Pedagogia da autonomia

Pedagogia da autonomia Paulo Freire




Resenhas - Pedagogia da Autonomia


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felipe.cesar 23/10/2020

MANUAL DOS EDUCADORES
Paulo Freire nos ensina como devem ser guiadas as ações educativas para a transformação do educando, sendo este um ator participativo na sua própria transformação! Viva Paulo Freire!
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Kiki 18/10/2020

Boniteza
Que boniteza de livro!
Logo nas primeiras páginas do livro me deparei com ideias tão impactantes e fascinante que tive vontade de anotar/sublinhar; ao dar continuidade à leitura percebi que seria impossível, pois teria que, praticamente, copiar o livro todo.
O livro inteiro é de uma profundidade e de uma clareza, que chega emocionar.
Eu, progressista que sou, me senti representada. Senti que minhas ideias estavam ali, escritas de maneira clara, direta e cheia de ternura.
Paulo Freire merece ser reverenciado pelo mundo todo, simples assim.
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Vera 14/10/2020

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA - Saberes necessários à prática educativa

Neste livro, Paulo Freire faz uma reflexão sobre o trabalho de ser professor. Ele faz duras críticas aos métodos que foram utilizados na educação, trazendo algumas reflexões sobre os efeitos que esses métodos refletiram na educação atual.
Segundo Paulo freire, é dever da escola e do educador levar em consideração toda a trajetória do aluno, levar em conta as questões sociais, os problemas enfrentados pela comunidade e que afetam o cotidiano e a forma como esse aluno aprende, o que é refletido no seu desempenho escolar.
Freire critica o fato de que, alguns professores que se dispõem a ensinar, parecem estar alheios a realidade que os alunos enfrentam fora dos muros da escola. Pedagogia da autonomia reavalia a profissão do educador, repensando a conduta em sala de aula, levantando questões sobre qual seria a relação mais adequada entre professor/aluno.



“Há perguntas a serem feitas insistentemente por todos nós e que nos fazem ver a impossibilidade de ‘estudar por estudar’. De estudar descomprometidamente como se misteriosamente, de repente, nada tivéssemos que ver com o mundo, um lá fora, e distante mundo, alheado de nós e nós dele.” (FREIRE, p.75).

Paulo Freire apresenta o professor, não só como um simples transferidor de conteúdo, mas sim, como um mediador do conhecimento.


“É preciso, sobre tudo, e aí já vai um destes saberes indispensáveis, que o formando, desde o princípio mesmo de sua experiência formadora, assumindo-se como sujeito também da produção do saber, se convença definitivamente de que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção.” (FREIRE, p.24).


Freire ressaltou a importância do professor fazer constantemente uma autocrítica, e estar disposto a reavaliar seu trabalho, buscar uma maior interação com o aluno, e ensinar movido pela empatia.
Freire também salienta que o educador deve ir além do ensino de conteúdo, mas a desenvolver diálogos críticos-reflexivos, com objetivo de alcançar uma maior conscientização dos alunos, buscando soluções para transformar o mundo, tornando-os cidadãos conscientes e responsáveis.

A questão de toda a polêmica envolvendo Paulo Freire se justifica neste livro. Pedagogia da Autonomia é um livro sobre política. O fato de o tema educação aparecer em suas páginas não o torna um livro sobre a educação, ao menos, aquela que reflete a qualidade do ensino. Na verdade, é um livro para introduzir a politica na educação, isso fica claro a cada parágrafo no livro. Outro ponto, é que não se trata de um livro dirigido ao ensino infantil e fundamental, não se vai encontrar nele uma forma para ensinar, ou até mesmo, aplicar aquilo que se prega no livro. Se você está esperando alguma fórmula para melhorar seu desempenho como professor, esse não é um livro pra isso.
A escrita é extremamente confusa e se torna até um pouco desconexa, a linguagem rebuscada e as divagações exageradas deixam o livro cansativo e repetitivo. Talvez, com a intenção de poetizar a escrita, o raciocínio se perde, e o que temos é diálogos desconexos, e que não levam a lugar algum.
O livro não traz uma novidade, não aborda soluções nem sugestões para melhorar a qualidade da educação no país. O tom da escrita é marcado por um discurso ideológico politico- partidário.
Pedagogia da Autonomia é o livro responsável por surgir movimentos como, "Escola sem Partido", e a doutrinação que acusam existir nas universidades.
Bem, precisei fazer um esforço para reunir algumas das ideias de Paulo Freire no resumo acima. Ideias essas, que não são novidades, muitos autores abordam a teoria sócio - construtivista de Piaget e Vygotsky com muito mais propriedade que Paulo Freire. Se o objetivo for conhecer o socioconstrutivismo este livro não é o mais indicado.
Quando comecei a me aventurar pelos livros, fiz o propósito de sempre tirar algo bom. Sempre busco o lado positivo daquilo que leio. Leio tudo, retiro o que é bom, e descarto aquilo que não me agrega. Nenhum livro é totalmente ruim, e com esse propósito, nenhuma leitura será tempo perdido.
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Marília 03/10/2020

Uma obra necessária ao docente
A leitura me fez pensar "por que alguns professores que passaram em meu período acadêmico não foram assim?". Percebe-se que o autor era um ser consciente, com bom-senso, um ser humano. Não é livro de autoajuda como proferiram em alguns comentários, me apaixonei por cada capítulo. Foi publicado no ano em que eu nasci, ultimo livro publicado em vida, é realmente uma leitura necessária.
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Danylo 29/09/2020

