O Poeta e o Cavaleiro

O Poeta e o Cavaleiro Pedro Bandeira




Resenhas - O Poeta e o Cavaleiro


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Lucas1429 11/03/2024

Um dos melhores livros brasileiros de fantasia que já li, seus personagens únicos, história cativante e universo lúdico me deixaram com mais vontade de ler conforme progredia a leitura do livro. Ótimo livro pras crianças, mas até adultos podem se perder na sua história.
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LetAcia972 25/01/2024

O vendedor de bolhas de sabão é mais lerdo que eu. MDS chega a irritar ksksksksjsj Amei o Simão e a Ziloca
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Davi.Paiva 20/01/2024

Excelente!
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Mais um livro lido graças a uma doação na Geloteca (geladeira adaptada para doação de livros nas estações de trem de São Paulo)!

Geralmente eu começo falando bem do serviço editorial e se a obra não fosse muito boa, eu daria nota 4 de 5 por conta da FTD colocar finais e começos de capítulos na mesma página (isso, a meu ver, é um erro porque não dá pausa para o leitor "respirar" e relaxar um pouco entre um capítulo e outro). Mas como eu vou perdoar porque como eu já disse... esse livro é muito bom!

Se Pedro Bandeira não tem Nobel de Literatura, azar do Nobel. Porque para mim ele é um autor magnífico e que ao lado de Maurício de Sousa, contribuiu mais para a educação de jovens do que muitos políticos por aí.

E toda essa genialidade está presente em "O Poeta e o Cavaleiro": há muito tempo eu lamento a nossa escassez em dar um perfil brasileiro para a literatura fantástica medieval. Por mais que ela seja um produto europeu, ainda creio que é possível ressignifcar o estilo com nomes nacionais e/ou dar coerência externa (quando uma pauta dela dialoga com o nosso mundo) para a obra.

E não é só isso. O livro tem humor, metalinguagem, personagens únicos, diálogos vivos e até um ponto de virada muito interessante e divertido!

Tudo isso me trouxe uma imensa satisfação em encontrar, definir quando ler, dar uma chance e ir até o fim de uma obra tão maravilhosa e carismática!

"O Poeta e o Cavaleiro" é o livro que você não sabia que precisava ler... até ler!

Recomendo!
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Sttefany.Beatriz 01/12/2023

Cura minha ressaca literária
Sempre que posso releio esse livro, ele é tão curtinho, mas tão gostoso. É uma história de fantasia bem lúdica e se eu tivesse filhos, com certeza leria para eles. Me lembra muito 'O Pequeno Príncipe', com seu universo doido e personagens carismáticos. É um dos meus favoritos por eu ler desde a infância e ele ainda me cativar.
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Nalu061 13/05/2023

Só li o livro por causa da escola caso contrário não teria lido. Depois q eu li joguei na gaveta e tenho certeza que não vou ler de novo tão cedo

Esse livro é bom pra quem gosta de fantasia, eu não curto muito esse tipo de livro
A história é até bem interessante, é ótima pra crianças
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Gislane 21/05/2022

O poeta e o cavaleiro
O livro é ótimo para as crianças entenderem como muitas vezes aparecem "salvadores" que no fundo só querem nos submeter a sua tirania e mau-caratismo.
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Isabelle.Christianes 13/12/2020

Legalzinho
Ah é legalzinho esse livro. É um pouco viajado mas da pra se divertir
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Marcão 01/06/2020

Gostei muito
Um livrinho rápido de ler que me deixou emocionado . Com cada conto de Simão que eu li deitado . As rimas eu gostei e queria ter lido mais , pena que acabou rápido o livrinho do papai rs
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Leticia_gg 24/12/2017

DAS BOLHAS AOS VERSOS
Existem livros que são como buracos negros literários. Uma vez imerso neles, não há passagem de tempo ou leis físicas que se apliquem. Se dois corpos não ocupam o mesmo espaço, a literatura permite que dois espaços ocupem o mesmo corpo, quiçá a mesma mente: a do leitor. Existem livros que, não importa de que época você olhe, são atuais, porque não pertencem a uma só idade. Assim é O Poeta e o Cavaleiro.

