Casa de bonecas

Casa de bonecas Henrik Ibsen




Resenhas - Casa de Bonecas


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onlysilence09 26/06/2022

Apesar da obra ser curta e com poucas páginas, a história é lenta. Só começa a ficar interessante a partir do terceiro ato. Mas a obra abordou muito bem a realidade das mulheres naquela época. O final é bem satisfatório!
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cedofeito 12/05/2022

Só fica bom depois que o marido lê a famigerada carta. É uma obra bem atual, recomendo, traz boas reflexões. E amei o plot da Nora.
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Luke 12/05/2022

O QUE ROLOU AQUI
Li esse livro por obrigação pra uma disciplina da faculdade e não esperava nada. NADA. Fui pego totalmente de surpresa com um terceiro ato MARAVILHOSO!!! Uma das peças mais incríveis que já li
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artnomi 07/05/2022

Machismo
- Quando comecei a ler o livro, estava achando um cotidiano " normal ", mas com algumas atitudes por parte de Helmer que não eram certas, como a forma que tratava Nora, como se fosse sua " boneca ".

No terceiro ato do livro, tem uma grande reviravolta por parte de Nora, na qual me deixou surpreso, e me fez gostar desse livro.
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Biaa Fabulosa 02/05/2022

Bom livro
Esse livro é sobre uma peça de teatro, quando peguei ele para ler nao fazia ideia que era sobre isso, nao é muito o tipo de livro que gosto de ler mas foi uma experiência interessante. Eu gostei muito da história do livro.
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Marina | @booksbymarina 02/05/2022

Uma casa de bonecas / Henrik Ibsen / 173
Essa peça foi o 5° livro que lemos coletivamente através do nosso grupo de leitura coletiva!

Como sempre, um livro que nos trouxe várias questões para levar pra terapia ??

Em Casa de bonecas acompanhamos a história de Nora Helmer, uma mulher altruísta, carinhosa, dedicada a família, mas completamente alheia a realidade do mundo, e totalmente subjagada a relação abusiva (psicológica e financeiramente) que mantém com seu marido.

Escrito em 1879, a peça é uma peça de formação, na qual Nora começa de uma forma e tem um destino completamente inesperado pelo leitor.

É um livro que traz questões sobre o feminismo, moralismos, amor, dedicação familiar, poder de decisão, e sobretudo autonomia sobre a própria vida.

Nora se dá conta que a vida toda foi apenas uma 'boneca' servindo as vontades dos homens que a controlavam, e então toma uma decisão inesperada e, de certa forma, inevitável (e até um pouco egoísta), em prol de si mesma.
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thaisraiz 22/03/2022

Eu sou sua boneca
É, galera. Mais um livro que eu li por causa de Estudos Literários, mas esse será o último em um bom tempo.
Eu adoro como esse livro é datado como o primeiro livro que fala sobre o "feminismo" e é todo escrito pelas mãos de um homem.
Ter consciência de si e ser capaz de compor as hipocrisia do Helmer e a maneira como ele subestimou a inteligência da Nora. Assim como, escrever uma menina que parece de porcelana no começo até finalmente se tornar uma verdadeira mulher é um grande feito para um homem dessa época.
Esse é o primeiro ensaio teatral que eu tive zero dificuldades em compreender o que estava acontecendo, talvez porque essa não seja a peça de teatro mais elaborada e cheia de malabarismos que temos.
É uma história bem simples em sua narrativa mas cheia de significados em suas falas bem colocadas, trazendo o melhor da nossa visão crítica, assim como, sendo uma obra extremamente revolucionária quando tomamos em conta seu contexto histórico.
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Naty 06/03/2022

Estou impactada
É a primeira peça de teatro com ideais feministas que leio.Foi uma leitura rápida mas tenho certeza que os efeitos dela em mim serão contínuos.
Indico para todas mulheres.
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Sidney.Prando 02/03/2022

não seja uma Nora!
Essa peça de teatro faz parte do realismo moderno e foi escrita no século 19. Nela, Ibsen vai nos apresentar a uma família tradicional burguesa, ou seja, uma esposa submissa (Nora) e um marido que é o provedor da casa (Helmer).
No primeiro ato, vemos como se dá a relação do casal, que chega a ser quase encantada de tão “perfeita”. Constantemente, vemos Helmer se referir a Nora por apelidos, como por exemplo: “Cotovia”, “meu esquilo”, “cabecinha de vento”, etc. Por sua vez, Nora corresponde aos apelidos e vontades do marido com uma alegria e disponibilidade sem igual, e tendo o natal como cenário de fundo, tudo fica ainda mais tradicional. Contudo, após Helmer ser nomeado para uma posição importante no banco e os ventos da prosperidade entrarem pela porta da casa, as janelas começam a fechar, uma a uma, até que não haja mais ventos no interior.

