.
Mas juro que passei grande parte do livro esperando pela cena das flores.
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Yanne23 29/06/2023

SÓ LEIA
É maravilhoso.Vi esse livro na biblioteca da escola, nessa capa "feinha", jamais teria notado se não fosse também o título de um filme que leva o mesmo nome, sinceramente, só ouvi falar desse filme, porque fui pesquisar sobre o ator (Ewan Mcgregor) que interpreta o protagonista (Edward Bloom) e vi que ele havia feito esse filme.
Assim que comecei a ler peixe grande, me apaixonei pela história, se você já perdeu alguém que ama, vai se identificar. A história frisa como que uma pessoa permanece por sua história, seus feitos. Enquanto nos mostra o maravilhoso Edward Bloom, que me simpatizei muito (talvez por tê-lo imaginado com o rosto do Ewan Mcgregor). Simplesmente amei esse livro, nunca nem escrevi uma resenha, mas tentei ao máximo expressar o quanto esse livro é lindo!
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Isadora 16/10/2020

Vou confessar que foi muito difícil encontrar esse livro para venda. Acho que estive alguns anos atrasada, e só após muito custo consegui comprar usado pela Estante Virtual.
Sempre fui fã da adaptação que o Tim Burton fez para as telas do cinema, e admito que o filme é lindo em vários sentidos, mas o livro também o é.
A história nada mais é do que a vida e histórias de Edward Bloom. Uma pessoa normal, que teve muitos feitos na vida. Batalhou bastante e no final teve o sossego que tantos almejam. Mas as suas histórias sempre vem com pitadas de fantasia. Afinal, o que é uma vida sem imaginação, a não ser monótona?
E é sobre isso, cada novo conto vem recheado de metáforas e lições que Edward nos deixa, até mesmo suas falhas como marido e pai puderam ser dribladas com uma boa história. Pois Edward Bloom nasceu para ser um grande peixe, e assim seu enredo nos mostra que, mesmo a beira da morte, ele de fato foi destinado à grandiosidade, assim como qualquer um!
Hernane.Alves 10/03/2021minha estante
Meu sonho é encontrar esse livro para venda...




E. Dantas 08/09/2011

Some mais algumas estrelas
Gosta de ficar com aquela cara de criança boba alegre, de boca aberta, sentado de pernas cruzadas, batendo palmas vez ou outra, sentado de chinês e sacudindo as pernas por que quer muito ir ao banheiro mas não quer perder a estória, com bigode de suco de uva e bolinho de chuva, vestido ainda com o uniforme da escola todo imundo da tarde livre no quintal, com resto de cola nos dedos e tirando, tirando, tirando com uma vontade que só não é maior que contar para todo mundo que você conhece o quanto seus pais já viveram aventuras?

Se sim, leia. Se não, leia e verifique o que ocorreu de errado com sua infância.
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Marcos Pedro 07/12/2009

Deixou a desejar...
Quando assisti o filme, não conhecia o livro. Como fã do Tim Burton já esperava algo mágico, envolvente e não me decepcionei. Pena que o livro, ao contrário da maior parte das adaptações de livros que chegam a tela grande, ficou bem aquém da visão de Burton.

Além de ser repetitivo e lento em algumas passagens, o Edward Bloon do livro nem de longe é carismático como o de Ewan McGregor. Na verdade, chega a ser chato e pedante. Para quem não viu o filme primeiro, pode ser um boa leitura, mas não recomendo para quem fizer o caminho inverso.
Clara T 10/04/2012minha estante
MPedro, você tem o livro? Não achei num preço pagável e tenho muita vontade de lê-lo.
Como já assisti o filme (e não sabia que era do Tim Burton, o que explica muita coisa), obrigada por avisar e baixar minhas expectativas.


Marcos Pedro 11/04/2012minha estante
Oi, Clara. Infelizmente não o tenho mais, troquei pelo PLUS. Ele é bem fininho e pequeno, dá pra ler em um dia - por isso, peça-o realmente emprestado antes de gastar dinheiro comprando um pra ti, para ver se gostas ou não. Como tu viste, eu não gostei, mas o povo que me negativou ai acima discorda...hehehe.




Lily . 07/01/2010

Uma verdadeira lição de vida!

Uma fabula de amor entre pai e filho,

cheia de fantasia e emoções. Aconteçimentos da vida do personagem Edward bloom é narrada por seu filho Wlliam, que não acredita em suas historias por elas terem muita fantasia, mas com a morte de seu pai se aproximando, ele vai aprendendo o valor de tudo isso.
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Rafaela B 06/02/2010

O amor de um filho por seu pai peixe grande
Nunca assisti o filme, não pq eu não quisesse, mas sempre pegava na metade e acabava não assistindo. Vi o livro na biblioteca e resolvi ler, afinal, adoro livros que foram adaptados para o cinema. É a história de um filho que ao ver o pai morrer pouco a pouco relembra de sua vida antes da doença e as coisas mágicas que seu pai lhe contou, tentando separar o que é fantasia e assim conhecer seu pai de verdade. O livro é encantador, de uma simplicidade marcante, mistura fantasia e realidade de uma forma que não sei explicar, mas que o transforma em um livro muito especial. E final é surpreendente! Já se tornou um de meus favoritos!!
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Lucas.Wijk 08/02/2023

Peixe Grande é o meu filme favorito. Já perdi as contas de quantas vezes o vi, sempre terminando afogado em lágrimas. Foi só depois de muito tempo que descobri que existia o livro, traduzido aqui no Brasil pela Rocco e difícil de encontrar hoje em dia até mesmo em sebos. Como o filme é muito mais conhecido, impossível comentar qualquer coisa sobre o livro sem traçar comparações.

