Descolorindo Eloáh

Descolorindo Eloáh Felipe Saraiça




Resenhas - Descolorindo Eloáh


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Diva 16/09/2021

Eu queria poder dizer q amei esse livro
Gatilhos: transfobia, bullying, tortura psicológica, tortura física e suicídio

Quando eu comecei a ler estava esperando um livro bonzinho, não o melhor (pq ja tinha lido algumas críticas). Mas, eu não gostei.

Os capítulos serem pequenos ajuda a leitura ao mesmo tempo que atrapalha, já que tem muitas partes repetitivas, principalmente no meio do livro, que tornaram a leitura maçante.

O começo do livro são muitos gatilhos de vez, tantos que eu até fiquei mal. No meio da história as coisas começam a ficar melhores para o protagonista que só fez sofrer até aquele ponto.

Eu odiei a forma como a transexualidade é tratada. A protagonista não se identifica como menino, até ai ok, mas o livro é em primeira pesso e a protagonista usa o masculino para se referir a si mesmo (isso não faz o menor sentindo). E esse livro tem uma visão muito cis do processo todo, o protagonista odeia o próprio corpo a ponto de não se olhar no espelho. Alguns trans realmente odeiam o próprio corpo, mas a maioria não tem essa relação tal ruim que as pessoas cis pensam. E outra o assunto da disforia nunca é propriamente tratado, sendo um livro onde o protagonista sofre disso. No fim, nem sabemos se ela é uma mulher trans ou não-binarie, pois o livro não explica isso.

E teve uma cena que me irritou em particular quando ele e o amigo gay estão discutindo e ele pensa que a diferença entre eles é que como o Samuel gosta do próprio corpo e ele não (serio essa parte é absurda). Para você ser trans você não precisa se odiar, ser trans não é ser infeliz. Nessa mesma cena o Samuel fala que ja pensou sobre sua identidade de gênero, mas isso nunca mais volta atona? E também perpetua o discurso do trans odeia o corpo. Falo isso do ponto de vista de alguém nao-binario.

O conflito da festa foi resolvido muito fácil, assim como a diretora e a psicóloga. Além de vários acontecimentos terem sido poucos criveis e até mesmo estranhos e desconexos com a história (a parte do desabamento com o Samuel e também o fato que ele ganhou o concurso de poesia). Alguns diálogos eram muito estranhos e não pareciam reais.

A escrita do autor é bastante fluida.

Nota: 2,0 (eu dei 3 no skoob, pq muitas dessas coisas foram birras minhas)
Sabrina758 24/09/2021minha estante
Também não entendi a forma que Eloáh se referia a si mesmo (no masculino)


Sabrina758 24/09/2021minha estante
Nossa, concordo muito com o que vc falou


lirioog 06/12/2021minha estante
obrigado pelo cuidado em descrever sua visão do livro. cisgênero escrevendo, principalmente sem leitura sensível, só pode dar errado, uma observação: é transgeneridade, não transexualidade. faz tempo a resenha, então já deve saber né. mas mesmo assim :)


Yurinboo 21/06/2022minha estante
No início do livro, eloáh se referia a ela mesma no masculino pois ainda estava se descobrindo!
Como que uma pessoa vai se chamar no pronome que não é o que ela se identifica, não é mesmo?!




