A Ciência Através Dos Tempos

A Ciência Através Dos Tempos Attico Chassot
Attico Chassot




Resenhas - A Ciência Através Dos Tempos


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Heleninha 21/07/2023

Historiador também é gente
Muitas, muitas informações.

minha experiência pode ter sido prejudicada pois li rapidão pra entregar um trabalho

o livro é sensa, bem fluido, linguagem super acessível

trabalha a ciência e as informações datadas muito levemente, para introduzir as pessoas ao plano científico

lido para a diciplina de iniciação à prática científica do curso de história da universidade federal da fronteira sul ?
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Tami 01/03/2021

A Ciência Através dos Tempos
O livro é muito interessante pra quem é curioso e gosta de ciências. O roteiro de viagem começa no marco zero da aurora do conhecimento, o fogo, e vai até quase o século XXI. Vale a pena a leitura!
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Raphaw 19/09/2020

Me surpreendeu
Não estava com nenhuma expectativa em especial quando comecei a lê-lo, mas com o decorrer dos capítulos comecei a me engajar e realmente gostar do que estava sendo proposto. Claro que o livro fez suas escolhas para abordar "A ciência através dos tempos", mas isso se deve ao tamanho e a reflexão dada pelo autor.
Gostei muito de poder ver a ciência antes de ser assim nomeada e melhor estabelecida, também como adorei entender melhor como a ciência e a humanidade não podem ser contadas de maneiras que as façam distantes entre si e achei a questão da mulher na ciência até que bem trabalhada(ao menos melhor do que em outros livros que cheguei a ler, alguns que nem as mencionavam...).
Gostei mais ainda do questionamento invocado ao final sobre as etnociências, "saberes populares" e a bioética. O que mais me agradou neste livro foi trazer inquietude para a imagem que costumava ter de uma ciência inabalável, para trazer agora em meus pensamentos uma ciência de possibilidades que assim se faz a entender o mundo. Recomendo muitíssimo a leitura!
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Rod Serling 04/04/2020

Para entender a ciencia e a sua relaçao com a historia
O livro é interessante por nos trazer um olhar sobre a ciência ao longo dos tempos. Muitos tem a errônea impressão que a ciência surgiu apenas recentemente. O que não é verdade. O livro discute aspectos históricos e filosóficos sobre a ciência.

O livro é uma porta de entrada interessante para leigos para o mundo da ciência e suas descobertas. O livro tem uma linguagem fácil e didática ao meu ver. Em resumo livro bastante recomendável.
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David Ariru 10/11/2016

Instigante
O livro tem como objetivo fazer um resumo do conhecimento humano adquirido ao longo de sua trajetória, logo, não se pode acusá-lo de ser superficial ou incompleto. Quanto à possibilidade real de alcançar esse objetivo, o autor é bem claro, trata-se de algo praticamente impossível de ser feito com exatidão.

Assim, deixando de lado as falhas inevitáveis, só posso dizer que este é sim um bom livro. Além de poder revisar um pouco do que já sabemos, é possível, também, aprender mais. Eu, por exemplo, entre outras coisas não sabia que a civilização Maia era tão antiga e que já estava extinta quando os europeus chegaram na América pela primeira vez, não sabia nada a respeito da história do prêmio Nobel e tive algumas surpresas na parte em que se fala de alquimia.

Enfim, o grande mérito deste livro é, através do resumo que apresenta da evolução do nosso conhecimento, instigar o leitor ao Saber, não necessariamente de um ramo específico da ciência, mas ao desejo do conhecimento em si.
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Alda 04/05/2016

Relato pessoal
Adorei o livro. A leitura flui quando se tem real interesse de entender algumas historias do senso comum bem como a evolução da ciência desde as civilizações antigas.
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Alexsander.Camargos 31/10/2014

Um apanhado da evolução do conhecimento através da história da humanidade.
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Gustavo 03/09/2012

