Nana #18

Nana #18 Ai Yazawa




Resenhas - Nana #18


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greccoza0 17/04/2024

Gostei muito recomendo demais vocês lerem história muito envolvente e divertida, recomendo dmssssssz
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Mah 06/04/2024

Comecei a ler o manga depois do anime ter partido meu coração de tantas maneiras que nem sei dizer rs
Talvez por não ter um final.. talvez pq ei queria dar uma nas nanas rs
Talvez.. pq é tão bom e não acreditava que eu assisti tudo de uma vez e não tinha mais nenhum anime que me faria sentir oq senti com esse..
Bom aí vim para o Manga sabendo que aqui a história avança mais que o anime mas tb não tem final.. oh céus.. gosto de sofrer rs
Amei o manga ! !
Que obra ??
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Kivialatuque 23/03/2024

NANA ACORDA PRA VIDA
O fim de um sonho? O Blast se prepara para um show especial na Yokohama Arena. A expectativa é grande entre os integrantes e Nana está bastante empolgada. Os ensaios para o grande dia correm a mil por hora. Mas, mais do que um show, o evento servirá também para que a banda se estabeleça definitivamente no mercado fonográfico. Enquanto isso, o Trapnest finalmente retorna ao Japão após dois meses de gravações na Inglaterra. Nana reencontra Ren no apartamento do casal e tudo corre supreendentemente bem entre eles. Entretanto, um fato muito grave irá mudar o destino de todos os integrantes do Blast.
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Art 25/02/2024

"Não me sinto só, pois dormi abraçando um sonho. A cada manhã que chega, aquela época fica mais distante. Mas continuo dormindo agarrada àquelas lembranças para que não sejam levadas pelas ondas durante a noite".
Outra edição muito surpreendente e cheia de surpresas, que eu acho que, em geral, fala muito sobre egoísmo. O desfecho do Shin é algo que ninguém poderia prever e ainda abre uma caixinha de dúvidas sobre o leitor e os personagens acerca do que vai ser do Blast daqui pra frente. E, junto disso, sobre o que cada um pode fazer e como deve reagir. Pois se trata amplamente de um sonho e de um trabalho, aquilo que precisam fazer pra tirar seu sustento. E, nesse ponto, substituí-lo na tour seria puro egoísmo ou o mais sensato? Sinceramente, eu não acho que seria algum absurdo ou coisa do tipo, pois é algo até normal no cenário musical. Mas também consigo entender o afastamento geral da banda, porque uma aparição com um outro membro causaria ainda mais burburinho sobre a situação do coitado Shin. O que mudaria completamente seria uma situação em que ele fosse expulso do grupo ou coisa do tipo, pois na situação que eles chegaram e construíram sua história não tem mais como existir a separação de amizade dos negócios. Ainda mais com o caçula dessa família.

E esse acontecimento é tão bom que começa a se desdobrar pra todos os lados, sobrando até mesmo pro Ren, quem eu admito que estou gostando muito mais nessas últimas edições do que no começo. Agora ele parece ser representado com maior personalidade e decisão sobre si mesmo, não só como "namorado da Nana" (na visão dos leitores, e não do universo em si). A parte em que ele nega a ajuda à Nana demonstra isso e, também, seu agora conflito de interesses sentimentais entre ela e sua amiga Reira. Do mesmo modo, isso também parece que ele está cada vez mais enjoando da Nana (o que é recíproco), a quem ele restringe a momentos superficiais, muito diferente do que acontece coma vocalista do Trapnest. Já do lado da Nana Osaki, ela parece estar bem mais focado no seu sonho que ela atribui lutar por todos. Fica evidente o quanto ela se esforça para conseguir retribuir ao Yasu toda a ajuda que ele lhe dá. Mas será um ato de gratidão? Ou mero egoísmo para se sentir bem consigo mesma?

