Alice no País das Maravilhas

Alice no País das Maravilhas Lewis Carroll




Resenhas - Alice no País das Maravilhas


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Karol Almeida 28/03/2020

Esse livro contém ALICEnógenos
Confesso que nunca fui fã de clássicos. Esses autores parece que não batiam bem da cabeça, ou será que sou eu que não consigo entender? Eu sempre quis ler Alice, e finalmente tomei coragem. Metade do livro eu tive que reler, pois fala muito em códigos, e muita coisa ficou perdida para mim kk voltarei pros meus livros contemporâneos que tenho mais sorte kk
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Mandy 22/03/2020

Bizarro
Sempre amei o filme, e já perdi as contas de quantas vezes assisti (acho que muita gente também). Ganhei esse livro num sorteio e fiquei muito feliz porque nunca tinha lido a história.

É impossível ler algumas cenas e não sentir uma nostalgia, como a famosa frase "o que um corvo tem em comum com uma escrivaninha?"

Essa edição da Darkside trás alguns conteúdos extras com uma pequena biografia do autor (que é meio perturbadora, confesso), um conto escrito por ele "Phantasmagoria" (bem divertido) e algumas ilustrações da versão original.

Isso tudo é bem legal porque enriquece a leitura, nos possibilitado de fazer algumas pesquisas a respeito das fotografias e pinturas da época.

Amei a experiência e a edição está perfeita
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Van 21/03/2020

A Darkside é fenomenal com as edições
Gente... confesso que comprei este livro pela capa pois sou extremamente apaixonada pelas edições da Darkside books!!! Contudo, estava também curiosa para ler a fábula de Alice uma vez que nunca tinha lido a história de fato.
A fábula é legal (por isso as 4 estrelas) mas o livro físico merece 5 estrelas fácil!!!
É pra decorar a estante!
Lindo demais!
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Fabiana 19/03/2020

Alice no país das maravilhas
A obra editada pela darkside traz a conhecida história Alice no país das maravilhas. Como complemento da edição a análise sobre o autor e obra, comentários sobre às polêmicas fotografias tiradas pelo autor e o poema Phantasmagoria.
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Vi. 18/03/2020

Maravilhoso
Alice é um clássico muito conhecido entre crianças e adultos; isso se deve as adaptações produzidas. Mas, apesar de ter sido publicada há tanto tempo, sua história não perde o encanto, sendo uma leitura fluída e de fácil compreensão.

Alice é uma criança única, que está na fase de desenvolvimento e aprendizagem; no decorrer da história podemos ver em seus diálogos suas dúvidas e transformações.

"Poxa, está tudo tão esquisito hoje! E pensar que ontem as coisas estavam normais. Será que passei por alguma transformação durante a noite? Deixe-me ver: será que acordei igual? Tenho a vaga impressão de que despertei me sentindo um pouquinho diferente. Mas, se não sou a mesma, a pergunta que não quer calar é: quem sou eu, então? Aí está o grande mistério!".

O País das Maravilhas desperta nela as mudanças que ela não está acostumada, e ao longo da jornada, ela enfrenta novos desafios, que faz com que ela se desenvolva.
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Nielle 18/03/2020

Bom
Gostei da leitora, flui muito bem. O livro é lindo, edição maravilhosa
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yasmine 17/03/2020

Diferente...
O filme da Disney usou de grande licença poética, achei o livro mais interessante e o material extra dessa edição é um arraso.
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Dan Lazarini 16/03/2020

Edição impecável
Darkside arrasa sempre nas edições.
Nesta linda edição temos uma introdução feita pela tradutora contando um pouco da vida do autor e da menina que inspirou a obra, Alice.
Inclui também um coletânea de poemas do Autor e cópias dos desenhos e manuscritos originais.
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Lys 23/02/2020

A história do autor influenciou minha leitura
Apesar de "Alice no País das Maravilhas" ser uma história que eu amo e que marcou minha infância, a leitura da breve biografia do autor antes da obra me fez ler com outros olhos.
Em relação ao livro em si, é muito bem escrito e ainda amo a história. O jeito é ler, excluindo o histórico do homem que o escreveu.
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Yago Grassini Prevot 21/02/2020

#DarkFábulas
#DarkFábulas
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Nanda Picchi 13/02/2020

