Resenhas - Cinco dias em Paris

Val 19/11/2023

5 dias em Paris
É um romance água com açúcar. É gostoso de ler, mas às vezes fica cansativo. E como sou persistente fui até o final que compensou as partes difíceis.

Leda Marun 16/11/2023

Retrata de uma forma rica o preço que a fama traz consigo, traz um coração gentil, carente e corajoso, e uma história repleta de conscientização do próprio valor e das escolhas importantíssimas que devemos fazer em nossas vidas!

Danielle nunca me decepcionou!!!!

Maria.Barreto 29/07/2023

Cinco dias em Paris
Um romance cheio de traições e superações. Esse livro é incrível,queria a continuação para saber o q aconteceu a Peter e Oliva.

Ashryver0 21/02/2023

Cinco dias em Paris
Peter Haskell. diretor-presidente de um grande laboratório farmacêutico. e Olivia Thatcher. mulher marcada pela morte do filho. vítima de câncer aos dois anos de idade. encontram-se casualmente numa noite de junho no Place Vendôme. Enquanto compartilham seus dramas pessoais num café de Montmartre. descobrem a paixão. selada na noite seguinte num quarto de hotel.

Ao final de cinco dias. Peter e Olivia percebem que suas vidas. antes tão diferentes. estão ligadas de forma definitiva. mas não podem prever o que acontecerá quando voltarem para casa.

Zenobi 31/01/2023

Esperava mais de algumas noites em Paris
Quando escolhi este livro na biblioteca hoje mais cedo permiti a mim mesma ir só pela intuição, então não li a sinopse, fui pela capa e pelo título.
Esperava um belo romance, o livro "engana" no começo falando sobre ele e a Katie e o amor que ele tinha por ela e que a tentava "proteger" por isso a afastava.
Em dois dias ele já amava uma mulher que viu umas três vezes pessoalmente sem trocar uma mísera palavra.
Página 78 ele estava com o critério de não trair a Katie por ama-la demais e na 123/124 já estava beijando a Olívia e mais pra frente avançando os limites que o mesmo havia imposto para que nenhum se sentisse culpado após.

Basicamente o livro descartou qualquer relação com a Katie até o fim do livro quando ele volta para cidade em que ele mora.
A Katie é uma insuportável, e o pai dela o mesmo tanto.
Ele podia só ter ligado e terminado mas preferiu ficar na pequena rinha com o Frank, achei meio irritante está parte pois me deu uma raiva imensa da Katie e do Peter principalmente do Peter por permanecer naquela situação sendo que era literalmente só pedir o divórcio e vazar.

Enfim duas estrelas e meia, o máximo seria três pois não acho que este livro vale mais estrelas.

H 09/10/2022

Leitura arrastada demais! Já não gosto de romances desenvolvidos em pouco tempo e esse livro só me reafirmou isso.
Gostei um pouco da parte sobre o lado podre da política e só. Achei as afirmações do Peter repetitivas demais durante todo o livro (quando se tratando da relação da mulher e do pai)

wh0is_dalmaso 25/01/2022

Cinco dias em Paris
O livro além de abordar um romance, ele também aborda alguns assuntos sérios, como a manipulação, traição, relacionamento tóxico, entre outros, eu fiquei um pouco confusa pelo fato de eles se apaixonarem muito rápido mas eles são fofos e no final conseguem a liberdade para ficar um com o outro.

Maria Erenita 29/10/2020

Uma estória de amor ao próximo
Um homem de negócios muito bem sucedido, mas que não esqueceu suas raízes e principalmente, não deixou de lado seus princípios. De repente, começa a perceber que sua vida não tão perfeita quanto ele pensava, ou queria que fosse. Em meios, às suas reflexões, algumas surpresas agradáveis e outras desagradáveis, fazem que que sua vida tomem um novo rumo.

Iza 14/02/2020

Cinco dias em Paris
Já li vários títulos desta autora , este sem dúvida é o mais fraco de todos.

