Resenhas - Amante Eterno

Bela 08/02/2022

Eu amei!! Mary e Rhage formaram um ótimo casal e amei como o relacionamento deles foi acontecendo, além de ter me emocionado com o último sacrifício de Rhage!! Depois desse livro fiquei doida para ler o livro ?A Besta? da saga e conhecer mais sobre esse outro lado do Rhage, mas vou me controlar para seguir a ordem certinha!! Agora tô achando impossível não ler a saga inteira em sequência, já tô apegada

Nic @cortedelivros 20/04/2020

Bem melhor que o primeiro
A escrita da autora continua super envolvente nesse segundo volume, ela deixou de lado coisas bem clichês como por exemplo o instalove e isso elevou a qualidade do livro. Rhage e Mary tiveram um desenvolvimento de romance bem convincente. Não fizeram "sexo a primeira vista" graças a deus hahaha, dessa vez ela criou várias cenas para que o casal pudesse se conhecer e se apaixonar. O que fez eu me apegar bem mais a eles do que o Wrath e a Beth.

Então, no requisito romance o livro foi mto bom, uma única ressalva é a questão da doença terminal da Mary, que em momento algum me fez temer pela vida dela visto que nesse tipo de livro é mto óbvio q o casal sempre ficará junto. Logo, por causa disso, os acontecimentos do último capítulo foram bem bregas, quando se tem a resolução do conflito.

Gostei muito do desenvolvimento de mundo, a cada capítulo fui assimilando mais sobre essa cultura vampiresca e os redutores convencem no quesito ameaça/antagonismo. E o tal do Sr. O ? Mds que psicopata.

Só tenho elogios a dar pelo modo como a autora introduz novos personagens, como a Bela e o John. Eles ajudam a expandir o universo e deixam o livro mais dinâmico e fácil de ler. Fiquei muito desesperada pra ler o livro do Zsadist com o fim da leitura, ele é o personagem que mais sou curiosa pra saber a história.

Recomendo demais essa série pra quem curte um romance sobrenatural.

Ps: as partes que mostraram a relação da Besta com a Mary foram mto SEXY hahahaha

Cassia 01/01/2022

Uma Besta Como Amante
Nossa eu de fato tinha esquecido como a Irmandade da Adaga Negra é boa, a história, a escrita, nossa é muito incrível todo esse mundo e a história do Rhage e da Mary me conquistou de uma forma tão linda eu conseguir sentir nele(Rhage) uma mudança tão significativa que me deixou perplexa ao final do livro e amei a mulher que a Mary é! Nossa ela sofreu o pão que o diabo amassou e quase no fim de sua vida ela consegue alguém que ama, que a compreende e quer que seu mundo seja o dela e visse versa... eu acredito que todos os livros vão muito mais além do que meras histórias de vampiro, tudo é muito bem feito, é incrível demais.

Deizi 25/01/2023

Sem palavras para está história viu . Isso sim pode ser chamado de amor . Amor verdadeiro ao ponto de desistir da própria vida pra salvar a vida da pessoa amada. Vamos ao próximo

Janise Martins 27/01/2022

Amante Eterno
Li Irmandade da Adaga Negra em maio de 2017, meus planos era ler todos os livros, mas a autora não parou de lançar os livros e eu me atrapalhei, só li do 1 ao 8.

Agora é a vez da história do mais bonito dos “irmãos” da Irmandade da Adaga Negra, Rhage. O cara é tão gato que seu apelido é Hollywood.

Rhage tem uma maldição, ele se transforma em uma besta, uma fera, eita! Isso é spoiler? Foi mal heim!! Ele conhece e se apaixona por Mary Luce, mas ela, coitadinha, está com câncer. Tanto é que ela faz um mimimi lascado por conta disso. Mas ela é fundamental na vida dele.

Em paralelo os inimigos vão agindo, se organizando e continuam atacando. E no final desse livro, o que acontece é o que será a história do próximo volume. O final não foi lá aquelas coisas, mas a ponta que ficou solta nesse nos faz querer ler o próximo.

E foi assim.
Bjoo.


site: https://janiselendo.blogspot.com/2022/01/irmandade-da-adaga-negra-1-ao-8.html

Juliane 19/03/2021

Magnífico
O primeiro foi bom, mas meu senhor, esse foi perfeito, incrível, chorei horroressss. Amei tanto, todos os detalhes.
Sério, incrível
O que foi esse final, me destroçou completamente

Angelica155 10/07/2021

Amante Eterno
Leitura fluida e quente, adorei ler e estou ansiosa pelo próximo livro da série....tem Hot oque adorooooo ?? super indico pessoal.

Queria Estar Lendo 14/07/2014

Resenha: Amante Eterno
Finalmente chegou a vez de Rhage ganhar um pouco de atenção - e quem leu os livros sabe como ele gosta disso. Quem não leu, por favor, está perdendo muita coisa em termos de vampiros legais. Eu, particularmente, estava tentando evitar o sobrenatural depois de algumas decepções, mas os Irmãos são tão apaixonantes que eu tive que me render novamente a esse mundo fantasioso e incrível.

