Amazonas: pátria da água

Amazonas: pátria da água Thiago de Mello




Resenhas - amazonas: pátria da água


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><'',º> 09/03/2018

Claridão e antemanhã. O projeto da eternidade está presente em Amazonas - Pátria da Água, livro escrito pelo poeta Thiago de Mello para despertar os homens do silêncio e da apatia, para que aprendam a linguagem da simplicidade, a ouvir os cantos dos pássaros, a contemplar a grandeza do firmamento e a decifrar os mistérios da natureza. Vibra nas frases e versos que compõem a tessitura das palavras - humanidade, poesia e beleza.
Denuncia, no prefácio, que a floresta precisa de cuidados: cada ano que passa, milhares de quilômetros verdes desaparecem, para nunca mais voltar. Nem precisa ser cientista para saber o que andam fazendo com a floresta. Se for esperar pelo Governo, a floresta estará com os seus dias contados, devastada, não pelo furor das motosserras, dos tratores e dos incêndios criminosos, mas pela fúria da má-fé, da incompetência e do descaso. Mas nem tudo está perdido. Há muita gente vigilante, aqui e pelo mundo afora, enfrentando os inimigos da floresta, que jamais dormem e são cheios de olhos, torpes figuras do Apocalipse.
São textos e poesia sobre o nascimento do Rio Amazonas, o povo da floresta e toda essa maravilha que é o universo mágico do mais lindo pedaço verde da Terra: a Amazônia.

Fonte: travessa.com.br
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ThelioFarias 13/04/2017

Amazonas pelo seu maior poeta
Um livro de memórias e impressões da Amazônia, do Amazonas e dos costumes dessa fantástica região premiada com a Floresta pela pena do genial poeta Thiago de Melo, o vate da Floresta.
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z..... 24/02/2015

Uma bela viagem na Amazônia! Poética e reveladora do cotidiano e beleza própria dessa terra, Pátria da Água, onde o autor nos apresenta suas observações e descobertas em dois singulares momentos.
No primeiro, o poeta é um viajante dos sonhos, percorrendo o grandioso rio desde sua nascente, evocando seus encantos, histórias, curiosidades e seu povo. Ora entrando nas matas, para mostrar suas texturas e riquezas, em mistérios e saberes. Ora mergulhando nas águas, contando-nos parte de seus segredos e habitantes. A viagem não é até a foz... O rio passa e a floresta fica, à mercê do homem, sendo admirada ou destruída, ficando também o poeta nessa pátria com suas contemplações e reflexões para a preservação.
No segundo momento embarcamos em uma viagem de voadeira pelo Rio Negro, em um percurso de até oito horas saindo de Manaus. Nessa parte o autor revela suas descobertas e ciência própria do amazônida. Curiosidades que me amarro em conhecer, como a parte que fala da distinção dos botos no saber ribeirinho.
O texto é agradável e sedutor, intercalando histórias e poesia.
Gostei muito da obra!
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