Rose 14/08/2018

Peter Haskell nasceu em uma família pobre de fazendeiros, mas nunca sentiu-se em casa. Sempre soube que seu futuro era mais do que a vida lhe mostrava. Focado nos estudos para escapar do destino que lhe foi imposto, acabou conhecendo Katie, por quem se apaixonou.
Tudo ia bem entre eles, até que Peter descobriu que ela era a única filha de um milionário das indústrias farmacêuticas. Foi o que bastou para ele colocar um fim ao relacionamento, pois Peter não desejava ser reconhecido como um caça dotes. Ele queria vencer sim, mas através de seus próprios méritos.
Katie não concordou com isso, mas nada conseguia fazer Peter voltar atrás. E assim a vida de ambos seguiu, até que Peter, formado em Marketing, recebeu uma bela proposta para trabalhar na Wilson-Donovan, justamente a empresa do pai de Kate.
A princípio ele pensou em não aceitar, mas sua própria família o apoiou e ele começou a trabalhar na empresa. Com o tempo, ele e Katie reataram a amizade e posteriormente o namoro. Era tudo o que Katie queria, e para o casamento não demorou.
Hoje, aos 43 anos, ele é vice-presidente da empresa, e está em vias de lançar um produto revolucionário no mercado. Sua vida está totalmente estabilizada, e ele acha que não tem do que reclamar. Casado com Katie e com 3 filhos, sabe que muitos adorariam estar em seu lugar.
Mas este mar de rosa está prestes a mostrar que não é tão rosa assim. Em Paris, onde foi conferir os últimos testes do medicamento que é seu maior sonho profissional, ele acaba conhecendo Olivia Tratcher, a mulher do futuro candidato à presidência dos EUA.
Olívia é uma moça simples, que nasceu e foi criada em meio a política. Ela passou por uma grande tragédia quando perdeu o filho para o câncer, e de lá para cá, o sentido da própria vida.
O encontro casual destes dois em Paris acabou acarretando um sentimento que nenhum dos dois esperava, e mais, abriu a verdade sobre a vida deles, que eles mesmo evitavam pensar.
Ambos tinham a chance de viverem o amor que sonhavam, mas eles estavam presos em sentimentos de culpa e gratidão, e o momento para estarem juntos, não era o certo. Mas será que a vida pode esperar pelo momento que achamos ser o certo? Existe mesmo o momento certo para viver o verdadeiro amor? E que preço pagamos por isso?
Sempre gostei muitos dos enredos da Steel, mas confesso que desta vez os personagens não me conquistaram muito. Talvez isso seja por ter achado o mote do livro parecido com outro livro da autora: O Beijo, lido e resenhado aqui. Ou talvez seja o fato que não senti empatia pelos personagens. Eu particularmente, aposto mais neste fator.
Apesar do grosso do enredo ter acontecido em 5 dias, a narrativa não é corrida, e o leitor consegue ver as cenas acontecendo sem atropelos. Para quem está acostumado com a escrita da autora, pode ficar um pouco chateado com a inércia dos personagens, mas não podemos negar, que ela sabe contar uma história de amor proibido.

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br

Juliana 20/02/2018

Romance das Lamentações
Já tinha lido "Bangalô 2 - Hotel Bervely Hills" da mesma autora e a decepção foi grande. Porém, resolvi dar uma nova chance a Danielle através de "Cinco dias em Paris" e confesso que adicionei mais uma amargura na coleção.
O livro possui uma boa narrativa, o texto é bem construído e tem potencial de "prender" o leitor, além disto, a autora realiza uma descrição bem realista (e impactante) do sombrio mundo dos negócios e da política.
Na minha concepção a fraqueza (ponto fatal) da obra foi a construção das personagens. Olívia e Peter (protagonistas) foram idealizados de maneira extremamente superficial, possuem traços extremante romantizados - que beiram até a imbecilidade - e que se lamentam o tempo inteiro, deixando o leitor com a sensação de não conseguir avançar no enredo pelas infinitas lamúrias.
Senti também o romance como uma "receita pronta". Danielle repete aspectos idênticos de "Bangalô 2 - Hotel Bervely Hills" em "Cinco dias em Paris": algum protagonista casado, que de repente descobri que não é feliz em seu relacionamento, lamentações o tempo inteiro e um personagem irritante ou infantil (mal construído por sinal) que enfrenta o mocinho.
Apesar dos percalços, o livro oferece uma linda visão de Paris, através da descrição de lugares lindos (dá até vontade de entrar no livro para visitá-los), como o Hotel Ritz e La Faviere.
Não gostei, mas acho que a leitura é válida para quem se identifica neste tipo de narrativa