Poderia ter sido melhor
O desenvolvimento econômico e social de um país está ligado aos conhecimentos que sua população detém. Seria impossível a produção de processadores de microcomputadores no Vale do Silício se no século passado a IBM não tivesse construído um computador rudimentar com proporções gigantescas. Com o passar dos tempos os conhecimentos vão se ampliando e na economia global que nos encontramos, o conhecimento científico é fonte de poder. Foi o conhecimento científico que viabilizou a exploração da energia contida no núcleo dos átomos, a energia que permite que prótons e nêutrons permaneçam ligados foi utilizada na maior guerra que a humanidade presenciou, mas também foi utilizada para gerar energia com fins pacíficos.
Acredito que essa necessidade de mostrar o mundo da ciência foi o que impulsionou Attico Chassot a escrever o livro. Na apresentação, ele ironiza “Admira, meu filho, a sabedoria divina que fez o rio passar bem perto da cidade.”, alguém que se ponha a questionar, verá que o rio não foi posto divinamente próximo a cidade, mas que gradualmente, as pessoas se estabeleceram próximas ao leito do rio, assim a cidade se formou. A apresentação dá ao leitor uma prévia e também um guia de como encarar o livro e desenvolver sua leitura – “imaginar é fazer imagens”.
Chassot me confunde. Inicialmente ele conta a história da humanidade partindo do evolucionismo, mas no decorrer do livro permite a efervescência cristã vir a tona. É bastante contraditório, levando em consideração os princípios básicos da fé e da ciência. A fé se baseia em dogmas, verdades que não podem ser questionadas, pois se forem, visivelmente não serão verdades. A ciência se baseia em perguntas, ainda que descubra um fato, esse fato levará a questioná-lo e buscar o porquê do mesmo. Como mostrado por Chassot, na Grécia Antiga, surge o conceito de átomo, a partir de pura filosofia, Demócrito de Abdera chega a conclusão de que deve existir uma partícula tão pequena que não poderá ser mais dividida. Exemplificando melhor essas questões, podemos trazer isso para a atualidade, em algo menor do que o átomo. Recentemente, noticiou-se a descoberta da partícula de Deus, a mídia usou e abusou dessa nomenclatura, como se a ciência estivesse se rendendo em uma batalha entre ‘hereges’ e cristãos. O bosón de Higgs, recebeu esse nome do editor do livro de Higgs, quem postulou a teoria. Higgs daria o nome ao seu livro em inglês de ‘The Goddamn Particle’, ou seja, ‘a partícula amaldiçoada’ ou ‘maldita’, dado a dificuldade de encontra-la. O editor do livro sugeriu a alteração no título para ‘The God Particle’, ou seja pura marketing. O conflito entre ciência e fé é constantemente alimentado por esse tipo de ideia.
Indo para o capitulo 4, gostei muito do destaque dado aos outros povos da humanidade, já que em geral ignoramos a existência do oriente e de uma cultura completamente diferente. No entanto, na página 60, Chassot exemplifica os conhecimentos maravilhosos das outras populações com o Pilar de ferro de Delhi, na Índia. Supostamente o pilar não teria sofrido nenhuma oxidação em quinze séculos.
“Pilhar de ferror de Delhi, na Índia, que, sem ferrugem há mais de quinze séculos, evidencia o grande conhecimento hindu da metalurgia.” (p. 60)
Em pesquisas, encontrei algumas informações que contradizem bastante tal ferro inoxidável, a maior parte das pessoas que viajou até a Índia diz que há ferrugem no pilar, marca inquestionável do processo de oxidação, e que o pilar é tratado quimicamente para impedir que o processo se acelere. Ceticismo é algo que cabe aos cientistas e publicar algo sem ter visto com os próprios olhos para um publico que precisa aprender sobre ciência não é uma boa opção.
Mais adiante, o autor explora a alquimia.
Nos dá entender que a transmutação de elementos químicos não só é possível, como também é feita naturalmente por plantas e animais (p. 79). É sabido que elementos podem se transformar em outros, como o N em C na altas camadas da atmosfera, ou mesmo a fusão nuclear em estrelas, ou a fissão nuclear resultante do decaimento radiativo.
Não sei qual era o seu objetivo com isso, talvez tivesse meros objetivos didáticos a fim de estimular a imaginação do leitor.
Pessoalmente, gostei bastante do capítulo 6, onde há a exploração de um período muito importante na humanidade e na retomada de novas culturas: o Renascimento. As citações sobre da Vinci são importantes, acho que poderiam inclusive ter sido melhores exploradas, no mesmo período há também o surgimento da imprensa e das ilustrações de excelência. Essas práticas facilitaram certamente a disseminação de conhecimento e informação. Creio que a forma mais interessante surge na Revolução Industrial, quando há o inicio das enciclopédias, Chassot descreve o processo como algo bastante trabalhoso, valoroso, complexo e de grande qualidade. Os produtores das enciclopédias, iam até a fonte do conhecimento, muitas vezes trabalhavam com as máquinas e gradualmente iam absorvendo o conhecimento para que pudessem escrever, é um marco na pesquisa.
A partir consolidação da ciência, o autor cita peças extremamente importante da Idade Moderna: Darwin, Freud, Galvani, Einstein, Marx e os Curie. Todas as histórias são bastante interessantes, em particular os Curie. Uma família que merece todo o destaque cientifico, Madame Curie foi única recebeu 2 prêmios Nobel.
Todos os outros estudiosos atuaram em ramos diferentes, mas que compõe a cultura ocidental, Darwin dá as provas para a teoria evolucionista, Freud explorar a mente humana, Galvani trabalha com a química, Einstein constrói a teoria da relatividade e Marx trabalha com as ideias do mundo social.
Em última avaliação do livro, creio que faltou ampliar os conhecimentos através de outras explicações, principalmente o uso de imagens, já que estas são formas de texto. O livro poderia trazer noções mais claras sobre a química, a filosofia, sociologia, biologia e ajudar na formação de cidadãos. Se o objetivo do autor era simplesmente fazer mini resumos, o objetivo foi alcançado.
Ricardo 29/08/2022minha estante
Bla bla bla




Wallas Felippe 23/07/2009

A importância da ciência.
"A ciêcia através dos tempos"; é um livro de puro carater histórico. Além de falar a importância da ciência para humanidade ao longo dos tempos, fala também sobre o impacto que a ciência causou ao longo de sua jornada. Acabei aprendendo que a ciência, além de ser um ato de superação: intelectual e histórico; é um ato de superar a si mesmo. Só há ciência quando há superação!

(Wallas Felippe)
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