Ana do Café com Leitura 26/01/2021

Descolorindo Eloáh
Costumam me chamar de manteiga derretida. Sim, sou muito sensível! Entretanto, não é comum eu sofrer por personagens. Eis que ler Descolorindo Eloáh, de Felipe Saraiça, fez com que isso definitivamente caísse por terra!
Não chorei, mas acho que esse foi um dos personagens que mais aguçou em mim o instinto de torcida por um final ameno. Eloáh passa por tantas questões próximas do cotidiano, na vida real, que não tem como não nos pegarmos querendo o melhor para esse menino tão jovem e tão cheio de conflitos.
A frase final da sinopse já nos impacta!
Eloáh não conseguia encarar-se no espelho.
Jovem — diante de uma família construída à base de preceitos religiosos e aparências — muitas vezes sente-se como se estivesse invisível diante de todos, em casa, na igreja, na escola...
Em controvérsia, em alguns momentos, era como se fosse visado demais.
Ao finalmente enxergar-se, consegue mirar-se através de suas lágrimas.
Assim como sua mãe, Eloáh gosta da música e a forma como provoca-lhe certa liberdade na tentativa de qualquer expressão, mesmo que em suas rotinas isso seja algo tão reprimido.
Um menino, perdido, em constante conflito interno.
Entre sua difícil opção de ressignificar-se ou de descobrir de fato quem seja, há, em contrapartida, um embate religioso intenso.
Uma narrativa que mescla o poético ao melancólico, voltado a histórias reais.
Fico imaginando quantos "Eloáhs" devam existir nesse mundo afora e que Felipe Saraiça tão bem nos apresentou em uma trama rica em bons usos das palavras (realmente adoro isso!).
Os ambientes e personagens nos fazem parar a refletir sobre questões tão atuais num drama jovem adulto tão bem trabalhado, inclusive, em suas pesquisas, algo que soa natural pelo decorrer da leitura.
Uma obra que traz de maneira intensa e provocativa assuntos como representatividade e relacionamento abusivo.
Super recomendo!

site: https://www.cafecomleitura.com/2021/01/0052021-descolorindo-eloah.html
Gienah 26/01/2021minha estante
Bonita a capa


Ana do Café com Leitura 28/01/2021minha estante
Sim, belíssima!




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Felipe Saraiça 13/12/2019minha estante
Muito obrigado por ser uma das primeiras pessoas a ler essa história impressa e por todo apoio. Acompanhei suas reações pelo twitter e amei cada comentario




Pipoca Nerd 15/03/2020

Resenha do livro Descolorindo Eloáh de Felipe Saraiça
Olá pipoqueiros, turubooom? Vamos falar de livro bom?

O Eloáh a gente já conhece do livro Para onde vão os suicidas, que já resenhamos aqui e, provavelmente é o personagem mais bonito e confuso do Felipe Saraiça. Quando o Felipe contou que estava fazendo um livro sobre ele, eu fiquei muito feliz e ansiosa porque realmente é um personagem ótimo.
O engraçado é que em Descolorindo Eloáh, acho que foi o personagem que menos abracei, mesmo. Eu sou completamente apaixonada no Luis e foi surreal.

O livro é mais uma obra incrível da editora parceira Pendragon, que sempre ARRASA, tanto nas capas quanto na diagramação e nos autores que eles tem.

Vamos falar do livro… O Eloáh é filho de uma mulher fraca e submissa, que faz as vontades do marido e se anula completamente, inclusive diante do filho. Ela, antes uma artista super cheia de luz, agora é uma mulher amarga. O pai dele é um babaca, pra não baixar o nível aqui e xingar o cara. Haha Ele é um pastor, totalmente aquele tipo de “família tradicional” e que bate, humilha e trai a esposa e filho. Um completo idiota.
Eloáh sofre bullying, apanha em casa e ainda por cima, é obrigado e fazer uma terapia com uma psicóloga que só Deus. A mulher acha que tem a cura para ele, como se ele estivesse doente. Em um momento, ela acaba passando de todos os limites aceitáveis e isso parece acordar a mãe dele. FINALMENTE.

Eloáh não se reconhece no espelho e fica completamente apagado, a ponto de pensar em tirar sua vida, pois não se aceita, não se reconhece e ninguém mais o faz. Ele acaba fazendo amizade com o Luis, o vizinho viúvo mais fofo do universo e com Sam, o gay negro bolsista do colégio. Sam também é incrível.

O que eu amei no livro é que em vários momentos o Eloáh percebe que comete os mesmos preconceitos com as pessoas. Ele fica tão bravo de ser excluído, mas mesmo sem notar, acaba excluindo pessoas também. Dá uma baita sensação de consciência moral, sabe? Aqueles comentários que a gente faz e que nem percebe que é bem idiota, essas coisas. Muito bacana a forma que o Felipe abordou isso.

Durante o livro, com presença musical bem forte, Eloáh se prepara para um festival de música enquanto sofre ataques no colégio, até pelos professores. Só que uma professora nova parece ser uma luz no fim do túnel, porque ela não o julga e o ajuda em alguns momentos. Além disso, é o último ano dele. Está quase no fim o sofrimento.