Por fim, ainda temos as páginas extra mostrando mais sobre a história do Takumi, que talvez seja mais uma tentativa de humanizar o personagem. O que antes era apenas citado sobre sua família e infância conturbada (mãe internada, pai alcóolatra que o agredia) agora também é ilustrado e se concretiza em mostrar o sofrimento do personagem, mesmo que isso não justifique seu atestado de🤬 #$%!& . E como o volume fala muito sobre egoísmo, o foco dessa parte também vai sobre sua relação com a Reira, o que de início eu até chego a estranhar pela forma que funciona, pois o tratamento que ele a dá é tão frio e robotizado que fica até difícil acreditar que eles se conheciam desde pequenos. E logo de cara meio que mostra que sempre foi assim. O Takumi, muito mais do que a Nana Osaki ou qualquer outra pessoa, é maior incorporação do egoísmo que existe. Ele sempre viu a Reira como um mero meio para alcançar seus próprios fins. O modo como ele poderia se provar que realmente é alguém excepcional (mesmo que isso não exista). É uma síndrome de se achar especial que beira ao absurdo. E, por mais que ele reconheça todo o talento dela, tudo que o Takumi faz e diz é pra se aproveitar daquilo. Ele ainda a vê como um diamante que só ele pode lapidar. Ou seja, colocanque que ela depende dele, do especial, do excepcional Takumi. Assim como a Hachi precisa dele pra validar seus sonhos; O Ren para que a banda funcione e assim vai. E assim, do seu jeito, ele quer sempre deixar entre linhas que é ele quem te dá uma utilidade na vida. E isso tudo faz, pra mim, com que o Takumi seja talvez o personagem mais complexo do mangá, até mais que a Hachi.
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abacagii 04/03/2021

Egoísmo
Essa história do Takumi só me fez enxergar melhor o egoísmo dele. Nunca se importou com o bem estar de nenhuma mulher que não fosse da família dele. E se, tem esse tipo de sentimento pela colega, por que faz ela e a esposa sofrerem à toa?
O Shin também foi muito irracional. Jogou tudo pro ar por causa de uma desilusão com algo que já sabia que não tinha e acabou estragando a vida de todo mundo...
De qualquer forma, sinto pena de todos os personagens, mesmo parecendo felizes, parece que todos são tristes de um jeito.
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SakuraUchiha 18/04/2015

Chegamos ao clímax da estória.
O volume 18 de Nana começa com duas linhas de história, uma do futuro e uma do presente, ainda permanecem e são habilmente colocadas com provocação suficiente para captar a nossa atenção.
No futuro, Nana Osaki permanece na clandestinidade e cantando em algum pub remoto na Inglaterra de acordo com as últimas fotos dos paparazzi japoneses. Pelo que pude perceber, Nana Osaki perdeu toda a esperança. Ela está extremamente deprimida e suicida. Blast já não existe embora os companheiros de banda ainda continuam próximos. Nobu fez uma parceria com um negócio de família e administra um clube para os aspirantes a músicos, enquanto Shin é um ator famoso. Não está claro o que Yasu faz, mas é possível que ele pegou seu diploma em Direito. Nana Komatsu parece ter entrado no negócio da moda e parece ter outro filho.
Já no presente, a Blast está pronta para sua primeira turnê e prontos para provar a todos que eles não são apenas um grupo fabricado de sucesso. As coisas parecem estar se encaixando até Shin começar a faltar causando ondas de pânico e frustração para sua banda. Depois de uma busca frenética, Shin é encontrado... na cadeia. Entre outras coisas que acontecem, nos deparamos com o fim da turnê da banda, uma consequência que eles enfrentaram pela prisão de Shin, o que eu achei extremamente exagerado.
Este foi um dos melhores volumes de Nana. O ponto auge de todo mangá, o clímax da estória começa a partir de agora. Ambas as bandas terão de decidir seu futuro, seus amores, tudo. E mesmo tendo páginas bônus contando a infância de Takumi, mesmo sendo interessante seu passado, ele ainda não me desce. Acho que eu nunca vou me afeiçoar por este personagem.
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