Alice
A DarkSide como sempre arrasa em suas capas! Essa é uma edição especial do clássico conto de Lewis Carroll, contém desenhos incríveis, fotos do com recordações do escritor, uma seção com desenho e a escrita original do clássico e ainda conta com poemas de uma coletânea chamada Phantasmagoria.
Alice no país das maravilhas, conta a aventura da pequena Alice que vê um coelho andando com pressa despertando sua curiosidade.Alice se vê despencando e caindo numa sala e assim inicia sua jornada por um lugar cheio de animais falantes, pessoa malucas, estranhas e divertidas.
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Zé - #lerateondepuder 09/02/2020

Alice no País das Maravilhas
A maravilhosa versão Limited Edition da Editora DarkSide Books começa com uma introdução bem esclarecedora feita pela tradutora, onde descreve o autor, a menina em que a obra foi baseada e o contexto da época. Charles Lutwidge Dodgson, autor que assume o codinome de Lewis Carroll, era um prodígio da matemática desde jovem, o que lhe rendeu a carreira de professor no renomado instituto Christ Church em Oxford, Inglaterra. Lá conhece e se aproxima da família Liddell, cuja menina do meio, Alice Liddell, será aquela a quem o também diácono Dodgson irá criar uma versão oral de uma história contada durante um passeio de barco.
Amigo de toda essa nobre família durante um certo tempo, o jovem diácono protestante passava tardes de convívio entre conversas, histórias e fotografias, principalmente com as crianças. Ele entrega a Alice uma versão manuscrita conhecida por Alice no Mundo Subterrâneo. Essa versão foi publicada por Dodgson em 1865, substituindo o nome por Alice no País das Maravilhas, quando a protagonista já tinha treze anos e sua família havia rompido o relacionamento com o autor. O livro caiu na graça de adultos e crianças instantaneamente. A verdadeira Alice viveu até os 82 anos, conservando consigo a versão manuscrita por anos a fio, até quando a vendeu por conta de dificuldades financeiras. Dodgson morreu aos 65 anos de forma austera, mesmo tendo ganho dinheiro com a obra.
Sobre a famigerada história, certa vez, uma menina entediada viu um coelho correndo parar, tirar seu relógio do colete e anunciar “Tô atrasado”, e sair em direção a uma toca. Da curiosidade em descobrir aonde foi o coelho, começa uma das tramas mais conhecidas do mundo, cuja protagonista Alice, depois de uma queda quase sem fim, chegará ilesa ao país das maravilhas. Lá, se depara com um cômodo cheio de portas, mas com uma chave bem pequenina que somente cabia em uma escondida portinha, conduzindo a um esplendoroso jardim. Alice teve de encolher bebendo um líquido, para depois comer um bolinho e crescer novamente, finalmente acessando o jardim, só que escorregando e caindo em um lago de lágrimas.
No lago encontra e conversa com vários bichos, com destaque para um rato e seu medo de gatos. Aposta corrida com eles e conversa com o coelho que havia perseguido. Depois, corre de um cãozinho gigante, até que encontra uma imensa lagarta fumando narguilé. Com esta lagarta, recebe aconselhamento em meio a um recital de versos, questionando quem é, tendo como resposta que ela não se reconhece, principalmente por ter encolhido e crescido algumas vezes. A menina argumenta que está cansada dos diversos tamanhos que assume. Algumas vezes chora rapidamente com saudade de seu mundo.
Vai, então, até a casa de uma duquesa, onde é recebida por um peixe lacaio e percebe que ela embala um bebê e várias coisas lhe são arremessadas, quase os atingindo. Depois, descobre que o bebê era, na verdade, uma porca. Continua com diálogos sem sentido com outros bichos, dentre eles o Gato de Cheshire, aquele que tinha um sorriso grande, com muitos dentes, que sumia e de repente aparecia novamente. Alice pergunta, por vezes, onde deve ir e tal qual nas conversas anteriores, sempre obtém respostas ambíguas.