Sobre os personagens, impressionante, mas eu praticamente não consegui me afeiçoar a ninguém, exceto Luis. Parece que me bloqueou totalmente. Mas são personagens tão fortes ou odiosos que eu acho que entendo. Parecia errado gostar ou odiar alguém, num contexto tão preconceituoso.

O que senti falta foi uma mulher de pulso firme, de atitude… Parece que toda mulher que aparece é fraca ou babaca. E também temos poucas mulheres, sendo a mais incrível a professora que ajuda Eloáh.
Sobre as batalhas de gênero e classe, isso fica bem claro também. Como sofre quem não se encaixa nesse padrão ridículo que a gente criou. Como sofre e como isso se perpetua mesmo em ambientes que deveriam ser seguros, como colégios.

Embora tenha um final feliz, a sensação que eu tive quando terminei o livro foi de que um rolo compressor passou em cima de mim. Um livro muito intenso e muito forte, que eu demorei dias para ler porque era tão intenso que eu precisava respirar um pouco. Ao mesmo tempo que eu queria saber o final, parecia que se acabasse não ia sobrar mais nada dentro de mim. E eu chorei, minha nossa. Eu mandei mensagem pro Felipe e disse que ele não podia fazer aquilo com as pessoas. Isso é irreal.

Então, como sempre falo de livros do Felipe, leiam. Ele tem um dom que deveria ser exposto em todo lugar do mundo, as pessoas precisam conhecer o Felipe e seus livros. Sério.
Descolorindo Eloáh é um livro necessário no ponto de vista social e moral. A gente precisa quebrar essas regras que nos engessam e nos fazem magoar as pessoas. Estamos matando nossos jovens todos os dias, apenas com preconceito.

Às vezes, a gente acha que tirando todas as cores de uma pessoa, estamos ajudando, transformando-a em alguém aceitável perante o mundo, mas no fim, você só apaga alguém, a torna menos que nada. Que livro, amigos, que livro.

Obrigada por mais uma obra, Felipe. Pode mandar mais.
E se você precisa conversar e tá se sentindo pra baixo, o Pipoca Nerd está sempre aqui para você. Jamais se abandone. Viva suas cores.

Até breve.

site: http://pipocanerd.com/uncategorized/resenha-do-livro-descolorindo-eloah-de-felipe-saraica/
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@poesia.as.claras 05/04/2020

Quem coloriu quem?
Guardo Eloah, essa criatura que por tanto tempo não soube morar dentro de si, em seu novo lar. A partir de agora, os olhos que veem beleza e simplicidade quando se encaram no espelho, vão viver ao lado de outras tantas histórias que me emocionaram. Um canto sem poeira numa estante abarrotada de títulos queridos.

Não tenho muito mais que meu acolhimento a oferecer a personagem, assim como não tenho muito mais que minha admiração a oferecer ao autor. Ainda assim, hoje, posso dizer com toda certeza que Felipe Saraiça se supera a cada nova história que publica. Graças a Descolorindo Eloah, novas cores foram impressas na bagagem literária que carrego. Esse livro é muito mais que um drama do autor. É um convite a reflexão e a empatia.

Com uma narrativa envolvente, personagens cativantes e uma dureza que por vezes faz sofrer, as 247 páginas fazem o leitor viver uma verdadeira montanha russa de sentimentos. Capaz de emocionar mesmo leitores mais distantes das questões abordadas na trama, o livro é, sem dúvidas, impactante.

Sinto que vou sentir saudade de alguns dos personagens que conheci e que, mesmo depois de anos, ainda vou guardar mágoas e ressentimentos pelo que outros causaram. O tanto que eu me emocionei durante a leitura ficou impresso no livro na forma de marcações coloridas de rosa e azul e páginas onde chuvisquei lágrima. Achei esta uma forma justa de registrar em Eloah o tanto que fez raizes em mim.

A personagem, ao longo da trana, floresce. Não é só o se encontrar no mundo. É o se impor, se descobrir e se respeitar que causam tanto choque ao leitor. Muitos de nós passam a maior parte da vida negando alguma parte de si, seja ela menor ou maior. Eloah era assim até que...