Necessário a todos os educadores
Freire se propõe refletir sobre a prática educativa de maneira profunda e apaixonada. Em seu discurso é inevitável acabar analisando nós mesmo e o que queremos enquanto educadores, o que nossos alunos merecem e qual a nossa real função. Em forma de pequenas "broncas" e conselhos, somos levados a entender a interação professor-aluno em outro grau, de diversas outras maneiras e por resultado, temos uma transformação naqueles que se permitem realmente se debruçar sobre os problemas de que fala Freire.
Freire da ao docente, mais responsabilidades e afirma (muito bem argumentado) que conteúdos de matérias específicas que assumimos, são apenas uma parte do trabalho. Somos convidados a gerar autonomia e criticidade no alunado. Discutir fome, miséria, emprego, realidade e meio de sermos transformadores, não só enquanto professores, mas enquanto cidadãos. A prática docente se mistura a nossa vida e convívio social. Somos convidados a refletir sobre a nossa índole, nossa integridade e nosso exemplo. Não nos é permitido senão o mais alto grau de integridade uma vez que o nosso fazer pedagógico está em todas as nossas ações. Não nos é permitido apatia nem despreocupação frente às injustiças que limitam nossos alunos. Não nos cabe só ensinar matemática, física, ou alfabetização, mas também cidadania, empatia e combatividade.
Pedagogia da Autonomia é sobre estarmos cientes, enquanto professores, que podemos fazer um mundo melhor, e para isso, sejamos nós, primeiro, muito melhor professores, defendendo (verbalmente e na nossa prática educativa) a criticidade e a autonomia das nossas próximas gerações.
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Juliana.Azadinho 15/09/2020

Preconceito
Eu tinha muito preconceito antes de iniciar a leitura, gostei pois foi impactante em minha vida!
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tha 04/09/2020

Fundamental
Independente da área de atuação, esse livro é pra vida! Todo mundo tem que ler.
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Leo 03/09/2020

Leitura IMPRESCINDÍVEL pra quem quer ser docente
Sem dúvida, um dos meus 5 livros preferidos, e talvez o melhor livro de Paulo Freire. Com uma linguagem mais acessível do que Pedagogia do Oprimido, o mestre resume suas concepções pedagógicas no título de cada capítulo, deixando marcada a importância do protagonismo compartilhado entre mestre e estudante na construção do conhecimento
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Locimar 18/08/2020

Saberes necessários
Perdi a conta de quantas vezes li este clássico do Paulo Freire. Lembro-me da primeira vez que o li, fique deslumbrando e depois vieram tantas e tantas outras. Quantas vezes o usei para referenciar artigos, projetos, relatórios. Necessário ser retomado sempre!
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Edivana.Machado 07/08/2020

O livro de Paulo Freire, "Pedagogia da autonomia", leva-nos a repensar a prática educativa do professor.
Uma prática livre de preconceitos e rótulos, baseada no respeito as diferenças independente de sua classe, raça ou gênero. Uma prática mais humana, entendendo que ninguém é uma tábula rasa, e que a cada ensinamento somos capazes de aprender.
Paulo Freire, explica, que dentro das escolas deve haver mais humanidade, a sociedade em si, já é perversa demais! Que as escolas precisam formar "gente", com mais empatia, com respeito a autonomia, e respeito as diversidades. Que todos merecem respeito, dignidade, o direito de falar e ser escutado, que somente a educação tem esse poder de transformar e libertar as pessoas!
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Tom 25/07/2020

Um livro necessário
É óbvio que quando pensamos em Paulo Freire e seus livros, pensamos em educação e formação docente. Mas seria muito bom, que todo cidadão lesse nem que fosse um resumo dessa obra.
Paulo Freire mostra e aponta o olhar humano que devemos ter ao ensinar. Destaca os pontos fracassados do Capitalismo/Neo Liberalismo e nos faz pensar que não somos conhecedores absolutos da nossa área, ainda que tenhamos certificação nela.

O livro só não é perfeito, pois é um livro muito cansativo de ler. A escrita é redundante. Poderia ter sido "mais direto" ao escrever sua teoria.
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Millena133 24/07/2020

livro de cabeceira
Leitura essencial para todo educador. Uma excelente reflexão sobre o sistema educacional e sobre as possibilidades de trazer o aluno para o centro de sua aprendizagem. É o típico livro de cabeceira de um professor, porque uma única leitura não é o suficiente para compreender e apreender toda a potência dessa pedagogia. É preciso mais. Repetidas vezes mais. E ao mesmo tempo, ao lê-lo pela primeira vez, já senti o impacto. Não é a toa que muitos temem Paulo Freire, ele é capaz de coisas definitivamente GRANDES!
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Andressa 19/07/2020

Encantador!
A leitura do livro foi muito prazeroso, a escrita de Paulo Freire é envolvente e necessária, não somente para estudantes e professores, mas para todos os que ainda tem esperança no ser humano e pretende defender a partir do conhecimento e educação. Boa leitura!
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JoAo.Belos 11/07/2020

Livro interessante para todo educador. Nele, podemos discutir algumas propostas sobre a transformação do educando num sujeito autônomo na sociedade
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