Chega ao famigerado encontro com o Chapeleiro Maluco, estando presente a Lebre de Março e um Arganaz (rato do campo) para um chá. Lá conversam sobre a relação com o tempo e Alice acaba os abandonando para ir até a floresta, não sem antes comer um pedaço de cogumelo e mudar novamente de tamanho. Seguindo, Alice se depara com uma louca Rainha e reencontra o coelho branco, todos indo jogar o mais estranho dos jogos, o croqué. Neste jogo, por qualquer motivo, a monarca determina a decapitação das pessoas, até que surge o gato de Cheshire, o único que não pode ser decapitado, porque só aparece sua cabeça, quando não some.
Conhece uma tartaruga de mentira e um Grifo, e depois joga com lagostas, até que chega a um julgamento, onde Alice cresce tanto que derruba todos os jurados. Daí, começa a desdenhar de todas as loucuras daquelas pessoas e bichos, até que a rainha determina que sua cabeça seja cortada. Ela diz que não dá a mínima, pois todos são apenas um baralho de cartas, fazendo com que topas as cartas lhe atacassem. E, assim, Alice acorda no colo de sua irmã, percebendo que tinha tirado uma soneca demorada e tido um sonho muito esquisito, mas maravilhoso. A irmã de Alice permanece naquele lugar e, cochilando, sonha, da mesma forma, com todos os personagens do país das maravilhas. Fica, então, de olhos fechados, ciente de que retomaria a realidade se os abrisse. Por fim, a irmã imagina Alice adulta, desejando que pudesse ser compreensiva com as crianças e, sempre que possível, relembrar sua infância feliz.
Embora o título contemple país das maravilhas, Alice passa, em sua maioria, por situações desagradáveis. Ou alguém está lhe contradizendo ou, até mesmo, passa por situações de risco de vida. Talvez, seria mais compatível o nome original do manuscrito, Alice no Mundo Subterrâneo, uma vez que não são tantas maravilhas, mas muitas bizarrices. Quanto ao aumentar e diminuir, pode ser interpretado como um receio subconsciente das crianças crescerem.
É uma leitura rápida, bem agradável, sem contar a formosura da edição resenhada. Trata-se de uma edição limitada de 2019, produzida pela DarkSide Books, traduzida por Márcia Heloisa. Além da história, o livro tem uma parte reservada à tradução de poemas de Lewis Carroll, conhecida por fantasmagoria, onde há oito cantos sobre o inexistente e sobre o espanto. Depois, apresenta um conjunto de fotos originais de Alice e suas irmãs, inclusive da protagonista crescida, bem como um excelente relato sobre as atividades de Dodgson como fotógrafo. Finaliza com os originais do manuscrito Alice no Reino Subterrâneo, em inglês.
Por fim, há incomensuráveis interpretações para este livro, como por exemplo, que Alice é uma heroína, símbolo das feministas, por passar por situações tão extremas e a tudo superado com tanta desenvoltura, sem demonstrar vacilo ou medo. Há, também, análises que dizem ser o livro não para crianças e que tem mensagens sublinhares diversas. Particularmente, procurando entender o contexto da época em que foi escrito, consigo interpretar mais uma autêntica e bela história sem pé nem cabeça, criada mesmo para as crianças.
Há outras 85 edições publicadas nestes mais de 150 anos em que foi escrito, sem contar das mais de vintes adaptações para o cinema, sendo a primeira de 1903 e a última de 2010. É realmente uma história muito contada ao longo de séculos, cujos personagens principais se destacam no imaginário mundial. Vela a pena ler como adulto. Paz e Bem!
José Maria Pascoal Júnior – 09/02/20
Blog e Videolog Ler até onde puder – Alice no País das Maravilhas.

