Resenhas - The Rebel Queen

Maria7506 09/03/2021

Esse segundo livro conseguiu salvar a história toda. Se eu achei que o primeiro teve um ritmo frenético, 'The Rebel Queen' ainda seguiu rápido, mas com muito mais detalhes. Deu pra sentir o crescimento dos personagens e do relacionamento entre Everly e Henry.

Ana 27/02/2021

Péssimo
O primeiro livro foi bom, esse foi péssimo. Os personagens assumiram outras personalidades e tudo parecia extremamente abusivo. Não sei como consegui terminar de ler. Horrível.

Nessa Bortholoti 24/02/2021

The Rebel Queen
Esse sim, superou minhas expectativas, eu adorei. A forma em que os dois vão construindo a confiança entre eles, o jogo de dominação não deixou a desejar, Everly é uma força e natureza que Henry conseguiu domar só no quarto. kkkk
Eu adorei, queria ter lido mais sobre eles.

Natalie e Vivian @avidezliteraria 21/10/2019

“Eu esqueço as regras do nosso relacionamento. Esqueço a proibição de beijos, nossas lições, meu desejo de mantê-la a uma distância emocional e, acima de tudo, esqueço de proteger meu coração.”

Após as reviravoltas do primeiro livro, Everly e Henry precisam unir forças. E por isso, a última parte do dueto começa com os dois se casando. Mas entre a guerra que as emoções de Everly estão travando em sua cabeça e a mudança no humor e postura de Henry, essa cerimônia está bem longe do conto de fadas. Mas com a vida dela em risco e o trono dele ameaçado, desistir não é uma opção.

E se não bastasse ter que lidar com seu novo marido enigmático e distante, chegar em um país estranho e encarar a ira de uma sogra venenosa e a visita de uma ex com potencial para causar confusões não será fácil. Com todos os olhos voltados para a nova rainha, aprender a navegar em uma água infestadas de tubarões irá drenar as forças que Everly ainda possui. Ao se acrescentar inúmeros costumes arcaicos, vários compromissos que não a deixam com tempo livre, uma mudança drástica em seu guarda-roupa e o distanciamento de Henry, Everly se encontrará a beira de um ataque de nervos. E se descobrir sozinha, a mercê de outros e ainda por cima trancada no próprio quarto só aumentará sua ira.

Mas quanto mais desafios são jogados em sua direção, mais ela se fortalecerá e mostrará que jamais se curvará às vontades dos outros. Ela pode ter se tornado rainha, mas ainda é a mesma pessoa por debaixo de todo luxo e realeza.

Henry por outro lado, estará soterrado em problemas. Governar um país não será fácil, ainda mais após tantos anos de negligência. Mas Everly será seu maior desafio. Afinal, se apaixonar por sua esposa nunca esteve em seus planos. Seu casamento era apenas um acordo de negócios. Mas sua esposa está se mostrando uma fraqueza que ele não pode se dar ao luxo de possuir.

Mas com o passar do tempo, eles irão perceber que se quiserem triunfar nesse novo jogo que a vida os colocou, eles devem se manter unidos. E com isso, as linhas entre dever e prazer serão quebradas. Uma a uma.

A química entre os dois continua explosiva. Everly não se acovarda diante das exigências de Henry e rebate na mesma altura. Os momento em que ele a apoia são as melhores partes do livro.

No que se refere a grande ameaça da trama, achei que faltou algo. O livro cria um suspense, mas não entrega seu ápice. O pai de Everly tinha potencial para causar grandes danos, mas ficou de lado na trama. Assim como os problemas de Androvia, onde não são exploradas as retaliações das outras nações corruptas frente às mudanças implementadas por Henry.

O fim foi uma boa jogada, retornando exatamente onde tudo começou. Everly e Henry lutaram por seu final feliz. E o mereceram.

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