The Ballad of Songbirds and Snakes

The Ballad of Songbirds and Snakes Suzanne Collins




Resenhas - Untitled Panem


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Wes 30/06/2020

A cantiga da política e do entretenimento
Li muitas resenhas negativas do livro antes de iniciar a leitura, o que me deixou um pouco preocupado. Entretanto, posso dizer que esse livro foi a leitura mais satisfatória que fiz esse ano.

O livro traz uma construção de personagens impecável e te faz ter sentir compaixão por um dos personagens mais odiados da grande Panem. No decorrer da história, contudo, vamos percebendo, bem sutilmente traços bem desagradáveis que constroem o futuro presidente mais detestável que a literatura Young Adults já viu.

O que sempre me atraiu na série Hunger Games foi a maneira inteligente como a autora tece a história em volta de um jogo político e de uma pesada crítica social. Você vai encontrar essa mesma destreza para retratar uma distopia regrada por pessoas sedentas por poder e desprovidas de empatia por aqueles que não fazem parte de sua bolha social que tínhamos nos livros anteriores da saga, porém, em sua origem muito bem estruturada, exemplificando o distanciamento classista e dicotômico presente nas pessoas da Capital. O ponto de vista interno que o jovem de família de renome e grande status dentro da capital, Coriolanus, nos passa no livro faz a doutrina distorcida da Capital QUASE parecer sensata. Eu disse: quase.

Os jogos vorazes dessa história ainda não são o sucesso que vimos quando Katniss se voluntariou para salvar sua irmã, 64 anos depois, por isso cabe a Coriolanus e seus colegas de escola transformarem em um sucesso de audiência, um jogo onde crianças são obrigadas a matar umas as outras.

Portanto, não esperem a mesma ação da arena que temos nos primeiros dois livros da série, mas sim, a astúcia da autora em criticar a desigualdade social e o egoísmo, assim como a falta moralidade encontrada em uma sociedade em que a riqueza, o luxo, a economia e o status social são considerados mais importantes do que a vida de crianças de outros estados, quero dizer, distritos.
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ana 25/10/2020

Achei difícil fazer uma resenha para esse livro.
As partes I e II foram divertidas e interessantes de ler, e eu gosto muito do jeito que a Suzanne Collins escreve.
A parte III porém.. acabou com o livro para mim. E o final achei corrido, e não fez muito sentido com o resto do livro, para mim.
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Neyllany 18/07/2020

Alguém pede mais?!
Se eu já morria de amores pela escrita da Suzanne, esse livro só confirmou o quanto ela trabalha bem. Ela constrói uma trama que deixa bases bem fundamentadas de como os Jogos Vorazes foram se desenvolvendo e o porquê de tudo isso. É claro que temos uma mente "brilhante" por trás disso.
Todo mundo estava com medo de que romantizassem o Snow, mas do meu ponto de vista a narrativa só nos revela mais ainda a natureza manipulativa dele e o quanto ela é alimentada pelas as visões de mundo que o Capitol tenta empurrar goela abaixo nos seus habitantes.
Revisitar alguns cenários foi altamente nostálgico. Deu até vontade de reler a trilogia novamente.
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Juu 21/07/2020

Bonzinho
Eu gostei bem do livro, mas esperava mais
A história ficava lenta algumas vezes
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J 28/07/2020

Não sei o que pensar
Cara...
Gostei? Gostei. Podia ter sido melhor? Podia.
Desenvolvimento foi um pouco ruim, mas curti saber uns detalhes sobre o passado e como as coisas aconteceram. É só isso mesmo que tenho a falar. Não senti muita coisa. Os seres humanos são assim, alguns ruins e alguns bons.
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Fernando Perosa 28/07/2020

Tédio
Quando a Suzanne Collins anunciou o lançamento desse livro eu fiquei muito animado, já que Jogos Vorazes é a minha trilogia favorita. Mas ao ler o livro, infelizmente, me frustrei.

A história é narrada pelo Snow, na 10ª edição dos Jogos Vorazes. Mostra a Capital pós-Guerra e a decadência em que a família Snow se encontrava. Que o Snow é um personagem totalmente intragável, mau caráter e que faz de tudo pra se beneficiar, todo mundo já sabia. Não era necessário um livro narrado por ele para reafirmar isso.

Os primeiros capítulos foram interessantes mas eu esperava mais. O livro, assim como os outros da série, é dividido em três partes; o comecinho de cada parte foi interessante mas depois se alongava, ficava arrastado e eu perdia total o interesse.

Nenhum personagem me cativou e eu não me importava com o que ia acontecer com eles, então podia facilmente largar a leitura no meio de um capítulo. O mais próximo disso foi o Sejanus, mas ainda assim ele se tornou meio irritante da metade pro final. A Dra. Gaul é 100% uma caricatura de uma vilã de desenho animado e isso me incomodou também. Além disso, o livro tem tantos personagens (e nomes estranhos) que eu me perdi em alguns momentos.