site: https://lerateondepuder.blogspot.com/2020/02/alice-no-pais-das-maravilhas.html
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DaniBooks 27/01/2020

Alice no País Das Maravilhas
Alice no País das Maravilhas é um clássico já conhecido por todos. E essa edição da DarkSide está caprichada. Além de ser ilustrada, traz conteúdos extras bastante interessantes, inclusive abre um debate acerca da suposta pedofilia do autor. A editora lançou 3 edições diferentes de Alice: a Baby Edition (para crianças), a Classic Edition (com as ilustrações originais) e a Limited Edition (com ilustrações inéditas). Eu escolhi a Limited Edition por já ter uma outra edição com as ilustrações clássicas.

Lendo Alice, percebi que o texto é muito mais rico do que apenas uma simples história infantil. É, acima de tudo, uma história sobre autoconhecimento, sobre crescimento e desenvolvimento pessoal. A pergunta ?Quem sou eu?? perpassa toda a narrativa, trazendo um questionamento existencialista para o leitor. Em mundo absurdo e sem sentido, e por isso maravilhoso, Alice reflete sobre o que faz ela ser quem é, sobre as constantes transformações pelas quais um ser humano passa e sobre as consequências de suas escolhas. Alice é uma personagem inquieta, contestadora, curiosa, corajosa e forte.

Enfim, Alice no País Das Maravilhas é um livro que funciona com todas as idades. As crianças vão ler uma história de aventura e os adultos, uma história sobre desenvolvimento pessoal - com aventuras também. Gostei muito da tradução dessa edição: o texto ficou fluido e atual. Ainda vou comparar com a minha outra edição, mas adorei o tratamento dado pela DarkSide a essa famosa história.

Mais um cinco estrelas neste ano!
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Tiago 23/01/2020

A Limited Edition traz a tradução do texto original, realizada pela tradutora Marcia Heloísa; o poema Phantasmagoria, traduzido por Leandro Durazzo; comentários sobre a vida de Charles Lutwidge Dodgson (o Lewis Carroll) e a vida de Alice Liddell, a Alice real que inspirou o autor; fotografias de ambos; e cópias de páginas do livro original, escrito à mão por Carroll.
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Como eu nunca tinha lido a história, apenas assistido filmes, fiquei maravilhado pela escrita de Carroll, tão extravagente e surreal. Aliás, a obra é classificada como nonsense, que quer dizer sem sentido, já que tudo o que acontece é uma sequência de aventuras ilógicas e impossíveis. Nonsense, porém maravilhoso, eu diria.
Nem vou escrever sobre a história em si, de tão conhecida que já é. ?
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O poema Phantasmagoria é dividido em 7 cantos, e os versos tratam da aparição de um fantasma numa casa velha e escura, e o diálogo entre esse fantasma e o dono da casa.
Com versos e rimas que fluem suavemente, a poesia de Carroll é fantástica e engraçada, mesmo se tratando de uma temática sobrenatural.
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Mariana Dal Chico 17/01/2020

“Alice no País das Maravilhas” de Lewis Carroll foi publicado recentemente em duas edições belíssimas pela Dark Side Books que me enviou como cortesia.

Esse é meu livro preferido da vida e ele tem muito mais a oferecer que uma primeira leitura possa mostrar. A cada releitura, vejo nuances nas entrelinhas que não tinha visto antes, as interpretações variam conforme minha experiência de vida muda.

O elemento nonsense quebrou o padrão rígido de linguagem e permite que diferentes interpretações sejam feitas de uma mesma cena.

No País das Maravilhas, Alice encontra solidão, hostilidade, indiferença e uma lógica que não faz sentido para ela, ainda assim, ela não assume uma atitude passiva ou procura proteção de outrem. Alice questiona e enfrenta autoridades quando não concorda, o que era diferente do comportamento infantil em 1865, ano em que o livro foi publicado.

O questionamento sobre quem se é, permeia toda a leitura, desde os pensamentos de Alice sobre o que está acontecendo com seu corpo, até a famosa cena em que a lagarta pergunta “— Quem é você?”. Ao final de sua jornada pessoal, Alice encontra sua própria identidade e compreende que estamos em constante mutação e crescimento.

Outra cena icônica é com o gato de Cheshire, Alice não sabe qual direção tomar e o gato diz que para quem não sabe onde ir, qualquer caminho serve. Mas na verdade, Alice queria um caminho de volta para si mesma, só não sabia como colocar isso em palavras e, na verdade, não há um caminho concreto para isso, não é mesmo?

Alice muda de tamanho 12 vezes ao longo do texto, além de questionar mudanças físicas que crianças e adolescentes passam, também me faz pensar em como nos relacionamos com o mundo, em um momento nos sentimos gigantes diante de algumas situações e pequeninos em outras.

Somos todos loucos, ou não estaríamos aqui. E uma boa dose de loucura permite nos jogar sem medo em uma toca do coelho desconhecida e descobrir coisas sobre nós mesmos e o mundo.

Eu poderia falar muito mais sobre essa obra que me encanta, mas vou parar por aqui e deixar a recomendação para que você conheça o texto original.

site: https://www.instagram.com/p/B7bQLMlDoCX/
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