Dito isso, o livro é bom, mas não chega aos pés do filme. É um desses raríssimos casos em que a adaptação é superior à obra original. Tim Burton conseguiu capturar a essência da história e transformá-la em algo muito mais tocante em todos os aspectos. É até estranho o quanto a relação pai/filho entre Daniel e Edward Bloom consegue ser muito mais profunda no filme do que no livro.

Parte dessa superficialidade se deve ao fato de o livro ser bem curtinho, com muita repetição de ideias e palavras, o que deixa a narrativa um pouco truncada em alguns momentos. Apesar de apresentar mais histórias de Edward Bloom, elas não são tão memoráveis quanto as do filme. Sem contar que todas as mudanças feitas na adaptação beneficiaram o contexto geral da história, acrescentando profundidade às personagens e às metáforas, além de entrelaçar tudo de forma muito mais eficaz, convergindo em um final que sempre me faz soluçar de tanto chorar (coisa que não chegou nem perto de acontecer com o livro).

A estrutura, apesar de ser semelhante à do filme (com histórias fantásticas da vida de Edward - contadas por Daniel - intercaladas com o tempo presente, no qual o filho acompanha os últimos dias do pai), não gera tanto impacto emocional, pois a escrita (ou talvez a tradução) é um pouco pobre. As histórias não se conectam como no filme, deixando a narrativa meio sem rumo. Não ajuda também o fato de serem muito curtinhas e desinteressantes em sua maioria. Personagens cativantes no filme (como Jenny, Sandra e algumas que nem existem no livro, como Josephine e Calloway) são apenas coadjuvantes que quase não geram impacto na narrativa.

Falando assim, fica parecendo até que é um livro ruim, mas não é! Todas as questões abordadas no filme também estão presentes no livro, e a jornada de Edward Bloom e da aceitação de quem ele é pelo filho continua sendo o centro da narrativa aqui. A questão é que o filme tem muito mais sensibilidade para apresentar esses temas, e a forma como faz isso o torna infinitamente superior ao livro.

Acredito que o livro por si só não me causaria nenhum impacto, não conseguiria nem mesmo me deixar emocionado, mas ainda assim seria considerado um bom livro. No final das contas, fico feliz que tenha sido escrito, pois serviu de inspiração para o filme da minha vida.
Mundus 23/05/2023minha estante
Achei o livro e o filme belíssimos, ambos me emocionaram, mas de fato o filme é muito superior. O livro então serviria mais como um complemento mesmo.




Mandy 15/12/2011

Tim Burton fez uma excelente escolha ao transformar esse maravilhoso livro em um filme.
A dramaticidade que Daniel Wallace dá à seus personagem, com um toque de magia e realidade prende o leitor ate o final do livro, do qual é impossível não se emocionar.
Com esse livro, conseguimos entender o verdadeiro significado da palavra "amor" e o que fazemos por aqueles que amamos.
A criativiade dada à Edward Bloom é impressionante, e não tem como não se cativar com sua maravilhosas histórias.
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icarosmm 26/04/2013

Fora do Aquário
Quase ninguém sabe, mas Tim Burton leu muito bem esse livro antes de fazer seu filme, que por sinal, deu um resultado muito bom. Não por acaso o cineasta escolheu esse livro para adaptá-lo. O mesmo havia acabado de ser pai, e com obras como seu filme e o livro em questão, talvez mostrasse ao filho como seria muito melhor se o mundo fosse fantasioso como ele de fato conseguiria ser, basta querermos para isso.

Daniel Wallace, escritor um tanto desconhecido entrou na lista de grandes autores que poucas pessoas irão se esforçar para conhece-los. O que é uma pena, pois muitos dos desconhecidos tornam-se grandes nomes para novos livros clássicos. Peixe Grande, completamente desconhecido, tem tudo para marcar e fazer acontecer. Se um pai ama seu filho, provavelmente ele irá querer o melhor para o mesmo. Assim, um filho que não conhece o pai por ele não demonstrar quem realmente ele é, pode ser algo relativamente péssimo. É com isso que Wallace brinca, com o que agrada, ou desagrada em uma pessoa. Se fantasiar o mundo é algo errado, mostrar sua crueldade diretamente pode ser certo por quê? No fim das contas, sabem-se quem merece o melhor do mundo, ou o pior, basta plantar para colher, e assim vai as regras de um mundo melhor. E se faltar alguma coisa, inventa-se.

O maior acerto de contas de Wallace com o mundo é como se conduz uma relação entre pai e filho baseadas em interpretações do que é verdade e mentira. Mentiras tão bem contadas podem ser verdade? Talvez seriam se não fossem propositalmente ditas para atiçar a imaginação, e nada mais do que isso. Educar um filho é algo simples visto por pessoas que querem alimentar a forma de visão que esse filho precisa ter do mundo. Todo bandido, por mais bandido que seja, pode ter algo nas mangas que sejam construtivo por demais. Um dono de uma bela casa pode ser uma ótima pessoa para outras pessoas, mesmo que você não queira tomar o lugar de ninguém. Não se precisa ser melhor do que ninguém para ser alguém no mundo.

O erro de Wallace resume-se apenas na simplicidade que usou para criar seu livro. O roteiro adaptado por John August deixou os acontecimentos com mais coerência no filme. Tim Burton e sua visão deixou um passo à frente, mas de forma alguma desmereceu a obra original. O filme é um grande convite para conhecer o livro, cabe ao leitor/espectador dizer quem se destaca mais.
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