Ana Lima 24/11/2017

Cinco Dias para Novas Descobertas
O amor, a integridade e a espera fazem desta obra uma excelente leitura. Acreditar em seus ideais, perder tudo por ele e um preço aceitável... e encontrar o verdadeiro amor no meio desse turbilhão de acontecimentos é uma dádiva que poucos alcançam!!!!
Peter sempre achou que tinha a vida perfeita , que nem se deu conta que fora comprado sutilmente, apesar de ter vencido por seus próprios méritos.
Bastou apenas cinco dias para que ele pudesse encontrar o verdadeiro amor e se desse conta que vivia em uma vida projeta. Depois dai tudo tem um destino certo...

Miah.Kan-Po 03/09/2017

Maravilhoso!
Este é o primeiro livro da autora que leio, e estou encantada. A escrita muito descritiva chega a ser maçante em alguns pontos, mas a curiosidade sobre o enredo faz com que superemos tal contratempo. A autora é bem realista ao abordar um assunto como o câncer, sem falsas esperanças e traz um romance tão doce, nascido de uma forma tão singela que conquistou meu coração S2 Tudo bem que eu gostaria que fosse mais explorado, mais vivido, porém, era exatamente isso que a autora quis passar... Os conflitos de duas pessoas em seus respectivos casamentos e um encontro que como diz a epígrafe transformara a vida de ambos. Às vezes a vida nos coloca em situações difíceis para que aprendamos a desfrutar com sabedoria da felicidade quando a alcançamos. A autora nos deu margens a usar a imaginação no final e essa técnica de narrativa muito me encanta, por isso dou cinco estrelas :)

Tauan 22/09/2015

Água com açúcar
De fato nada parece estar em falta na vida do bem-sucedido Peter Haskell.
Ele é o presidente de uma companhia farmacêutica, tem poder, posição, uma carreira e uma família pela qual se sacrificou bastante e que é tudo para ele. Mas as aparências...
Quanto a Olivia Thatcher, é esposa de um senador famoso, e sempre viveu em função do marido dedicando-se de alma e coração às suas ambições e à sua carreira. Mas ela carrega uma marca pela morte do filho, vítima de câncer aos dois anos de idade
Peter e Olivia conhecem-se casualmente numa noite de junho na Place Vendôme em Paris e, apesar das suas vidas totalmente diferentes, descobrem que são almas gêmeas; após compartilharem seus dramas pessoais num café de Montmartre, descobrem a paixão, e a selam na noite seguinte num quarto de hotel. Tudo o que se podem permitir são cinco dias na capital francesa, após os quais pensam retornar às suas respectivas vidas.
Ao final de cinco dias, Peter e Olivia percebem que suas vidas, antes tão diferentes, estão ligadas de forma definitiva, mas não podem prever o que acontecerá quando voltarem para casa e percebem que em seus casamentos nada é como dantes.
Já disse aqui que Steel é uma das maiores mentes da literatura mundial, mas neste romance ela se supera. Talvez ele tenha me marcado tanto por ter sido meu primeiro contato com a autora, talvez seja sua obra prima...

site: http://pausaparaaleitura.blogspot.com.br/

Talita 23/04/2014

Alguns romances que li da Danielle possuem traços em comum. Como em "O beijo" e "Cinco dias em Paris" que relatam romances de pessoas casadas, infelizes com seus casamentos. Mas cada um tem seu "porquê" e suas determinações.

Em "5 dias em Paris", a única coisa que prende Peter à sua mulher é o medo. E o que prende Olivia é o sentimento de dever com seu marido.

Amo romances com um drama envolvente sem seus exageros, de modo que não fique carregado e pesado. Esse livro é um desses. A medida certa ajuda pra que o livro seja lido rapidamente, e como leitora um pouco compulsiva (com vários livros pra ler na estante) me ajuda muito.

site: http://umlivroeu.blogspot.com.br/2014/02/resenha-cinco-dias-em-paris-danielle.html