The Blade Itself

The Blade Itself Joe Abercrombie




Resenhas - The Blade Itself


8 encontrados | exibindo 1 a 8


DryBooks 03/05/2021

Plot pra QUE?
Esse livro e conhecido por ser basicamente desprovido de um enredo cativante. O objetivo dos personagens e bastante individual e nao fica claro se ou quando eles vão convergir na historia.
E isso não é problema nenhum.
Eu assistiria Glokta dar role por ai enchendo o saco das pessoas pra sempre sem reclamar. Jezal é hilariamente arrogante e é um prazer assisti-lo tentar evoluir como pessoa. O unico POV q eu nao curti mto foi o da Faro. Mas isso tem mto mais haver com a minha preferencia pessoal do q com a escrita de Abercrombie.
Recomendo mto pra quem gosta da vibe dark de GoT, mas quer um pouco mais de humor e magia na sua leitura!
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Aweeto 16/12/2021

#1
So I chose 2021 as the year I'd get back into reading, and since I've always enjoyed Fantasy the most, I thought The First Law Trilogy would be a good start, as it is universally praised by Fantasy nerds.

I had a really rough time with it.

The plot is non-existent, so your enjoyment of the book hinges upon your enjoyment of the multiple characters and their different point of views, and since I detested most of them, there really wasn't much in it for me.

Logen was a fun enough character, but his (numerous) action scenes were a slog to get through, shattering the pace and sending the whole book into a halt every single time. Honestly they just read like a D&D campaign when your newbie friend is having way too much fun playing a barbarian.

Glokta was indeed a delight, but everybody else ranged from passable (West) to unbearable (Ferro). I was quite charmed by some of the peripheral characters, like Bayaz, but not enough to finish the series.

All in all I'm thankful for this book, even though it put me right back in a 5 month long reading slump. It taught me that it might be time to branch out from Fantasy a bit, and that sometimes if a book feels like a chore then maybe the book just isn't for you; put it down and read something else, especially if said book is over 500 pages long.
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Lily 17/09/2022

A fantasia no seu melhor
Este é o primeiro livro que leio de Abercrombie e deixe eu dizer que em todos os aspectos ele me surpreendeu e em todas as partes me manteu presa em um universo cativante brutal e acima de tudo vivo; muitos livros se preocupam tanto em ter um universo gigantesco e não esquecem de fazer ele ter vida te transportar para ele e fazer você sentir a cada segundo que esta ali e que te faz sentir que os personagens existem que tem seus pensamentos e sentimentos proprios; tudo isso ele faz bem e amei cada segundo deste livro com uma escrita rica e um humor incrível amei muito este e indo mais cedo possível para o próximo
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guimpinheiro 04/02/2024

Sangue, vísceras e? risadas?
Joe Abercrombie, um dos expoentes da Grim Fantasy, publicou a trilogia The First Law entre 2006 e 2008, tornando-se sua série mais famosa, e não é por menos.

Aqui lemos um estilo de escrita rápida, direta ao ponto, inteligente e muito diferente. O narrador, em terceira pessoa, acompanha diversos pontos de vista de diferentes personagens no livro, praticamente mudando sua forma ao mudar de perspectiva. Isso traz uma profundidade muito interessante para eles.

Aliás, os protagonistas são um show à parte. Cada um deles, em sua amargura, raiva, medo, insegurança e prepotência nos deixa mais e mais curiosos para entender o que eles farão na sequência.

Sendo o primeiro livro da série, ele os introduz, começa a revelar um plot maior do que os próprios personagens podem imaginar, apresenta um sistema de magia interessante, ainda que bem misterioso, e abre muita margem o que virá na sequência.

Estou muito curioso para ler os próximos livros da trilogia e continuar a série que, pelo que pesquisei, consegue ser ainda melhor ou tão boa quanto a original.
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Shaftiel 21/02/2011

O romance de Joe Abercrombie é difícil de resenhar. Com certez,a me deixou na dúvida sobre qual nota dar no fim das contas. Três em cinco, quatro em cinco?

The Blade Itself é um livro muito bom de se ler. Nessa história, quatro personagens diferentes, mas com as vidas entrelaçadas, ainda que não saibam disso, vão sendo descritos aos poucos. Seu histórico, seus anseios, seus medos são revelados pouco a pouco pelo autor a medida que se depararam com outras pessoas que influenciarão sua vida. Jezal,um nobre egocêntrico e imaturo, vai percebendo aos poucos o que é ter um objetivo na vida e sofre com isso. Logeen tem um passado tão obscuro quanto furioso e agora, manso, tenta se deixar levar pela onda. West precisa conviver com uma posição que conseguiu por merecimento, mas que todos acham que devia ser adquirida por nascimento. Glokta já foi herói, agora despeja sua ira em seu povo. Ferro é uma mulher que só conhece a fúria e pouco consegue sentir além disso.

