SakuraUchiha 05/04/2015
Trovão não tem efeito sobre borracha!
A batalha entre Enel e Luffy não é nada mais do uma aulinha de ensino médio, onde borracha vence eletricidade a qualquer momento. No entanto, considerando-se que o calor produzido pela descarga elétrica é mais quente que a superfície do sol, você também precisa se lembrar de outra coisa que você aprendeu na escola: que borracha derrete. Então, é uma luta está quase ganha, certo? Errado, Enel também pode usar seus poderes para se transformar em um eletroímã e controlar o movimento de metal, e ele também pode reforjar seu bastão em uma lança, o que dá vantagem para Enel. Estas batalhas finais entre Luffy e o vilão é o que mais me agrada no mangá, porque nunca é realmente sobre Luffy sendo mais forte do que seu oponente, mas sim ele ser inteligente e pensar sem perder o foco, movido pela sobrevivência. Ele pode nem sempre saber exatamente o que está fazendo ou por que dá certo, mas essa é a diversão.
Nos volumes anteriores, foi mostrado que Enel era um líder cruel e horrível, mas também se acreditava que ele era o guardião ou deus, por assim dizer, da Ilha do Céu. É mostrado que ele é o mal supremo, que me lembra o arco anterior, quando eles estavam no deserto. Da última vez era a tripulação do chapéu de palha em uma terra estrangeira lutando contra um poder maligno, tentando restaurar o regente justo e tendo que lidar com um exército rebelde, então o mal tenta matar os rebeldes e o regente.
Desta vez temos a tripulação do chapéu de palha em uma terra estranha lutando contra um governante tirano, e tendo lidar com um exército de homens que tentam recuperar sua terra natal. Se nota as semelhanças já no começo, que não incomoda no início mas depois acaba se misturando demais. Apesar de ambas as histórias terem suas distintas diferenças, eu ainda prefiro Alabasta.