Para mim, a melhor parte da peça é o seu ato final.
A maior crítica que Ibsen faz aqui é direcionada a família tradicional burguesa. Sem dar spoiler, há um momento na peça em que tudo começa a ruir. Nesse momento, o emprego privilegiado de Helmer não importa mais; o acordo matrimonial não é forte o suficiente e os filhos não são muito relevantes para a decisão a ser tomada por Nora.
Nora é a personagem que mais me chamou a atenção. O modo como ela é submissa (nada fora do normal para uma sociedade do século 19) me deixou desconfortável desde o começo. Ela foi criada pelo pai, mimada e tratada como uma verdadeira boneca, algo frágil, e quando se casou isso continuou, como se a boneca tivesse apenas passado para as mãos de outro dono. Porém, com a sucessão dos fatos, a personagem tem um epifania, as máscaras do casamento caem e ela tem noção de que até então, não passou de um brinquedo sem vontades próprias. Então, toma uma decisão que definitivamente vai mudar o rumo da sua vida.
Se você, assim como eu, gosta de uma leitura crítica, aposto que vai gostar dessa obra. Vale a pena!

site: https://www.instagram.com/p/CW3kMI9Fxn6/?utm_source=ig_web_copy_link
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Cat 16/02/2022

"Nora. ?É assim mesmo, Torvald: quando eu vivia com o papá, ele expunha-me as suas ideias, e eu seguia-as. Se acontecia eu ter outras diversas, ocultava-as. Ele não gostaria que eu as tivesse. Chamava-me a sua bonequinha, e brincava comigo, como eu brincaria com as minhas bonecas. Depois, vim para a tua casa..."

Primeira impressão de Ibsen já marcada pela saborosa sensação do começo da liberdade da mulher do século XIX, ainda com fragmentos da psicanálise de Freud e o o poder vital do trabalho para Marx. O teatro moderno é o espelho que reflete a verdadeira realidade do sofrimento da sociedade e de suas filosofias; O que é a moralidade? O que são os costumes? De que valem tais coisas? Tudo isso abordado por Ibsen, numa impecável obra literária fora de seu tempo
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11/02/2022

Amei
Nora, a protagonista, vive praticamente uma vida dupla. Por um lado ela vive aparentemente feliz ao lado do marido e dos filhos, por outro ela esconde um segredo, sobre como salvou a vida do seu marido. Segredo que tem medo de expor durante a narrativa, mas que se desenrola na descoberta de si mesma e também das pessoas próximas. Ela vai percebendo o papel que foi dado para ela desde pequena, o da boneca/mulher, sobre os deveres que foram impostos por homens e que começa a questionar ao perceber a intolerância masculina aos mínimos erros de uma mulher, que sempre abriu mão de tudo. O discurso final da personagem é a melhor parte. ?
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O Amor em Letras 13/01/2022

Clássico a frente de seu tempo
Com uma narrativa leve, fácil e cotidiana, Ibsen expõe o machismo enraizado de forma magistral.
Nora, a protagonista, é uma personagem que vive praticamente uma vida dupla, por mais que não seja levada a isso por intenções ruins e sim por ter sido a vida toda tratada como uma boneca.
Todas as pessoas ficam receosas quando não leem peças de teatro, mas essa, além de curta, simples e divertida, mostra como o machismo perdura, porque mesmo depois de quase 150 anos, o livro ainda apresenta uma problemática pouco distante do cenário de inúmeras famílias. Uma mulher que não se conhece, que viveu pelos pais, depois pelo marido e filhos. Uma vida de aparências, de superficialidade, desgaste. Fascinante!
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Beatriz 11/01/2022

Casa de Bonecas
Foi a primeira peça que eu li mas não gostei muito da experiência, os diálogos parecem ser forçados, mas indicaria para pessoas que tem costume de ler peças teatrais.
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