Como já disse na resenha de Amante Sombrio, a Ward criou um mundo fantástico Adoro esses vampiros com cara de mau, enormes, vestidos em couro e tomando conta da raça, impedindo que ela seja levada a extinção, e ao mesmo tempo são apaixonantes e apaixonados, com uma personalidade tão particular.
"Tudo bem. Se eu não posso ter você, então você pega algo. Tenha tudo de mim, uma parte, um pequeno pedaço, que seja, o que quiser. Só, por favor, pegue algo."
(Rhage para Mary)
Estamos aqui, hoje, para falar daquele que é o meu Irmão preferido, com o livro que está no meu top 5 (dentro da série, porque são demais para escolher apenas um para figurar no meu top 5 favoritos de todos os tempos). Em Amante Eterno somos introduzidos no mundo de Rhage, aquele Irmão loiro e bonitão, que responde pelo nome Hollywood também.
"Eu sou Hal. Hal E. Wood." (Rhage, porque tem que ter senso se humor até para se apresentar a humanos)
Considerado um lenda do sexo dentro da Raça, ele é o tipo de pessoa que deixa transparecer uma vida perfeita, mas que, na realidade, convive com o medo constante de machucar seus Irmãos e com o vazio de uma vida amaldiçoada. Rhage esconde constantemente o que realmente sente sob uma máscara de piadas e descontração.
"Eu não posso. Eu não posso me concentrar. Em nada. Eu realmente não..." os olhos de Rhage se viraram para Zsadist. "Como você vive com isso? Toda a raiva? Toda a dor? Como?.." (Rhage e Z.)
Em contrapartida temos Mary Luce, uma assistente jurídica, voluntária em uma linha de ajuda e que mora afastada da cidade, dividindo sua vida em lutas: a primeira contra a doença que levou sua mãe, e a segunda contra a leucemia. Mary não é em nada o tipo de mulher que Rhage está acostumado, mas de alguma maneira, ela consegue acalmá-lo.
"Para ela, a graça salvadora significa que você tem que viver a sua vida como uma pessoa normal: Você é forte e saudável, e a perspectiva da morte era apenas uma distante e mal reconhecida hipótese. Uma dívida a ser paga em um futuro que você não poderia imaginar."
(Mary)
Como todas as histórias de amor que envolvem esses guerreiros, o romance dos dois começa errado, caminha por uma estrada difícil e tem um desfecho de apertar o coração. Eu suspirava cada vez que o Rhage se desfazia em milhões de pedaços pela Mary, assim como quando ela tentava ser forte o suficiente para ele e por si mesma.
Eu não vou me apaixonar por você. Ela disse. Eu não posso me deixar. Eu não vou.
Tudo bem. Eu vou amar você o suficiente por nós dois.
(Rhage e Mary)
Confesso que eu esperava um livro que fosse uma explosão de luxúria e sexo, com um cara do tipo canalha-mas-impossível-não-amar e me surpreendi demais com ele. Rhage me ganhou quando foi costurar a si mesmo no banheiro da casa do Darius no primeiro livro, mas eu realmente esperava que ele fosse exatamente o tipo de personagem que eu amaria loucamente e me odiaria por isso. Mas acontece que ele tem sentimentos, que toda a futilidade de sua vida ficou para trás, antes da maldição, e ele é hilário!

Desde o ataque que ele e Wrath sofrem em Amante Sombrio - onde vemos a besta pela primeira vez - que o Rhage significa, pra mim, lealdade. Ele é, no fim das contas, como um labrador: grande, brincalhão e leal, daria a vida por aqueles que ama.

Deuses, com esse livro o Rhage me ganhou de um jeito que pouquíssimos personagens conseguiram. Quando eu digo que a Ward teve uma baita de uma sorte em conseguir criar personagens assim incríveis, eu não tô brincando. Sou alucinada por eles. E ai, quando eu conheço a Mary, eu me apaixono por ela também. Ela me fez rir com o primeiro encontro entre ela e Hal E. Wood, assim como o Rhage. Acho que ela é uma das personagens mais fortes da serie, eu admiro o quão brava ela foi na hora de enfrentar tudo que a vida lhe reservou e ela acertou certos pontos em mim, que ninguém antes tinha. Acho que ela foi um exemplo perfeito de que, não importa o quão forte você é, a nossa humanidade está sempre ali, a mortalidade com a qual precisamos conviver. E eu adorei como ela não tinha medo da doença, mas sim de deixar que o Rhage sofresse o que ela sofreu com a mãe dela.