Bom, convido todos a lerem e descobrirem. Sei que cada um de nós vai ter uma experiência própria com a história. Somos seres extremamente particulares e encontramos detalhes e sutilezas distintas numa trama tão rica quanto esta.

Além disso, encontramos tonalidades diversas que colorem e descolorem nosso mundo. Cabe a nós decidir de que cor pintaremos nossa tela.

Já encerrando meus comentários e me despedindo de Eloah (apesar da sensação de que em algum momento vou retomar a leitura de certas páginas especiais) deixo pública a seguinte mensagem: Felipe Saraiça é um autor genial que há de fazer mais sucesso ainda.

Apesar do carinho que sinto pelo autor e sua obra, me reservo o direito ao rancor. Saraiça cria personagens extremamente reais e relata seus sofrimentos. Isso faz uma leitora sensível como eu sofrer junto a nomes fictícios. Desde Palavras de Rua (primeiro drama do autor) sinto na sua escrita uma quê de verdade nua e crua que me encanta, não sem obrigar ao choro, claro.

Sigo de mal com o autor, o que não significa que eu não esteja esperando ansiosamente suas próximas publicações. Sei que novos títulos de sucesso vem por aí e já reservei as lágrimas que possivelmente derramarei sobre o papel.
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Chamadesay 06/04/2020

Siga @adeusaliteraria
Apesar de ser um livro ficcional, Descolorindo Eloáh é uma crítica a sociedade; uma história tocante que leva o leitor as lágrimas sem que se perceba. É poético e cruel, mas necessário para abrir os nossos olhos e nos fazer repensar sobre o amor ao próximo e o amor a Deus.

Eloáh, como muitos adolescentes, luta diariamente para encontrar a sua identidade. O bullying sofrido na escola é constante. Em casa as coisas não são melhores: seu pai é um pastor intolerante que não aceita as diferenças de Eloáh e sua mãe é uma submissa que acata tudo o que o marido diz. Considerado por muitos uma aberração, o personagem detesta a si mesmo e muitas vezes pensa em abandonar a própria vida.

A escrita de Felipe continua poética. A música é o que aquece Eloáh e vemos muitos trechos de autoria própria e referências a cantores conhecidos, como Elis Regina. Com suas palavras, o autor nos mostra como as pessoas são cruéis e abre os nossos olhos para questões sociais como a desigualdade social, a ética profissional, o bullying e o preconceito. É difícil um autor conseguir reunir tudo isso sem forçar a barra, mas Felipe não teve nenhuma dificuldade.

Os personagens secundários são tão importantes como Eloáh! Vale destacar o Sr. Luis, que vai contra toda a máxima de que é normal gente de idade ser intolerante e preconceituosa. Ele é um amor de pessoa e toda vez que ele aparece, o leitor se encontra sorrindo.

A diagramação do livro está encantadora. A Editora PenDragon arrasou! A delicadeza está presente em cada página que passamos.

A única coisa que deixa a desejar um pouco é a revisão: há inúmeros erros de digitação. Isso atrapalha um pouco a leitura, pois as vezes as frases ficam sem sentido. Entretanto, esses pontos não apagam o brilho da história.

site: https://adeusaliteraria.com.br/resenha-livro-descolorindo-eloah-felipe-saraica/
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carpediembabi 05/07/2020

Descolorindo Eloah.
Um livro sensível, viciante e com personagens humanos e apaixonantes. Nesse livro conhecemos Eloah, tratada como aberração por sua família. Vamos acompanhar toda sua trajetória de aceitamento como lgbtq+ e suas amizades maravilhosas. Confesso que sabia de um acontecimento x mas fiquei triste demais quando aconteceu. Felipe Saraiça passa uma mensagem linda ao leitor e acredito que todos possam se identificar aqui. Nota 10!
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CT dos Livros 14/07/2020

