Cães de Babel

Cães de Babel Carolyn Parkhurst




Resenhas - Cães de Babel


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Pri 11/02/2024

O livro é bom. Cada pessoa tem um processo para lidar com o luto. Mais do que uma história sobre uma cachorra aprendendo a falar (ou não aprendendo), o livro conta a dor de quem fica para trás.
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Anne.Schneider 03/01/2024

Surpreendente
Eu esperava algo bem diferente desse livro: no início achei interessante mas meio bobo, e depois foi se tornando profundo e me fez pensar muito. Lexy é uma personagem muito complexa, comecei amando ela, em momentos odiei ela, e em momentos a entendi completamente. A busca de Paul por uma resposta acabou me intrigando a ter essa resposta também, e isso me prendeu ao livro - juntamente com a situação da Lorelei. No geral, recomendo bastante.
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Janaina 26/12/2022

Surpreendente
Um livro que você não dá muita coisa mas quando lê te prende na história do começo ao fim ,gostei muito da escrita da autora ,com certeza eu me apaixonei pelo casal ,um livro que eu imaginei que fosse pesado por ser tratada em tema delicado mas não ele te faz se sentir tão leve, amei muito recomendo.
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Adriana 07/08/2017

Leve
tema sério levado com leveza que nos deixa chegar ao fim sem contudo ficar deprimido.
Pra quem gosta do tema, da para ler sem susto
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Tarsila 28/08/2015

Uma grata surpresa!
Com a capa e o título pouco atraentes, este livro ficou anos abandonado na minha estante. Enfim resolvi lê-lo, e superou e muito as expectativas. Apesar de abordar o tema do suicídio, a autora não foi imatura ou repetitiva, como é fácil ser com o assunto. Os personagens são convincentes. A história também não é sombria como a capa sugere; consegue ser leve sem ser rasa. E cachorros falantes não são o foco do livro, mas sim a relação de Paul e Lexy, com seus altos e baixos. A participação da cadela Lorelei é muito cativante (até para quem prefere gatos). A escrita é simples e fácil, com passagens surpreendentemente bonitas, cheias de sensibilidade. O final é de tirar o fôlego. É o tipo de livro que continua conosco um bom tempo depois de o termos terminado.
"A escolha do dia era dela, e talvez no alto da árvore, quando olhou para baixo e viu o quintal, o mundo, sua vida, estendidos diante de si, talvez ela tenha escolhido o mergulho. Talvez tenha visto diante de si uma vida a andar pela terra devastada, e tenha preferido um único instante de vôo." p. 86
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Karoline 15/10/2013

Cães de Babel
Quando eu vi esse livro meio que escondido na estante da biblioteca me chamou atenção e nos primeiros parágrafos prendeu minha atenção então peguei ele pra ler,confesso que a capa me deu um pouco de medo( como eu sou besta) mas a história é sensacional,Paul um personagem brilhante,procura possíveis respostas para o suicídio de sua mulher,e nesse contexto de suspense,amor e controvérsias o livro vai se desenrolando e eu realmente amei a autora Carolyn Parkhurst sendo esta sua primeira obra me encantou profundamente *-*
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Lori 24/01/2011

Cães de Babel é surpreendente bom, e quando falo de surpresa é por causa que a história supostamente seria sobre um homem lidando com seu luto e a tentativa de fazer o cachorro falar. E uso supostamente, por que a parte do cão, embora seja estranha no início, não é o principal. Depois do impacto inicial pensei que seria uma história louca, flertando assim com a fantasia. Porém esse elemento da trama ela é uma forma desesperada no lidar da dor e a busca pela verdade. Talvez não seja correto diferenciar os dois elementos, afinal esta intimamente ligada para Paul. A tentativa de fala para cães é um dos elementos da história presente, que divide espaço com a história dos dois. E que belo passado, por boa parte do livro foram os meus capítulos favoritos. É uma história simples, porém belamente escrita e com toques poéticos.

A escrita talvez seja o que mantém o livro, mesmo nos momentos mais fracos ou estranhos. Carolyn escreve com simplicidade, não no sentido de pobre, sim sem floreios ou maquiagem. O que faz quando ela escreve algo mais forte ou poético tem um impacto maior. Talvez o livro seja bom por que não pretende ser sobre algo extraordinário (tirando a parte do cão falante obviamente). Trata de um sentimento comum, talvez um dos mais clássicos, o luto pela perda de uma pessoa amada. A história de Paul e Lexy tem um elemento a mais, a dúvida dele sobre se foi uma morte acidental ou um suicido. Imagino que para pessoas relacionadas a um suicida as perguntas que são escritas no livro são reais. A tentativa de encontrar elementos na história que explicam ou o que poderia ter sido feito diferente. Falando nesses elementos, eles foram muito bem colocados.

O mistério, se foi acidental ou não, transcorreu muito bem. Eu fiquei de um lado para o outro nas possibilidades, dependia do momento que ele contava. Também os elementos que os fazem suspeitar me fez no início pensar que eram fracos ou que nada significaria. Estava mais uma vez errada (acho que isso me acompanhou durante toda leitura), por que as respostas foram em grandes partes a minha parte preferida, por eu não ter conseguido prever. Por fim, uma parte que gostei foi a relação de Paul (e por um tempo de Lexy) com Lorelei (o cão). Nos livros que li, normalmente os animais não tem um papel forte ou são mais relacionados a crianças. No livro de Carolyn tem um papel fundamental principalmente pela relação entre ela o seu dono. Não tem como não ficar com vontade de não ter um cão como ela. Pelo menos isso eu estava certa desde o início.

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http://depoisdaultimapagina.wordpress.com
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Andrea 22/01/2009

História comovente com um final lindo. Uma leitura agradável que vale a pena ser feita.
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