Só concluí essa leitura porque não queria abandonar algo de Jogos Vorazes, pelo apego emocional que tenho com essa história. Foi uma das leituras mais monótonas, cansativas e arrastadas que eu já fiz. Esperava que esse livro acrescentasse algo de interessante, mas achei bem esquecível e que não faz diferença nenhuma pra série.

Comecei o livro no dia 19 de maio e só terminei ontem, dia 27 de julho, depois de insistir muito. Não pretendo reler mas quem sabe dê uma chance quando lançarem a adaptação audiovisual.
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Luiza Riveiro 30/07/2020

Eu gostei de A cantiga dos pássaros e das serpentes. No meio desse mar de críticas negativas sobre o novo livro da Suzanne Collins, eu acho que vale a pena sim ler a história do jovem Snow. E eu vou te dizer porque.
Em cantiga nós somos introduzidos ao começo do governo tirânico de Panem. Dez anos depois do fim da guerra, os Jogos não ocorrem da mesma forma que as 74ª e 75ª edições. O glamour e a espetacularização não existem e os jogos são uma tortura tanto para os distritos quanto para a capital. Ninguém quer ver crianças se matando.
Ver essa evolução dos jogos, entender como eles se desenvolveram e viraram o grande entretenimento para a capital é um dos pontos altos do livro. Como o foco está centrado no Coriolanus, um dos mentores, a gente aprende mais sobre a população da capital, sobre a guerra e sobre os bastidores dos jogos.
Outro ponto que eu gostei bastante foi o desenvolvimento da personagem principal, o Snow (que lá nas 74ª e 75ª edições é o presidente de Panem). Eu tive certo medo dele ser romantizado, representado como um pobre coitado que acabou virando mau, mas em nenhum momento nós somos levados a sentir pena dele. Ele é simplesmente um cara mau que fica mais mau ainda.
Apesar dessas duas razões serem bem importantes, eu acho que o maior motivo para você, leitor de “Jogos vorazes”, ler esse livro é o retorno ao mundo distópico da trilogia. As comparações e relações entre Lucy, a tributo do distrito 12, e Katniss, mesmo que em excesso, dão um calorzinho no coração e tornam a leitura bem nostálgica.
Sim, o livro é mais lento. Sim, é difícil de se conectar com as personagens. Mas, pra mim, mesmo com isso tudo a leitura foi muito prazerosa e eu não quis largar o livro em momento algum. Acho que vale a pena ler cantiga pela nostalgia, pelas discussões filosóficas e políticas, pelas novas camadas de sentido adicionadas à trilogia. Afinal, não é porque várias pessoas estão odiando o livro que você não vai gostar né?

Se você gostou da resenha, vai lá no instagram (@nocaminhoumlivro) ver a foto e seguir a gente! O link tá aqui embaixo!

site: https://www.instagram.com/p/CB32S4EDHNR/
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Ester 04/08/2020

Eu simplesmente amei esse livro!! Sou fã de jogos vorazes desde os 12 anos, e hoje depois de oito anos, continuo fã. Posso dizer q essa história nos ensina muito sobre política e as pessoas, e cada ano q passa, junto com o meu amadurecimento, parece q aprendo mais e mais com ela. Nesse livro, a política é a estrela da história, as questões do poder da capital, os jogos, os distritos e até o comportamento das pessoas são muito bem trabalhados e discutidos nos fazendo entender muito bem sobre os problemas dequele universo, e até do nosso. É claro que , como história, alguns pontos me deixaram decepcionada, como o final do livro, porém a maior parte do livro é ótima, com reflexões importantes e maduras e uma história incrível e interessante. Suzanne vc é maravilhosa. Gostaria de poder dizer mais, mas sou péssima escrevendo, então espero que isso seja suficiente hahahahahah. Bjs
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Lu 06/08/2020

Snow é o seu tio bolsominion e eu posso provar
Enquanto todo mundo estava animado para o lançamento desse livro, eu estava bem indiferente. Não sou uma pessoa de prequels. Penso que se a história começa num ponto específico é porque esse ponto é o mais interessante para ela começar e o que veio antes não vale tanto a pena contar.
Mas Panem? Panem tem muita história para contar.

Então ainda bem que teve tanto hype, positivo e negativo, em cima desse livro, porque foi isso o que me fez tomar a decisão de dar uma chance para ele.

Eis meus pontos favoritos:
- Tigris
- Como a avó do Snow é a cara da minha
- Os Jogos antes da sua glamurização
- Panem no pós-guerra
- Cantigas
- A propaganda anti-bolsonaro (ou Trump, tanto faz)
- As referências aos outros livros da série

Eu gostei principalmente de como a Suzanne Collins construiu o Snow para ser um personagem que é como nosso tio bolsominion (ou qualquer membro da família, na verdade), ou aqueles caras na internet que acham que são super inteligentes porque eles leram Maquiavel e REALMENTE entenderam o que o cara tava dizendo (aham, claro). Snow não é um psicopata, ele é um político (em construção) que acredita que a função do Estado é controlar seus cidadãos, não representá-los. E quantos Snows a gente não conhece, não é? Quantas pessoas, quando em uma posição de poder e incentivadas, não são capazes de fazer tudo o que ele fez?