Resenha do @ctdoslivros !
Obra: Descolorindo Eloáh
Autor: @felipesaraica
Editora: @editorapendragon
Gênero: YA/drama
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Quote: ❝ Ver-me além dos olhares de ódio das pessoas ao meu redor. Será isso algo possível? ❞
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Com uma escrita bem jovial e ao mesmo tempo profunda, o @felipesaraica consegue nos emocionar com essa obra ímpar! É o segundo livro dele que leio e não me decepciono. Já notei que ao ler um livro do autor, terei que preparar o meu frágil coração, e te dou este mesmo conselho.
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O livro conta a história de Eloáh, personagem a qual teve sua chegada e infância repleta de amor e afeição mas como um castelo de cartas, desmorona de um dia para o outro. Tudo muda quando os pais passam a ver sua cria, como uma aberração. A obra aborda o descobrimento da transxessualidade de Eloáh, uma adolescente de 17 anos, que tem um pai pastor radical e preconceituoso, uma mãe ausente emocionalmente e ainda precisa aturar todos os problemas que envolvem o ensino médio.
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Um dos muitos fatores que me fizeram amar o livro, foi o fato dele apresentar pontos e feridas cruciais da nossa sociedade. Não somente a trans e homofobia, mas também as diferenças de classe, desrespeito aos professores, sobre sofrer e gerar preconceito, o sofrimento de um casamento falido e todas as suas reverberações, a importância de se ter um apoio e como todos nós precisamos de um para conseguir aguentar essa vida. E para além disso, TODOS os personagens são importantes para o enredo, coisa a qual prezo muito e acho bem importante.
⠀⠀
O livro é todo recheado de letras de músicas, ais quais Eloáh escreve como desabafo e isso traz ainda mais proximidade e afeição, do leitor para a personagem e o livro em si.
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Recomendo que leia esse livro no qual você vai sofrer, se irritar, se emocionar, chorar e por fim, amar. Este é um livro para quem não tem medo de emoções!
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Disponível na loja da @editorapendragon ♡
Avaliação: ★★★★★

site: https://www.instagram.com/p/B_NRUX8BhKe/
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Nathacha Luiza 27/07/2020

Realidade
Gostei bastante do livro. É uma história que narra muitas realidades por aí. Aborda assuntos atuais e muito importante e narra com clareza e nenhuma mentira a infeliz sociedade em que vivemos.
Achei bem construído todos os acontecimentos e situações.
Os personagens são incríveis. Amei conhecer o Sr. Luis, o Sam e Eloah.
Só pecou no final, pareceu que foi feito de maneira corrida, podia ter colocado mais detalhes.
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Darlene46 13/10/2020

Colorindo o mundo
Primeiro livro sobre uma personagem trans que eu leio e adorei. Como é narrado em primeira pessoa nós sentimos tudo o que Eloah sente e, infelizmente, isso não é muito bom, já que a história reflete como a sociedade trata essas pessoas, que de uma maneira geral é de uma forma desumana. Gostei muito das músicas e poemas citados e de todo o processo de descobrimento e aceitação da personagem, mesmo que a história tenha açlguns gatilhos. Há muitos trechos que me apeguei mas destaco um dos mais importantes: "De tanto escutar uma mentira ela acaba se tornando uma verdade dentro de uma mente confusa."
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Lilian.Ladeira 25/11/2020

Para quem gosta de um livro mais descritivo, com poucos diálogos, é uma boa pedida. O autor desenvolve bem Eloah de uma forma bem sensível. Senti falta de diálogos com mais profundidade, descrição de cenários.
Uma estória bem provável nos dias de hoje, embora algumas cenas sejam pouco prováveis.
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Eni 21/01/2021

Um bom livro
"Descolorindo Eloáh" trás uma história de um sociedade preconceituosa, onde Eloáh sobrevive a isso em todos os ambientes (inclusive dentro da própria casa), onde seu pai um pastor famoso na cidade matem uma fachada de família feliz. Em meio a tanto caos ele encontra pessoas que o ajudarão numa jornada de superação, descoberta e auto-aceitação.

O livro é ótimo, me fez sentir raiva, medo, felicidade e até chorar em algumas partes. Só acho que o autor poderia com mais umas 6 páginas, ter deixado o final mais bem explicado. De qualquer forma é uma história que vale a pena
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Lane 01/03/2021

Uma boa descoberta
Encontrei o livro enquanto olhava o catálogo, comecei sem muitas expectativas e fui surpreendida de uma maneira maravilhosa, a personagem principal é complexa e o desenrolar dos acontecimentos é dado de uma maneira que te prende, sofri muito pela personagem.
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