(Des)conectados

(Des)conectados Courtney Maum




Resenhas - (Des)conectados


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Leticia Souto 18/02/2021

Decidi ler esse livro por pura curiosidade que a sinopse me trouxe, mas quando me aprofundei na leitura... meu deus. A história é cativante e simples, é o dia a dia de uma pessoa com problemas no relacionamento, com a familia e no trabalho. As vezes parece chato acompanhar esse tipo de história, mas essa foi o oposto.

Muitos temas abordados no livro são verdadeiros, são fatos que as pessoas estão começando a ignorar. Então, o relato que ela coloca na história, incorporada com a personagem, é muito bem feito e puxa pensamentos ótimos sobre o que o mundo está se tornando.
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Alessandra747 12/10/2020

Interessante
A temática do livro é bastante interessante, teve varias coisas sobre a tecnologia e o distanciamento social que remete à atualidade, mas teve algumas coisas que não colou comigo, como por exemplo a protagonista ter um problema familiar por mais de 10 anos (mais ou menos) que não consegue resolver nem com varias sessões com psicólogo, ai no final se encontra por um DIA com uma ?guru espiritual? e consegue superar os traumas do passado (???)
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Sil 25/06/2020

Resenha de @kzmirobooks
Quando li a sinopse de (Des)conectados pela primeira vez achei que seria um livro distópico com uma pegada mais adulta, entretanto ao iniciar a leitura já percebi que estava de longe de ser o que imaginei. Apesar de conter tecnologias que não existem, ou não conhecemos, o livro é bastante contemporâneo ao lidar com o tema tecnologia e seres humanos.

Sloane tem um profissão peculiar: Ela prevê quais são as próximas tendencias tecnológicas mundiais, um dos exemplos foi o touch screen, no inicio dos anos 2000. Além de tudo ela é uma mulher contra maternidade e por isso também tem uma fama polêmica, já que sempre discursou sobre isso e defendeu seu ponto de vista, além de ter um relacionamento sério com um homem francês que, além de concordar com ela, atualmente defende uma politica contra sexo sem penetração. Sim, parece tudo bem estranho, mas o livro não foca nessa parte da vida de Sloane e sim quando ela volta para os Estados Unidos para um novo trabalho e sente que não é mais a mulher que já foi um dia.

A proposta do livro é maravilhosa, pois é muito fácil observar nos dias atuais essa ideia de que as pessoas não se relacionarão pessoalmente da mesma forma que sempre se relacionaram, seja sexualmente, com família ou amigos. Nós temos as redes sociais e apps em nossas mãos e acreditamos fielmente que eles são o futuro e que eles vieram para nos ajudar em tudo; Mas infelizmente não é bem assim, por mais que há benefícios em todas as tecnologias nós não sabemos usa-la sem afetar nossos relacionamentos interpessoais e o livro, no caso, falha em tentar mostrar isso. Primeiro com o relacionamento de Sloane, onde eles não fazem sexo há quase dois, onde não há palavras de amor, apesar de Roman admirar a mulher que está a seu lado e defender suas ideias. Segundo com o relacionamento familiar de Sloane, que ruiu completamente com ela sempre agindo na defensiva e evitando sua mãe e sua irmã. Ela percebe que foi deixada de lado mas nunca tentou mudar isso.

Eu gostei bastante da temática do livro, porém o decorrer da história me fez sentir que não havia nada crível ali. A personagem não é cativante e senti uma falta de narração em primeira pessoa para tentar entender um pouco mais suas ideias, tanto as antigas quanto as atuais. A autora quis contar uma boa história, mas não soube desenvolver a personagem que nos faria conhecer essa história, então como leitora senti mais o livro só tentou criticar a evolução tecnológica e a falta de conexão entre as pessoas, mas não se sustentou ao exemplificar com uma pessoa.

Leitores desse blog sabem que o que mais aprecio na literatura são os personagens, inclusive os secundários; E eu odeio quando os autores não desenvolvem um único personagem direito. Falo isso agora pois nesta obra nem os personagens secundários acabam cativando os leitores. Ela colocou ali um carro tecnológico com uma IA chamada Anastacia e que poderia ter uma relevância na discussão e a única coisa que ela faz é "medir a pressão" de Sloane e fazer café no carro. Exemplos na literatura de relacionamento entre IA e ser humano não faltam e infelizmente a autora não soube desenvolver com base nesses exemplos (tô supondo que ela tenha essas referencias).

Enfim, gente... O livro é muito interessante, principalmente pensando no contexto pré-pandemia onde algumas coisas dali realmente estavam a ponto de acontecer. Com a quarentena acho que nossas relações pessoais vão mudar de acordo com a nova previsão de Sloane e isso é uma coisa boa. Podemos usar tecnologias mas de forma consciente, né?

site: https://www.kzmirobooks.com/
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Gi 13/02/2020

O mundo precisa de mais Sloanes, a personagem me cativou por defender seus ideais.
O livro atualmente é muito importante pois a maioria das pessoas vivem alienadas a tecnologia, e nos faz pensar o quanto ela está presente na nossa vida, e refletir se é mesmo saudável para nós.
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Amanda 10/02/2020

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achei que seria só mais um livro de amor, mas o foco é outro, gostei, mas gostaria de mais romance
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