Findomundo é uma pequena cidade pacífica e independente, na qual tudo é votado e aprovado pelo povo. Sendo um antro de concórdia, nada perturbava a paz da cidadezinha. Até que, certo fim de tarde, ouve-se um estrondo no alto do morro Corcovado e, junto ao som, uma enorme labareda de fogo é cuspida para os céus. É então que todos os findomundenses experienciam um sentimento até aquele momento desconhecido para eles: Pânico. Em meio ao caos, um cavaleiro de armadura e palavras imponentes invade o castelo de Findomundo, trazendo uma terrível notícia: o estrondo era, na verdade, um dragão. Tudo que se segue é guiado pelo medo dos habitantes. Todos parecem confiar cegamente no cavaleiro das ofensas infindáveis, todos parecem prontos a obedecer às suas ordens. Todos... Menos Simão, o Poeta.

O tempo é a Idade Média e o espaço chama-se Findomundo; mas, ainda que esteja mesmo nos confins do globo, quase tudo na pequena cidade remete-nos à nossa realidade. Eleições na Idade Média e Corcovado em Findomundo são apenas dois dos indicativos de que O Poeta e o Cavaleiro, na verdade, é não só um livro, mas uma constante metáfora. Findomundo é, ao mesmo tempo, uma cidade medieval, o Brasil e muitos outros lugares do globo terrestre. Talvez, quando lida por uma criança, a cidadezinha seja o protótipo de perfeição. Se ela crescer mais um pouco, talvez enxergue no cavaleiro desconhecido seu pior pesadelo. Na vida adulta, lutar contra os cavaleiros da realidade talvez seja sua bandeira.

Para que qualquer um dos “talvezes” torne-se real, é preciso, primeiro, que essa criança leia. É preciso que conheça a cidadezinha para que passe a habitá-la, ainda que apenas em sua mente. Um dia, quando sua mente infantil for capaz de desmetaforizar Findomundo e enxergar como, a um tempo, a cidade é dois (ou inúmeros) espaços, teremos uma nova consciência crítica. Alguém, que como Simão, pense e faça pensar.

Mas que não tarde. O mundo urge de novos Poetas.

(A RESENHA COMPLETA ENCONTRA-SE NO SITE)

site: https://grupocanetatinteiro.com.br/resenha-07-das-bolhas-aos-versos/
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Alysson.Ribeiro 07/11/2017

o poeta eo cavaleiro
uma cidade medieval pacata,risonha e livro : fim do mundo cada um fazia seu papel e todos que viviam na cidade eram felizes na sua simplicidade. certo dia, um estrondo abalou toda cidade. Alysson Vinicios Ribeiro , Marco Antonio da Silva Custodio 8 ano A
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Lia Cordeiro 15/02/2017

ESSA HISTÓRIA EU CONHEÇO
Não se trata de outro que não o nosso país. Pedro Bandeira utiliza de uma fábula envolvendo realeza, súditos, cavaleiro e dragão para mostrar ao povo que, muitas vezes, ele é manipulado por meio de artifícios inexistentes, pelo medo, pela opressão.

Um país livre, onde até mesmo o rei e o ladrão eram eleitos pelo povo, passa a ser ditado por um viajante desconhecido e manipulador, que se julgava um herói combatente de dragões. Um viajante em sua armadura, presunção e arrogância que destituiu o próprio rei de "Findomundo". Logo começou a cobrar impostos abusivos, prender as pessoas que discutissem suas decisões, fechar bibliotecas e impedir que um poeta abrisse a boca para recitar suas poesias; afinal, não queria que a população se distraísse e começasse a ter suas próprias ideias. É bem mais fácil persuadir a ignorância, não é mesmo?

Essa história soa familiar para vocês, caros leitores?*

Pedro Bandeira utiliza do seu impagável humor para contar uma história triste, mas com promessas de final feliz. E ainda fazer uma clara crítica a cultura de nosso país.

* Vide a presidência de Jânio Quadros, João Goulart e o Regime Militar.

site: literaturandox.blogspot.com.br
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Alan.Felipe 08/08/2016

o livro e bom
o livro e bom pois se trata da grécia com humor e isso legal
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Jorge 05/10/2015minha estante
a historia que eu li no livro O POETA E O CAVALEIRO é cidade boa pra morar .
Fala que numa cidade que se chamava fndomundo ,nessa cidade avia muitas eleições para bastantes cargos pois ,findomundo não fazia parte de nenhum estado e de nenhum país .Essa cidade era própio estado e um só própio país .Não tinha governo,nem presidida ,nem ditadura.
Era eleito por governo ,era reinado por um rei .




