O Homem que Sabia Javanês

O Homem que Sabia Javanês Lima Barreto




Resenhas - O homem que sabia javanês


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Laís Gonçalves 25/02/2021

O Homem que "Sabia" Javanês
A primeira obra de Lima Barreto que eu li. Muito boa, mas eu acho muito curta!
Trata sobre um falso conhecedor de Javanês, que vai subindo na "carreira" até representar o Brasil no conhecimento da língua, sem ser pego.
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Alice 31/01/2023

O homem que sabia javanês
Sla, é um conto bem simples, o cara fingir javanês acaba sendo algo q deixou a história mais engraçadinha, lembra bastante como o povo brasileiro realmente é.
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Nayara.Nairne 20/12/2020

Legal
Muito bom. É possível realizar várias críticas sociais com esse conto.
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Dalila60 27/05/2021

Leitura gostosa
Divertido, leve e com uma bela crítica ao jeitinho brasileiro e ao exibicionismo erudito.
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Namira 22/02/2021

Leitura para a escola
Como outras leituras obrigatórias, tive medo de que este conto fosse cansativo e difícil de ler. Porém, ele me surpreendeu. Apenas 5 minutos de leitura mas que nos deixa entretidos e "em choque" com as atitudes do personagem principal. Até o momento é o conto para escola mais legal que li
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Jessica Cascareja 26/03/2023

Médio
Achei a crítica interessante, porém o conto é muito curto, e parece não ter um ?início, meio e fim?.
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Bruno @viagempelomundodoslivros 16/06/2021

"Imagina tu que eu até aí nada sabia de javanês, mas estava empregado e iria representar o Brasil em um congresso de sábios."
Lançado em 28 de abril de 1911, no Jornal Gazeta da Tarde (Rio de Janeiro) no formato de folhetim, foi posteriormente incluído na coletânea "O homem que sabia javanês e outros contos". A história é narrada pelo personagem principal que numa conversa com seu amigo Castro conta como em meio ao desespero por conta do desemprego, candidatou-se a uma vaga de professor/tradutor de javanês, língua falada pela maioria dos habitantes da Ilha de Java. O homem pensou: É a minha chance! Se eles precisam de alguém que ensine o javanês, é por que não sabem a língua, logo não saberão que eu também não sei (hahahaha genial). Após ser aprovado para a vaga, Castelo começa a "ensinar" o poderoso Barão de Jacuecanga a falar o javanês. A fama de Castelo se espalha por todos os cantos do país, sendo reconhecido como o maior professor de javanês do nosso país. Em determinado trecho Castelo afirma: "Imagina tu que eu até aí nada sabia de javanês, mas estava empregado e iria representar o Brasil em um congresso de sábios". Este trecho representa bem a crítica trazida por Lima Barreto à predominância das aparências nos meios sociais e politicos de seu tempo. Uma obra que tornou-se um clássico da literatura brasileira com méritos, tendo em vista se tratar de um livro leve e divertido, mas ao mesmo tempo levar uma profunda crítica social e política. Curiosamente, 108 anos depois de seu lançamento podemos notar que o conto continua atual, tendo em vista que o "viver de aparência" continua sendo um grande mal da sociedade, vide as vidas "perfeitas" nas redes sociais que em nada retratam a realidade. Pois bem, ainda hoje temos muitos "professores de javanês" por aí, ostentando o que não são, o que não tem e o que não sabem. Muito obrigado Lima Barreto!
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manu :) 23/04/2021

Bem humorado!
Escrita leve, de fácil entendimento e muito bem humorada! Uma crítica sutil e eficiente aos falsos intelectuais, deixando uma pitada de quero mais. Li em uma sentada, bem rapidinho mesmo. Recomendo :*
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Paulo 04/03/2012

O homem que sabia javanês
Castelo não gostava de trabalhos que tinha de cumprir orários e só fazia malandragem, um barão queria aprender javanês. O barão iria-o enviar para um congresso em Paris como um sábio intelectual, mas ele foi parar em uma seção de tupi-guarani, depois que voltou foi visto pela sociedade como um sábio.
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analeet 28/01/2023

livroe engraçadinho sobre um falso intelectual, um malandro que finge saber uma língua que ninguém conhece e se dá bem enganando a todos até o final da história. o fato de ele estar narrando a história pra um amigo faz ficar mais engraçado ainda!
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Raysa 02/01/2021

O homem que sabia javanês
Esse é mais um dos contos clássicos da Literatura Brasileira. Me lembra bastante o conto clássico "a roupa nova do rei" de Hans Christian Andersen.
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A história é interessante e notavelmente bem escrita.
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Com a trama que gira em torno de uma mentira, o autor aborda temas como ambição, ascensão social, esperteza, ignorância, ética, honestidade e desonestidade, fazendo um retrato divertido da sociedade de sua época. E criticando a burocracia e o intelectualismo hipócrita das altas cúpula do governo.
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?NOTA: 9,5
??RECOMENDO? Sim
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Brunov 03/03/2017

Como se livros apenas fossem calços, melhor, muletas
História curta e engraçada, porém seu doce à boca torna-se amargo no estômago. Não posso dizer que hoje em dia estejamos nesse nível de filisteus da cultura generalizadamente, quer dizer, de pessoas que se eivam pelo quanto sabem sobretudo cientificamente, outrossim aquém; o mais próximo seriam os Nerds. Homólogo é a diplomalatria em detrimento do empirismo, em sentido vulgar - até pela sua inconsistência essencial.

E, essa demanda pelo canudo move uma máquina que corrompe o ensino, nota-se que efeito colateral aos programas de maior inserção escolar em todos os níveis, tem-se a redução geral da qualidade, o que tem aspectos positivos, como uma ascensão sensível na qualidade de vida das classes mais pobres, por outro lado não se reflete na produtividade geral, inclusive no nível de qualidade da produção acadêmica nacional, a qual se mantém com um mesmo número aproximado de obra de impacto a despeito do crescimento exponencial da produção fordista.

Carecemos, enquanto sociedade, de um processo de metacognição social, o conhecimento de como conhecemos ser senso comum. Que comecemos com a particular.

(Acho que Nietzsche diria outra coisa, não?)
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Geh 05/10/2017

Ótimo
Uma crítica até hoje para nossa atual realidade.
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Lúcia 25/10/2017

Muito atual
Esse conto retrata muito bem o que se vive ainda hoje, acho até que mais que naquela época. Não precisamos ser, basta que parecemos e façamos com que as pessoas pensem que somos...
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Insta: @neilson_jr 28/11/2020

Uma crítica à sociedade que preza mais pela aparência do que pelo conteúdo.
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