Os destinos deles são entrelaçados por Bayaz, primeiro entre os magos. Os capítulos, centrados nos pontos de vistas dessas pessoas, são rápidos e nem um pouco casativos. Se ocorre algum problema é encontrar um tema central no livro. A trama não parece tão amarrada. Deixa o leitor solto, quase a acompanhar os personagens como se não houvesse um propósito para o livro. Como The Blade Itself não foi escrito para ser assim, fica sempre em suspenso para que realmente serve a história. Esse é o ponto ruim, talvez por ser o livro introdutório de uma trilogia. Pelo restante, The Blade Itself é um livro muito bom e o que me faz dar uma nota 4/5 é a descrição do último capítulo com o ponto de vista de Logeen.
Maurinho 13/09/2013minha estante
Eu gostei muito do livro, que se parece muito com os do George Martin. O que ocorre é que as crônicas de gelo e fogo são muito mais complexos e elaborados, nas intrigas políticas e descrições das famílias, enquanto que o abercrombie é mais direto.




Juliana S Mills 30/12/2012

Tome fôlego e mergulhe na ficção sangrenta de Abercrombie!
Os fãs de George RR Martin não podem deixar de conhecer a trilogia do inglês Joe Abercrombie, que começa com este livro fantástico. Cheio de deliciosos anti-heróis, como o torturador Glokta, o bárbaro Logen Ninefingers e Ferro, uma ex-escrava com sede de vingança, o livro tem um ritmo alucinante que vai carregar o leitor correnteza abaixo no sangrento rio da ficção de Abercrombie.
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Andre.Pithon 20/09/2022

Bingo de Fantasia/Sci-fi do /r Fantasy
2.2: Anti-Herói

Eu recentemente me desapontei com o segundo Baru Cormorant por sua demora, e sua necessidade de mover peças onde nada realmente acontece. Bem, esse livre move peças, nada realmente acontece, e é o primeiro de sua série. Pecados, muitos pecados. Porque então eu gostei tanto da leitura?

Abercrombie é um dos maiores pilares da fantasia contemporânea, e um dos poucos dos quais faltava eu ler algo. Sua série é famosa pelo tom, pela brutalidade, o rei do Grimdark. Estranhamente, peguei-me achando o livro leve, bem humorado, com personagens fáceis de se conectar, por mais deformados e amargurados que sejam, Glotka saindo como o grande favorito, torturador da inquisição local que mal consegue sair da cama ao amanhecer de tantas sequelas físicas. Mas não só ele, gosto do nobre esnobe trombando com a história e reclamando de tudo, gosto da selvagem sulista só rosnando pras pessoas e rolando na sujeira, gosto do arquimago entediado cansado de toda aquela merda. Alguns deles (a maioria) são pessoas questionáveis, o que deixa tudo ainda mais divertido.

A obra flui rápido, de personagem para personagem, alguns parecendo até supérfluos para esse livro (Principalmente o clubinho do norte que nunca realmente interage com o resto do elenco). A história parece não caminhar para lugar algum, girando os personagens pelas suas vidas, mas são vidas interessantes de se ler, e pouco a pouco o mundo se revela, e tanto os aspectos políticos quanto arcanos são mostrados de forma fácil, didática, bem construída. Quase 500 páginas que voaram, uma leitura fácil e tranquila, divertida em pontos, com surpreendente peso emocional em outros. Bem pouco, mas mais do que eu esperava. Um capítulo em específico (Nobody's Dog) é mais emocionalmente forte, entrando no passado de dois coadjuvantes relacionando com momentos no presente, e é um exemplo magnífico de como fazer tal coisa, sempre minha estratégia favorita ao invés de apelar para flashbacks como um anime ruim.

The Blade Itself me parece um prólogo. Um excelente, que me dá um elenco curioso, drama político, um reino ameaçado de guerra tanto pelo sul quanto pelo norte, sussurros de um mal maior espreitando pelas sombras, personagens curiosos que anseio para ver sofrerem, crescerem, apaixonarem-se (O único romance é bobo, fofo, agradável, e se não der muito errado nos próximos livros ficarei frustrado), morrerem. Provavelmente não irei demorar para começar o segundo. Somando The First Law e The Expanse, minha sorte recente em inícios de séries vem sido excelente.

Não encontrei o Grimdark que eu esperava. A história possui momentos violentos claro, mas o tom é agradável, a narrativa é gostosa. Mais leve que ASOIAF, muito mais. E honestamente? Ótimo. Ser edgy por ser edgy não adiciona em nada. Tinha medo de Abercrombie pela fama dele, mas sai extremamente satisfeito da leitura.
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Kaio.Gama 18/01/2023

Impiedosamente divertido
Brutal, cínico, hilariante, depravado, obscuro, emocionante, divertido, esperançoso. Adjetivos tão diferentes uns dos outros, mas que podem descrever esse livro e a narrativa do Joe Abercrombie. Talvez esse livro mereça uma nota um pouco maior, mas vai depender de o quanto o setup irá valer a pena ao concluir a trilogia. Ia deixar pro próximo ano, mas vou acabar lendo tudo esse ano mesmo.
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