A Primeira Luz da Manhã

A Primeira Luz da Manhã Thrity Umrigar




Resenhas - A Primeira Luz da Manhã


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Vivian210 13/02/2023

A Primeira Luz da Manhã
O livro é uma autobiografia que me vez sentir muitas emoções. Não só retrata experiências, lembranças e momentos do crescimento e amadurecimento, mas também transporta o leitor por cada evento de perda, alegria ou amor, como poucas obras de não ficção são capazes de fazer.

Chorei em muitos momentos, senti as dores da autora, mas também senti o amor que ela e sua família sentiam uns pelos outros e me senti feliz em tantos outros momentos, definitivamente um ótimo livro.
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Carolina Corrêa 11/02/2023

Belo e real
A autora, nesta autobiografia, revela as histórias que inspiraram seus romances de tanto sucesso.
Por meio de relatos bem detalhados, é possível uma imersão na cultura indiana e se emocionar com confissões tão honestas e distantes do mundo ocidental.
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danda 18/01/2022

Uma história que mostra o valor da família,amor,mesmo quando ele não é explícito.Gosto muito dessa autora,dá sua narrativa.
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Paty 21/03/2020

Um relato bibliográfico
O relato biográfico da #ThrityUmrigar - que é uma das minhas autoras favoritas.
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Ela conta memórias de sua infância e adolescência.
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O que me chamou mais a atenção foram as menções ao seu desejo de se tornar uma escritora desde muito cedo.
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Leitora estimulada pela tia (e mais tarde por uma amiga) e estudante de um colégio católico, Thritu sempre foi muito exposta a literatura inglesa e estadunidense e não conseguia imaginar escrever sobre personagens que não se chamassem Colin, Jack, Susan.
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É a leitura de #OsFilhosDaMeia-Noite de #SamanRushdie - recheado de nomes indianos - que a despertam para o sonho indiano.
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Gih 11/03/2019

Maravilhoso!!!
Uma autobiografia escrita com muita sensibilidade, lirismo e paixão! Amei!!
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Nalini 30/01/2017

Perdeu-se
A escrita é boa, mas por se propor a contar como chegou a se tornar escritora talvez não tenha feito a ligação muito bem. Muito comum é dizer o que os outros estão pensando ou sentindo, o que é impossível ser feito ainda mais quando se trata de recordações de sua infância (maior parte do livro) e adolescência.
Pela qualidade da escrita pretendo ler algum de seus romances.
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João 16/07/2016

A Primeira Luz da Manhã conta os primeiros anos de vida de Thrity Umrigar.Sendo uma autobiografia é claro que mostra uma realidade impactante da vida na Índia,como todos os livros da autora.Pra quem como eu,é apaixonado pelos livros da Thrity,é imprescindível ler esse livro para conhecer um pouco sobre a vida dessa autora indiana,que escreve livros fantásticos de uma realidade impressionante.
Excelente leitura.
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Viviana 09/01/2015

Este foi um livro que comprei sem nenhuma indicação e sem conhecer a autora. Na verdade eu esperara um relato mais político ou histórico, mas fui surpreendida com a sensibilidade com que a autora aborda vários temas delicados da convivência com a família e a sociedade, e com a sinceridade ao relatar seu próprio crescimento pessoal. Em várias situações me identifiquei com a autora, talvez porque algumas questões sejam mesmo universais e façam parte do amadurecimento de todos nós, ou quem sabe tenha sido somente coincidência. Ótima leitura. Enfim, creio que este seja um daqueles livros que será diferente para cada pessoa, uma leitura que consegue ser leve a ainda assim provocar reflexões sobre temas bastante complexos.
Livro escolhido para participar do Desafio Literário Skoob 2015.
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sonia 03/12/2013

biografia da autora
Para quem gosta de conhecer a vida de seu autor predileto, é interessante ver a biografia pelos olhos do próprio autor.
Para quem quer conhecer um pouco sobre a India e seus contrastes, trata-se da história de uma garota parse, que estuda em um colégio católico, em Bombaim, uma cidade em que a maioria da população é hindu (palavras da autora); a história de uma garota de classe média que não vive a realidade da maioria do povo, extremamente pobre (também palavras da autora)
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Katia 15/03/2013

Demais! Revela aspectos bastante interessantes das relações familiares na Índia, do cotidiano, e como sempre com a maestria da Thrity. Recomendo!
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Paula 17/04/2010

As memórias de Thrity Umrigar
Este é, sem sombra de dúvida, um livro escrito com o coração, e nos emociona por conter tantos sentimentos comuns a todos nós. São as histórias da autora desde a sua infância, narradas com a sensibilidade de quem consegue observar o mundo ao redor com muita ternura. Que a Thrity Umrigar é uma ótima contadora de histórias, nós já sabemos. Mas poucos conseguem contar sua própria história como ela fez nesse livro. É um daqueles livros que aproximam os leitores do escritor e depois dessa "conversa" com a Umrigar, ficamos com um gostinho de quero mais. Não sei se também por conta do momento que estou vivendo, mas "A Primeira Luz da Manhã" me emocionou bastante. Recomendo.
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Lucy 04/04/2010

Biografia da autoria
Neste livro, a autora narra sua infância vivida em Bombaim, na India. Enquanto narra seus medos, amores, vida familiar, vida escolar, e amigos, a autora nos mostra como é a vida cotidiana de uma criança classe média, Parse, numa escola católica, na India de 1970.

O livro emociona, a autora parece sempre muito autêntica nos fatos e emoções, tornando os personagens da história pessoas reais e o livro numa leitura agradável.

Porém o livro não traz surpresas, reviravoltas nem profundidade no decorrer de seu texto, e portanto não pode ser considerado uma leitura que nos transporta a outro mundo, ou que mos toca e modifica em nossos sentimentos. É apenas uma boa leitura de cabeceira.
Boa leitura a todos.
ritita 24/02/2015minha estante
Só no final do livro fui entender que era a biografia da autora. Uma menina indiana parse (classe média), criada com todo amor pela família, mas que sabe mais dos EUA do que da própria ìndia e ao chegar na adolescência, esta dicotomia entre o que sabe e o que conhece é mais uma dificuldade na difícil transição da idade. Vai percebendo que a Índia que pensava existir é bem diferente da realidade que encontra agora. Me emocionei em alguns momentos de sua descoberta, ao ver como dois países tão distantes - Índia e Brasil, são tão igualmente complicados. Me surpreendi com a quantidade de livros, pintores e cantores citados pela menina indiana. Recomendo.




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