Vitória Mendes 17/05/2014

O POETA E O CAVALEIRO
RESUMO DO LIVRO O POETA E O CAVALEIRO DE PEDRO BANDEIRA
A historia fala sobre uma cidade chamada Findomundo que era calma e tinha um sistema de governo diferente; lá se votava para tudo de rei a ladrão o rei era Kaketicus VI o antigo sapateiro,o vendedor de bolhas era amigo de Simão o poeta (que era apaixonado pela princesa Ziloca a antiga bibliotecária do Findomundo)e sempre ficava dando conselhos a ele se achando ser mais esperto e pensando que Simão era ingênuo .
Certa tarde eles estavam conversando quando ouviram um estrondo no alto do morro do corcovado (ganhou esse nome por meio da eleição mais já foi Evereste e Fugiama)em seguida veio a lava que explodiu para cima e depois um rugido todos amedrontados correram para o castelo e la discutiram o que poderia ser aquilo a principio pensaram que o corcovado seria um vulcão mais depois descartaram a hipótese pois vulcões não rugem, de repente a porta se abriu bruscamente e um cavaleiro entrou dizendo ser Dom Pendragon de Cantalupo ( se achava melhor que os outros com seu ar de superioridade)e que o estrondo fora causado por um dragão uma fera de sete cabeças , e também disse que havia acabado de voltar de uma luta com o tal dragão, Pendragon prometeu para os findomundenses proteção em troca de moradia, comida e conforto .
Ele lutava com o dragão quase todo dia e se auto declarou o ministro da guerra, foi acabando com tudo o que dizia respeito a cavaleiros e dragões ( coisas que ele julgava perigosas como livros de contos) mais tarde ele fez o rei concordar em construir um calabouço onde prendeu o ladrão. Ele estava triste pois queria casar-se mas não encontrava alguém a altura de sua superioridade e resolveu casar-se com Ziloca dai Simão fez um poema sobre o dragão e de como estava indignado com toda aquela situação e o cavaleiro julgou isso uma ameaça a segurança da cidade e mandou prender Simão mas o rei interviu e foi preso junto com Simão no calabouço e com o rei preso Pendragon tomou para si o trono, indignada Ziloca chamou o vendedor de bolhas para libertar Simão, o rei Kaketicus VI e o ladrão. Enquanto o vendedor de bolhas destraia o guarda (o antigo jardineiro que fora eleito guarda, pois fazia um péssimo trabalho cuidando dos jardins da cidade) brincando de pega bolha com ele Ziloca libertava os outros, mas o guarda desconfiou e chamou reforços enquanto eles corriam para o corcovado quando chegaram lá em cima encontraram não o dragão e sim pólvora, três bumbos e um fole foi ai que Simão começou a juntar as peças; todo dia lutas, o erro de quantidade de cabeças do dragão (de sete para nove) por parte do cavaleiro, o cavaleiro tomando todo o poder e fazendo tudo o que queria. O cavaleiro e suas tropas apareceram, e Simão recitou que o cavaleiro era uma farsa que mentiu e enganou a todos que forjou o dragão e antes que pudesse falar mais alguma coisa o cavaleiro se retirou sumiu que ninguém nunca mais nem ouviu falar no nome daquele sujeito. O vendedor de bolhas se mudou da cidade, Simão casou-se com Ziloca e tiveram um monte de filhos e viveram felizes para sempre.


VITÓRIA MENDES FAZIO
Lucas.Kenzo 14/05/2015minha estante
Obrigado!!! Gostei muito do seu resumo me ajudou muito mesmo na escola


vivimel 22/08/2016minha estante
eu gostei, mostra que o autor não quis que o final não termine com um mocinho, mas sim ,com um cavaleiro sendo um pilantra, que tentou enganar aos outros mas ,foi descoberto pelo poeta simão que era pobre mais sonhador


Tamyris.Dutra 11/06/2017minha estante
Obrigada, eu estava tendo que fazer como trabalho de português uma história em quadrinhos (esses professores não tem o que iventar né?!) e seu resumo me ajudou muito!


Garithuzy 23/04/2018minha estante
muito obrigada ajudou meu filho com um trabalho de português sobre esse livro e o resumo ajudou ele muito (porque ele não tinha lido o livro)




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