Umas coisinhas de que eu já não gostei tanto:
- Como a personagem Lucy Gray parece meio de papelão (mas há de se pensar que isso se deve ao fato de que a gente vê ela pela perspectiva do Snow)
- O livro é muito longo e tem uns períodos de leve sonolência
- O final é apressado (mas não tanto quanto o de Mockingjay)
- Algumas situações foram meio convenientes demais

Enfim, tenho muitas opiniões e queria poder compartilhar mais delas numa análise detalhada do livro. Será que não VEM AÍ uma resenha completa no canal? Veremos.

site: https://m.youtube.com/c/luisaleituras
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Juliana3239 05/06/2024

Chato
Eu até entendo a autora ter feito esse livro, por mais clichê que seja fazer histórias de origem querendo ou não o Snow é um personagem interessante, pelo menos na história original.

Porém aqui, eu não consegui me conectar com nenhum personagem, nem os bons nem os ruins. Não comprei a ambiguidade do Snow, pra mim ele é podre do começo ao fim, as poucas vezes que faz algo bom por alguém além de si mesmo é pensando nos benefícios que aquilo pode trazer pra ele.

Mesmo quando ele justifica as ações pela família ou supostas pessoas amadas no fundo é tudo por interesse próprio. Eu não achei um personagem complexo nem interessante de acompanhar, apenas uma pessoa ruim, um sociopata fazendo sociopatices.

Mas o que pegou mais mal pra mim foi o texto chato. NADA era interessante, nem a parte dos jogos vorazes trouxe o mínimo resquício de empolgação.

Eu conheço a história dos livros originais apenas pelos filmes e acho muito legal, mas depois desse livro fiquei com medo de ler jogos vorazes, não vou mentir.
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TCN 18/08/2020

O foco principal fica para a política.
Levei um tempo para fazer essa resenha, por motivos de não saber direito o que achei do livro.

Então, vamos por partes:

Os personagens principais são bem construídos, eu consegui sentir e entender (se tem como entender) as motivações e aflições do Coriolanus. Consegui, ao longo do livro, ver ele evoluindo e se tornando cada vez mais o Presidente Snow que conhecemos. Já por outro lado, Sejanus, ao mesmo tempo que me fez gostar dele, me irritou. Ele tem os impulsos revolucionários da Ketniss, mas não tem a inteligência e o senso analítico, o que causou muitos momentos desnecessários. Lucy Grey ficou como uma personagem enigmática, não sei dizer muito o que achei dela, só que de todos, ela é a mais tridimensional entre os personagens, sendo boa e má, calculista e suscetível ao mesmo tempo.

Falando sobre o cenário criado, não poderia ser melhor ! Eu amo a forma como a autora cria os ambientes e o quão eu consegui distinguir a Panem do Coriolanus e a Panem da Ketniss.

Por último, sobre os links criados entre os livros. Alguns eu achei necessários e muito bem elaborados, nos fazendo entender a evolução da história de Panem, mas outros chegaram a me irritar, parecendo uma forçação para se conectar com o universo.

Concluindo, para quem é fã de Jogos Vorazes e se interessa em entender mais sobre a política e a história do país, eu recomendo bastante esse livro. Agora, se você nunca leu Jogos Vorazes, talvez esse livro seja meio desconexo.
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Lais 07/09/2020

Bom, mas nem tanto
Aparentemente fiquei no time dos que esperava mais. Eu ADOREI a história, acho que as questões politicas e psicológicas retratadas foram sensacionais. O livro claramente é MUITO bem escrito, mas eu realmente fui com muita sede ao pote, esperando muito mais ação e conexão com a trilogia original. A leitura fluiu muito bem, mas o final foi muito decepcionante pra mim... aquele gosto de : acabou? Era isso?
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duda. 10/09/2020

Maravilhoso! Estava receosa pois sempre fico com um pé atrás com prequels escritos muito tempo depois que a obra anterior foi lançada, mas parece que a Suzanne Collins havia acabado de escrever A Esperança e partiu direto pra produzir esse livro. Felizmente, ela não pecou ao falar sobre a parte política e que faz o leitor questionar o significado da humanidade, por isso Jogos Vorazes é a minha saga preferida. Esperava ler sobre como o Snow conseguiu chegar na presidência, porém, foi uma agradável surpresa saber mais sobre o outro lado do personagem que de certa forma explica muito sobre a sua jornada e seu papel nesse universo. Orando pra autora animar e escrever sobre os jogos do Haymitch hahaha
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Gabriel 15/09/2020

Se forçasse mais a suzanne cagava, mas na real acho que cagou sim
Não é possível que a velha teve que escrever esse chorume, a não ser pra pagar boleto, muito péssimo o timing pra tentar romantizar tiranos, coxinhas e fascistas.
Personagens completamente feito de papelão em um livro com mais de 500 páginas que não parece sair do lugar de tentar encontrar sua justificativa pra existir, é um grande crime ocorre nada acontece feijoada, com um monte de coincidências e forçações de bosta pra linkar tudo com a katniss e agradar fã.
Honestamente era melhor ficar sem e deixar o legado positivo da trilogia original perdurar.
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