Do Cativeiro Babilônico Da Igreja

Do Cativeiro Babilônico Da Igreja Martinho Lutero
Martin Dreher




Resenhas - Do Cativeiro Babilônico Da Igreja


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Nanddrummer 29/10/2010

Neste livro entramos na mente de Lutero e vemos como ele era inteligentíssimo, sempre usando argumentos poderosos e uma hermenêutica afiada quando cita textos bíblicos. O interessante desta edição são alguns adicionais sobre a vida de lutero, sua cítica a Erasmo de Roterdam e as 95 teses
Bury 14/05/2011minha estante
Será que alguma editora brasileira "boa" vai editar esse livro algum dia?


carlaregina.gomes.3 21/03/2015minha estante
deve ser um livro péssimo, cheio de mentiras desse pobre diabo


Andrias 26/09/2016minha estante
Se surpreenderia se lesse, Carla Regina. Chamar um livro de péssimo sem lê-lo é algo típico de quem baseia suas opiniões no que os outros dizem.




Zafriel_ 13/07/2019

Para entender o protestantismo
Livro fundamental para a compreensão da história do cristianismo, principalmente da vertente protestante. Os principais fundamentos que diferenciam todas as vertentes protestantes do catolicismo podem ser conhecidos aqui (Salvação pela fé, apego à bíblia ao invés de dogmas papais, indulgências e o perdão dos pecados, sacralidade e hierarquia dos padres e bispos, definições dos sacramentos, etc). Interessante como muitas das severas criticas feitas por Lutero à Igreja Católica ainda permanecem atuais. Lutero coloca a Igreja Católica como responsável por manter a verdadeira fé cristã em cativeiro ao negar por séculos o acesso à palavra pelos leigos/gentios.
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Carvalho 11/05/2018minha estante
Muito bom , uma verdadeira aula de Catecismo, Lutero era tão brilhante que até o Clero da Igreja Católica reconhecia o poder de suas obras




Raquel 25/10/2021

No Concílio de Florença em 1439, foi oficializado a doutrina dos sete sacramentos.

Martinho Lutero, nesse livro crítica todos os sacramentos adotados pela igreja católica, ou por não ter base bíblica ou por distorcer o verdadeiro significado.

O pão
Inicia com a crítica pelo fato de igreja católica por não fornecer todos os itens da ceia as pessoas, mas dá somente parte dela (o pão). Ele distrexa através das passagens que Jesus disse "comei e bebei todos". Os itens da Santa Ceia, por sua vez, representavam o corpo e sangue do Senhor, mas não são sangue e corpo.
Desde os primórdios, Deus nos fez um testamento (afirma através de passagens na Bíblia), com a morte de Jesus tornamo-nos herdeiros da promessa que havia sido feita.
Precisamos ter fé para poder crer na promessa, e isso é individual. Ninguém pode ter fé e crer por outro. Não são rituais que nos aproximam de Deus, mas a fé. Que ao prestar missa (ou culto), aquele que o faz, deveria ter um coração agradecido, pela maior benção recebida, e não com um coração orgulhoso, como que se desse algo a Deus.

Batismo
É necessário ter fé para o receber. Pois não são as obras ou o ritual que nos justifica, mas tão somente a fé. "Onde quer que exista a promessa divina, ali se requer fé", página 67. A igreja romana, se preocupava muito com obras e cerimônias, e pouco se falava de fé, mas ninguém podia criticar ou sensurrar, mesmo quando estavam errados. Fez críticas também, contra votos perpétuos, pois o batismo já era suficiente e porque podia levar ao desprezo da vida cristã comum.

Penitência
Quanto ao pecado, defendia que o pecador poderia confessar seu pecado a qualquer irmão para então ser absorvido do pecado. Não sendo necessário se castigar com varas, jejuns, peregrinações, pagar indulgências ou se confessar unicamente com um clérigo. E que acima de tudo, o pecador, precisava de fé para ser perdoado.

Confirmação
A imposição de mãos, não concedia salvação ao que recebesse. Defendia que poderia ser somente um rito ou cerimônia.

Casamento
Qualquer um pode se casar, sendo da igreja ou não. Levanta a questão, das proibições ao casamento, por inúmeras questões criadas pela igreja, mas que com um pouco de dinheiro, já não existiram proibições alguma.

A ordem
Era ministério de pregadores, que não pregavam, mas que apenas liam as horas, canônicas, era mais um rito.

A extrema unção
Em Tiago, fala que se alguém estiver doente para chamar os presbíteros da igreja, ungir o doente e orar por ele e a oração da fé salvará o enfermo e e esse sarará. Porém, a igreja, não tinha essa prática, mas somente quando a pessoa estava a beira da morte é que chamava um sacerdote para o ungir, assim a promessa nunca se cumpria.

O livro é muito válido, mas para mim, foi difícil a leitura e a compreensão de muita coisa.
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