O romance deles se desenvolveu tão fácil, tão "certo" que eu me pegava sorrindo por nada para as páginas.
"A porta da frente se abriu, e Mary disparou para fora da casa, pulando da varanda, nem mesmo se preocupando com os degraus até o chão. Correu sobre a grama coberta de geada com seus pés descalços e se jogou nele, agarrando o pescoço com ambos os braços. Ela o segurou com tanta força que sua espinha estralou.Ela estava chorando. Berrando. Chorando tanto que todo o seu corpo tremia. Ele não fez nenhuma pergunta, apenas enrolou-se em volta dela. (Rhage e Mary)
Foi um romance forte e, ao mesmo tempo em que tomou seu tempo se desenvolvendo, foi intenso do início ao fim. Não teve moleza ou águas calmas, coincidiu muito bem com o ritmo dos livros. Muita gente pode não se sentir assim ao ler Amante Eterno e, eu realmente não sei explicar porque eu senti que ele foi um montanha russa de sentimentos fortes pra mim - o momento difícil que eu estava vivendo com a minha família, ou se realmente ele me tocou de uma maneira que eu não tinha visto antes - mas Amante Eterno é um dos livros mais fortes e intoxicantes que já li. A escrita da Ward continua a me decepcionar aqui, mas a história, por si só, fala mais do que as palavras. É uma paixão que simplesmente não tem explicação.

O único aviso que eu dou ao ler esse livro, é para que você já tenha ao seu alcance Amante Desperto, o terceiro volume da série, já que aqui somos apresentados a Bella, uma jovem fêmea da Glymera que se vê fascinada por Zsadist, o Irmão problemático, perturbado e cheio de cicatrizes. Acredite em mim, você vai precisar.
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Gostou da resenha, quer mais? Então acesse o blog 'Só mais um' e venha viver este vício conosco! :)

Esta resenha foi feita por Bianca da Silva, membro do blog 'Só mais um', e a reprodução integral ou parcial da mesma é proibida. Plágio é crime.

site: http://blogsomaisum.blogspot.com.br/2013/10/resenha-amante-eterno.html

Thassiane93 02/04/2024

"Foi aí que compreendeu que não havia uma cota de sofrimento para as pessoas, nenhum valor quantificado que, uma vez alcançado, livrasse você milagrosamente de experimentar mais dor."

Letícia Alves 28/07/2021

Resolvi reler toda a saga da Irmandade da Adaga Negra e definitivamente esse não é o que eu lembrava. Estou um pouco chocada com quando minha memória mudou toda a história.

E incrívelmente incomodada com o quanto me identifiquei com a Mary

Dani Ferreira SS 17/12/2023

Rhage, sua besta e Mary= o trisal perfeito ???
Aaahhhh eu adoro o Rhage, ele tem o seu lado brincalhão e piadista mas no fundo é um bebê carente. Mary é uma mulher forte, determinada, um pouco chata, mas gostei bastante dela. Me lembrava de algumas coisas do livro, mas tá parecendo a primeira vez q li, cheio de surpresas e emoções.
Agora vamos pro q eu tô mais ansiosa e o mais amado por todas: Z e Bella ?

Carol 27/02/2023

Delicado e envolvente
No segundo livro da série, vamos conhecer a história de Rhage e Mary, ela uma humana com câncer terminal que acaba se envolvendo no mundo dos vampiros.

Nesse livro, senti que a autora pode explorar mais a profundidade dos personagens, visto que já conhecíamos um pouco de Rhage e do universo de forma geral já no primeiro livro. Então, aqui vemos o desenrolar da guerra contra a Sociedade Redutora e o desenvolvimento da Irmandade após Wrath assumir de fato o trono.

Por ser um livro de romance, não se cria uma expectativa muito grande em cima de alguma tragédia, mas a forma como foi escrito segue muito envolvente e sensível. Em alguns trechos mais delicados, foi possível perceber quais emoções os personagens estavam sentindo.

Jéssica 11/11/2010

Rhage é o mais belo dos irmãos e considerado o pega-todas da Irmandade... Mas Rhage não é só isso.
Assim como Wrath não era só músculos e violência...
E desconfio que cada um dos irmãos não é apenas o que aparenta ser...
Como o nome de cada livro da Irmandade da Adaga Negra já leva em seu título, os irmãos são - antes mesmos de serem vampiros e guerreiros - em principal: Amantes.

E, bom Deus, que Amantes!!!

Até agora, continuo me apaixonando por todos os personagens que surgem...

E gostei de a autora ter colocado uma besta por trás de um rosto perfeito, mostrando que há muita coisa se escondendo por trás das aparências...

Ainda assim...

Foi brochante descobrir por que ele havia sido amaldiçoado com a besta, apesar de ter entendido o apelo da autora.
Talvez eu é que tenha perdido o entendentimento que toda vida por mais insignificante tem o mesmo valor.
Não sei, só achei que a punição não se encaixava com o crime.


A surpresa mesmo ficou para o irmão Zsadist. Quando Z nos mostra seu outro lado... E dói.